CARTAS NA MESA
“Por as cartas na mesa” expressão usada como um adjetivo?
Suave escapada escorregando na oportunidade que haja de se impor com a sua vontade, de ser o seu modo, de domínio seu, essa é a verdade.
Aliás, nem põe direto na mesa, cara a cara, em franco diálogo. Manda a regra a ser aceita ou imposta, através da voz e ação do outro, que atende inocentemente.
E quem é o outro?
“O outro” é o meu, é o nosso cá do fundo da nossa vida, construído e bem guardado no melhor de nós. É o bem mais precioso, mais querido e amado. Este “outro” é a nossa alegria que você não sabe o que é, mas aspira, cobiça. Caça.
Quem é “o outro” para você invejoso seqüestrador?
Quem é “você” para o Outro? Não lhe importa o que “o Outro" possa pensar, querer e sentir por você ou de você.
Eu sei.
Você quer a ALEGRIA que ele é para si, já que você mesmo não pode senti-la, nem tê-la.
Vai querer domesticá-la, torná-la sua, não é? Você também sabe não deixá-lo perceber sua intenção, já tem todo o ardiloso plano preparado, escolado, habilidoso no ardil do mal, em experiências passadas! Já sabe a jogada, hem?
É uma jogada: atrai, conquista sutil da confiança plena do outro. Pela singeleza, até aparente fragilidade, vai cativando, vai se tornado encanto e desejado.
Subjuga fazendo crer ser rendido e dependente, frágil e carente! Que jogada de mestre você se acha! Um jogo, uma jogada e quando está no ponto de ser colhido, administra em rendição. Estabelece as novas normas. Seguro do objeto conquistado entre carinhos, e suporte logístico afetivo e psicológico, já de tantos treinos vencedor, sabe todas as manhas em marcação cerrada.
E alcança a vitória da conquista do inconsciente do incauto “outro” já subjugado que já não mais percebe que não é mais o outro, apenas "amando" a você e seu “talento”.
Sem o menor escrúpulo vai desconstruindo o que tanto o encantou e que agora é seu. A alegria agora é sua. E que fazer dela se você não sabe qual é o seu sabor? Nunca saberá, pois dela você não foi constituído. É frio, não sente.
Joga as cartas na mesa, em jogo ganho. E ganhou o quê?
O invejoso não ganha nada. Só destrói o que ambiciona
“Por as cartas na mesa” expressão usada como um adjetivo?
Suave escapada escorregando na oportunidade que haja de se impor com a sua vontade, de ser o seu modo, de domínio seu, essa é a verdade.
Aliás, nem põe direto na mesa, cara a cara, em franco diálogo. Manda a regra a ser aceita ou imposta, através da voz e ação do outro, que atende inocentemente.
E quem é o outro?
“O outro” é o meu, é o nosso cá do fundo da nossa vida, construído e bem guardado no melhor de nós. É o bem mais precioso, mais querido e amado. Este “outro” é a nossa alegria que você não sabe o que é, mas aspira, cobiça. Caça.
Quem é “o outro” para você invejoso seqüestrador?
Quem é “você” para o Outro? Não lhe importa o que “o Outro" possa pensar, querer e sentir por você ou de você.
Eu sei.
Você quer a ALEGRIA que ele é para si, já que você mesmo não pode senti-la, nem tê-la.
Vai querer domesticá-la, torná-la sua, não é? Você também sabe não deixá-lo perceber sua intenção, já tem todo o ardiloso plano preparado, escolado, habilidoso no ardil do mal, em experiências passadas! Já sabe a jogada, hem?
É uma jogada: atrai, conquista sutil da confiança plena do outro. Pela singeleza, até aparente fragilidade, vai cativando, vai se tornado encanto e desejado.
Subjuga fazendo crer ser rendido e dependente, frágil e carente! Que jogada de mestre você se acha! Um jogo, uma jogada e quando está no ponto de ser colhido, administra em rendição. Estabelece as novas normas. Seguro do objeto conquistado entre carinhos, e suporte logístico afetivo e psicológico, já de tantos treinos vencedor, sabe todas as manhas em marcação cerrada.
E alcança a vitória da conquista do inconsciente do incauto “outro” já subjugado que já não mais percebe que não é mais o outro, apenas "amando" a você e seu “talento”.
Sem o menor escrúpulo vai desconstruindo o que tanto o encantou e que agora é seu. A alegria agora é sua. E que fazer dela se você não sabe qual é o seu sabor? Nunca saberá, pois dela você não foi constituído. É frio, não sente.
Joga as cartas na mesa, em jogo ganho. E ganhou o quê?
O invejoso não ganha nada. Só destrói o que ambiciona