Começos
O primeiro texto de um aprendiz de poesia não é o primeiro texto divulgado ao público, nem mesmo o mais lido, muito menos o primeiro escrito. Cada texto é um eterno prelúdio na dança das emoções. O que vem primeiro, a inspiração ou a emoção, eu não saberia dizer. São começos que se reproduzem e entrelaçam com a constância da vida.
Em 14 de janeiro de 2008 fui apresentada ao Recanto das Letras por uma amiga. Foi quando postei “Paibarco”, numa tentativa de homenagem. Antes, já escrevera alguns outros arremedos de poema. De lá para cá a produção com palavras se multiplicou e adquiriu um pouco de qualidade graças à outra amiga, leituras por aí e por aqui, tentativas e erros de novas formas de escrita, etc.
Aprendi a expor sentimentos, não com perfeição, pois isto não cabe ao signo das palavras. Neste aprendizado está a interação em comentários, em verso ou prosa, deixados por aí e recebidos com grande alegria. Penso que cativar e ser cativado sejam o maior aprendizado poético do Recanto. Com letras se escreve e se lê uma infinidade de palavras; com afeto se alça vôo em qualquer distância na linguagem do coração.
Com isto quero dizer que sou eternamente grata a vocês que aqui vêm, deixam comentários ou não. Cativada fui pelos textos de todos que leio, amiúde ou espaçadamente, sem exceção nestes dois anos de Recanto. Aproveito também para agradecer novamente pelo carinho recebido no dia 8 deste janeiro, pelo meu aniversário, em vários cantos deste site. Fiquei comovida e encantada com a imensa delicadeza de todos. Não citarei nomes porque não caberiam numa página, mas todos os destinatários têm residência no meu coração.
O primeiro texto de um aprendiz de poesia não é o primeiro texto divulgado ao público, nem mesmo o mais lido, muito menos o primeiro escrito. Cada texto é um eterno prelúdio na dança das emoções. O que vem primeiro, a inspiração ou a emoção, eu não saberia dizer. São começos que se reproduzem e entrelaçam com a constância da vida.
Em 14 de janeiro de 2008 fui apresentada ao Recanto das Letras por uma amiga. Foi quando postei “Paibarco”, numa tentativa de homenagem. Antes, já escrevera alguns outros arremedos de poema. De lá para cá a produção com palavras se multiplicou e adquiriu um pouco de qualidade graças à outra amiga, leituras por aí e por aqui, tentativas e erros de novas formas de escrita, etc.
Aprendi a expor sentimentos, não com perfeição, pois isto não cabe ao signo das palavras. Neste aprendizado está a interação em comentários, em verso ou prosa, deixados por aí e recebidos com grande alegria. Penso que cativar e ser cativado sejam o maior aprendizado poético do Recanto. Com letras se escreve e se lê uma infinidade de palavras; com afeto se alça vôo em qualquer distância na linguagem do coração.
Com isto quero dizer que sou eternamente grata a vocês que aqui vêm, deixam comentários ou não. Cativada fui pelos textos de todos que leio, amiúde ou espaçadamente, sem exceção nestes dois anos de Recanto. Aproveito também para agradecer novamente pelo carinho recebido no dia 8 deste janeiro, pelo meu aniversário, em vários cantos deste site. Fiquei comovida e encantada com a imensa delicadeza de todos. Não citarei nomes porque não caberiam numa página, mas todos os destinatários têm residência no meu coração.