CD do Demola ( Produzido pelo Ambra )
Amigos !
Vamos comentar sobre o CD do Demola.
Depois de tanto tempo já era hora de sair.
Só precisei de um tempinho para reunir a quantidade de coisas que ele me trazia.
O título acabou sendo, E as tentações continuam...
A Banda não podia ser a nossa The Ambras.
Criei uma nova.
A estilosa " 1201 "
Isso, mil, duzentos e um.
O CD começa com a música Rabab Ben Issa
Rabab Ben Issa
( Mateus & Demola )
Vou desvendar esse mistério
vou acabar indo pro cimetério
rezar um terço pra ter levar para um quarto
esse é o um meio do sexto sentido
esse turbante que cobre seu rosto
esse véu negro é quase desgôsto
seja no mês de abril ou no mês de agôsto
que venhas ao Brasil ao mar do encôsto.
Viajando os continentes
quem te ama virá sobrevivente
Bora aqui sembora aculá
O lelê oi lalá
A caravana passa livremente sobre o ocidente
você me leva e me deixa contente
Fim da linha fim do aculá
eu tô mais afim é de surfar
nessa onda dos teus cabelos
e cada vez mais
só pesadelos.
Depois a Faixa dois Vem com Tiro sim
Tiro Sim
( Mateus & Demola )
Tiro sim
claro que vai
é certeiro
que nem carteiro
e tem resposta
deixa esposta
coisa maneira
que outra face
seria Mineira.
Tiro não
coisa moderna
deixo o esperma
e sigo só
ela fica com a certeza
que aquela derma
é pura beleza.
Qualquer dia
eu saio na mão
antes que tardia
pastor-alemão
perú Sadia
batida de limão
e a certeza
que vou em vão.
Faixa três
A Mulata da peruca loira
( Demola )
Essa mulata só falta falar
quero dizer falar bem
de mim que vivo a sonhar
com seu amor intergaláctico.
Depois do almôço eu passo por lá
quem eu vejo está a namorar
com dois caras da milícia
eu que nem tenho muita malícia
custo acreditar.
Só acredito no que vejo
relembro meu desejo que não é a tôa
quando vejo essa mulata
me lembro da peruca loira.
Faixa quatro
O samba não é mais samba
( Demola & Mateus Ambra )
O samba não é
O samba não é mais
O samba não é mais samba
então o que é
o que é não é mais samba
só resta uma batucada
no fundo do quintal
e alguns gatos pingados
na avenida
acreditando que aquilo
é carnaval.
Faixa Cinco
Vou mandar você pros Quintos do inferno
( Demola & Jaca )
Fumei
Bebi
cherei
apliquei
injetei
dormi
acordei
delirei
e você ainda estava aqui
vai prá puta que pariu !
Faxia Seis
Minha Gata Autoritária
( Ambra )
Sim amor
sim paixão
sim senhora
não vou embora
sim depois
sim agora
sim perdão.
Sim para o sim
Sim para o não
sim porque sim
sim proque não ?
Sim eu quero
sim não quero, mas sim
sim pra tudo
sim para o início
sim para o fim.
Quando isso acabar
já não vai ter mais graça
disfarça
arruma outro na praça.
Faixa sete
Elena & Rabab
( Demola )
Não sei
não sei
de quem mais quero
de quem mais amo
quem espero
quem eu chamo.
Incerteza
duplo sentido
um sou homem
outro sou marido
nesse duelo
sou mais menino.
Nao sei
nao sei
de quem mais quero
de quem mais amo
quem espero
quem eu chamo.
Faixa oito
Mulher Zero Bala
( Mateus e Demola + Jaca )
33
hora de administrar
33
deixar sair
33
mulher zero bala
One two três
Camisa decotada de babado para todo bacana ver
caranga toda arrumada parada em frente a TV
se quiser saber
o que isso tem a ver
amigo
por favor pode entrar
Tenis camuflado e mochila cor do exercito
pulseira de prata com nome gravado
e muito mais para dizer
se quiser saber
o que isso tem a ver
amigo
por favor pode perceber
Com mais de uma gata sempre no final de noite
se uma falha a outra esta pronta para o açoite
e se quiser saber
o que isso tem a ver
amigo
você vai ter que virar de 4
e entender.
Fazer parte de uma organização e outras quebradas
pegar coisas pequenas e algumas paradas
e se quiser saber como aprender
vai ter que rodar
vai ter que saber
e muito mais
ter prá dizer.
Então o CD ficou assim:
Título: E as tentações continuam...
1- Rabab Ben Issa 9:32
2- Tiro Sim 4:23
3- A Mulata da Peruca Loira 5:01
4- O samba não é mais Samba 8:00
5- Vou mandar você pros quintos dos infernos 10:00
6- Minha gata autoritária 2:35
7- Elena e Rabab 7:04
8- MUlher Zero Bala 5:34
9- Faixa Bonus ( Benito Mussolini e os carecas modernos ) 21:03
Benito Amilcare Andrea Mussolini OSMM OMTEVLM (29 de julho de 1883 - 28 de abril de 1945) foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma das figuras-chave na criação do Fascismo.
Tornou-se o Primeiro-Ministro da Itália em 1922 e começou a usar o título Il Duce desde 1925. Após 1936, seu título oficial era "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe de Governo, Duce do Facismo, e Fundador do Império".[1] Mussolini também criou e sustentou a patente militar suprema de Primeiro Marechal do Império, junto com o Rei Vítor Emanuel III da Itália, quem deu-lhe o título e o Rei em conjunto de controle supremo sobre as forças armadas da Itália. Mussolini permaneceu no poder até foi substituído em 1943; por um curto período, até a sua morte, ele foi o líder da República Social Italiana.
Mussolini foi um dos fundadores Fascismo Italiano, que incluia elementos do nacionalismo, corporativismo, sindicalismo nacional, expansionismo, progresso social e anti-comunismo, combinado com a censura de subversivos e propaganda do Estado. Nos anos seguintes à criação da ideologia fascista, Mussolini conquistou a admiração de uma grande variedade de figuras políticas.[2]
Entre as realizações nacionais de Mussolini de 1924 a 1939 há: seus programas de obras públicas como a domesticação do Pântano Pontino e o melhoramento das oportunidades de trabalho e transporte público. Mussolini também resolveu a Questão Romana ao concluir o Tratado de Latrão entre o Reino de Itália e a Santa Sé. Ele também é creditado por garantir o sucesso econômico nas colônias italianas e dependências comerciais.[3] Embora inicialmente tenha favorecido o lado da França contra a Alemanha no início da década de 1930, Mussolini tornou-se uma das figuras principais das potências do Eixo e, em 10 de junho de 1940, Mussolini inseriu a Itália na Segunda Guerra Mundial ao lado do Eixo. Três anos depois, Mussolini foi deposto do Grande Conselho do Fascismo, motivado pela invasão aliada. Logo após seu encarceramento ter iniciado, Mussolini foi resgatado da prisão na operação Gran Sasso por forças especiais alemães.
Após seu resgate, Mussolini chefiou a República Social Italiana nas partes da Itália que não haviam sido ocupadas por forças aliadas. Ao final de abril de 1945, com a derrota total aparente, Mussolini tentou fugir para a Suíça, porém, foi rapidamente capturado e sumariamente executado próximo ao Lago de Como por guerrilheiros italianos. Seu corpo foi então trazido para Milão onde foi pendurado de cabeça para baixo em uma estação petrolífera para exibição pública e a confirmação de sua morte.
Mussolini viveu os seus primeiros anos de vida numa pequena vila na província, numa família humilde. Seu pai, Alessandro, era um ferreiro alcoólatra e um fervoroso socialista, e sua mãe, Rosa Maltoni, uma humilde professora primária, era a principal sustentadora da família. Foi-lhe dado o nome de Benito em honra do revolucionário mexicano Benito Juárez. Tal como o seu pai, Benito tornou-se um socialista e mais tarde um marxista. Foi influenciado por aquilo que leu de Friedrich Nietzsche, e uma outra doutrina muito corrente do tempo e que o influenciou foi a do "sindicalismo revolucionário", sustentada pelo escritor francês Georges Sorel (1847-1922).
Já mesmo na escola, com apenas onze anos, Benito deu mostras de um carácter violento ao esfaquear um dos seus colegas e atirar tinta ao professor. Foi expulso da escola.
Apesar disso continuou os estudos e teve mesmo boas notas, conseguindo qualificar-se como professor da escola primária em 1901.
Em 1902 emigrou para a Suíça para fugir ao serviço militar, mas, incapaz de encontrar um emprego permanente, tendo sido até mesmo preso por vagabundagem, ele foi expulso. Foi deportado para a Itália, onde foi forçado a cumprir o serviço militar. Depois de novos problemas com a polícia, ele conseguiu um emprego num jornal na cidade de Trento (à época sob domínio austro-húngaro) em 1908. Foi nesta altura que escreveu um romance, chamado A amante do cardeal.
Mussolini tinha um irmão, Arnaldo, que se tornou um conhecido teórico do fascismo.
Uniu-se informalmente com Rachele Guidi e em 1910 nasceu a primeira filha, Edda. Contraiu matrimônio civil somente cinco anos mais tarde. Em 1916 nasce Vittorio, em 1918 Bruno, em 1927 Romano e em 1929, Anna Maria.
No início da sua carreira de jornalista e político foi um tenaz propagandista do socialismo italiano, em defesa do qual escreveu vários artigos no jornal esquerdista Avanti, de que era redator-chefe. Em 1914, dirigiu o jornal Popolo d'Itália, onde defendeu a intervenção italiana em favor dos aliados e contra a Alemanha. Expulso do Partido Socialista Italiano, alistou-se no exército - quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial, aliando-se à Grã-Bretanha e à França - e alcançou a patente de sargento, vindo a ser ferido em combate por uma granada.
Segundo o historiador Peter Martland, de Cambridge, nessa época, o jornal de Mussolini era pago pela inteligência britânica para fazer propaganda favorável à guerra, de modo que a Itália permanecesse engajada no conflito. Há evidências de pagamentos semanais no valor de 100 libras feitos pelo MI5 a Mussolini, em 1917.[4]
Em 1919, fundou os Fasci Italiani di Combatimento, organização que originaria, mais tarde, o Partido Fascista. Baseando-se numa filosofia política teoricamente socialista, conseguiu a adesão dos militares descontentes e de grande parte da população, alargou os quadros e a dimensão do partido. Sua oratória era tão notável – possuía uma bela voz digna de um barítono – quanto seu uso eficaz de propaganda política.
Após um período de grandes perturbações políticas e sociais, período em que alcançou grande popularidade, guindou-se a chefe do partido (Duce).
Em 1922 organizou, juntamente com Bianchi, De Vecchi, De Bono e Italo Balbo, a famosa marcha sobre Roma[5], um golpe de propaganda. O próprio Mussolini nem sequer esteve presente, tendo chegado de comboio.
Usando as suas milícias (chamadas de camicie nere (camisas negras) para instigar o terror e combater abertamente os socialistas, conseguiu que os poderes investidos o nomeassem para formar governo. Foi nomeado Primeiro Ministro pelo rei Vítor Manuel III, alcançando a maioria parlamentar e, consequentemente, poderes absolutos no governo do país.
Mussolini discursandoLogo após a sua subida ao poder, iniciou uma campanha de fanatização que culminaria com o aumento do seu poder, devido à interdição dos restantes partidos políticos e sindicatos. Nessa campanha foi apoiado pela burguesia e pela Igreja. Em 1929, necessitando de apoio desta e dos católicos, pôs fim à Questão Romana (conflito entre os Papas e o Estado italiano) assinando a Concordata de São João Latrão com Pio XI. Por esse tratado, firmou-se um acordo pelo qual se criava o Estado do Vaticano, o Sumo Pontífice recebia indemnização monetária pelas perdas territoriais, o ensino religioso era obrigatório nas escolas italianas, o catolicismo virava a religião oficial da Itália e se proibia a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina.
Em 1935, invadiu a Abissínia - atual Etiópia (segunda guerra ítalo-etíope), perdendo assim o apoio da França e da Inglaterra, até então seus aliados políticos. Esta campanha militar fez mais de meio milhão de mortos entre os africanos, face a cerca de 5.000 baixas do lado italiano. Foram usadas armas químicas contra a população local, um facto que não foi noticiado na imprensa italiana, controlada por Mussolini.
Somente então aliou-se de fato a Adolf Hitler, com quem firmaria vários tratados. Em 1936, assinou com o Führer e com o Japão o Pacto Tripartite, pelo qual Alemanha nazista, Itália e Japão formavam uma aliança político-militar que levaria o mundo à Segunda Guerra Mundial.
Em 1938 ocupou a Albânia e enviou vários destacamentos que lutaram ao lado dos falangistas de Franco durante a Guerra Civil de Espanha. Em seguida, fez os exércitos italianos atacarem a Grécia – apenas para serem expulsos em oito dias.
Com o início da Segunda Guerra Mundial combateu os aliados e, após várias e quase consecutivas derrotas, apesar do apoio militar alemão e sobretudo depois do desembarque aliado na Sicília, caiu em desgraça, vindo a ser derrubado e preso em 1943.
Foi libertado pelos pára-quedistas SS alemães do hotel/prisão de Gran Sasso em 12 de Setembro de 1943 em ação de resgate liderada por Otto Skorzeny, conhecida como Operação Eiche (OAK).[6]
Fundou a República Social Italiana (conhecida como República de Salò), no Norte do país, mas pouco depois viria a ser novamente preso por guerrilheiros da Resistência italiana, que o mataram a 28 de abril de 1945, juntamente com a sua companheira, Clara Petacci – que embora pudesse fugir, preferiu permanecer ao lado do Duce até o fim. As últimas palavras de Mussolini – em óbvia deferência à sua personalidade egocêntrica – foram:
" Atirem aqui " (disse ele apontando para o peito). " Não destruam meu perfil ".
O seu corpo e o de Clara Petacci ficaram expostos à execração pública durante vários dias, na Piazza Loreto em Milão
A Banda " 1201 "
Teo Jhonson Guitar
Lys Drums
Ambra regencia
Demola Voz, cuíca, piano
DJ Kiss Douglas Pick Ups
Back Vocal Mesopotamia, Nabila e Rabab
Marlo Mellace Baixo
Produção: Ambra Records Rio Grande do Show
Fotos: Pasqualina Reale
Site http://allegretti.webs.com
A modernidade é a mãe da criação do Demola
Demola é mais na frente do que a vanguarda Paulistana
O CD E as tentações continuam é um pulo para 1969
Coisas assim é que nunca deixam o rock acabar
O Ambra é o mentor disso tudo, tenham certeza disso.
Por fim UM CD que não é um CD
então...
não podem piratiar.