Centro da Cidade alagada por descuidos de seus governantes.

A TERRA TREME!
 
E por muito que não queiramos sentir, a terra treme!
 
Alaga a nossa cidade. Não é sequer alguma alusão ao tempo nem mesmo algo que indique sequer uma razão, mas quem viver verá que a terra treme, e por diversas vezes alaga a cidade sem ao menos a gente esperar. Também temos promessas de maremotos, onde nem podemos imaginar o estrago que por acaso venha acontecer. E assim, acontecendo aqui temos diversas ameaças que a tenra lama que se encontra parada venha muitas residências desmoronar.
 
 São pessoas sofrendo com tantos transtornos, com os percalços que podem de repente dentre nós aparecer. É assim uma imcompreensão de um povo ao se sentir resistente
e é sempre regido por aqueles que nem sempre tem a mesma consciência. E assim, nos sentimos oprimidos, sem pelo menos terem nos ouvido, enquanto de repente  alguém vem ter alguma reação que tanto aflige corações.

 
 Portanto, buracos, e mais buracos, enormes crateras diante dos nossos olhos é que não nos faltam, e para piorar a situação nossos problemas não param por aí. Aquele tal de Zé Buraco, que toma sempre à frente querendo mostrar isso ou aquilo sem ter como se proteger.
E por muito que não queiramos sentir, a terra treme, por um tempo, sem questionar nosso próprio tempo, nem sequer termos orgulho do nosso Zé.

 
 A terra treme, e nem mesmo sabemos por aonde nos chega à ameaça de termos em algum momento em nosso litoral, a ameaça de sermos atingidos por tantos tesunamis. Igual
 a muitos que já acontecem por todo nosso litoral.

 
A terra treme, sem dó, e sem piedade!
 
 E querendo ir direto ao assunto sem ao menos pestanejar, com um olho na missa e outro no vigário, é que tememos o que poderá acontecer neste meu estado de acordo com os sonhos daqueles que se vêem como pretendentes numa questão, onde os mocinhos têm pretenções de matar o mais velho, aquele que supostamente já vive por algum tempo já esquecido pelos seus.
 
 É o caso, que nestes momentos nos acontece. É os nossos dirigentes desejarem sucatear, uma cidade onde deveras nos dá o sustento de cada dia. É esse mesmo tirar o direito de folia, durante nossos previstos carnavais. Então, desde já a terra treme por trâmites ilegais. Ilegal diante um ponto de vista que não se vê ser adequado, tirando o que se tem de bom para colocar noutro lugar  e que também não se adequa a essas pretenções, modificar sem ao menos pensar em prosperar com o que já se encontra perfeito.
 
 Detalhe: Aqui no município que convivo, a cidade portuaria de Cebedelo, no estado da Paraíba, esta vive a mercê de alguns dirigentes inescrpulosos que pensam em tirar sempre proveito em tudo pra si. Porém, esquece que seus habitantes, esses na maior parte de pessoas que tentam sobreviver deste quando por ventura aparece uma embarcação de cabotagem ou longo curso nos trazendo e levando divisas.
 
 E quem por suposto tenha visto o porto como dantes era, e hoje percebe que o porto vive seus últimos dias, enquanto muitos dos quais idealizam acabar com o que este tem de melhor, levando para outro lugar, a cidade vizinha de Lucena, tirando desta o que a mesma  tem capacidade de melhor oferecer que é o turismo.

Lucena é porque não um paraíso; e como paraíso tem que bem ela se entender, não comporta nenhum porto qual seja. Ela, mesmo sendo um bom lugar para residir, encontra problemas no mês de carnaval, onde é invadida sem ter sequer alguma estrutura que comporte tanta gente.

 
 Pois é preferivel que se trabalhe em prol de dar ao seu visitante
ou mesmo ao residente uma estrutura melhor durante todo o ano. Porque ao contrario, a terra por mais querida que seja: ela treme!