(Hachiko,a dog’s story)
Os filmes e livros de cachorrinhos andam fazendo muito sucesso;talvez,decepcionados uns com os outros,os homens prefiram pôr ,na prática,o velho ditado:”quanto mais conheço os homens mais eu gosto do meu cão”.
Sempre ao seu lado, porém,é uma estória diferente;quem sabe,por ser história.Baseia-se num fato acontecido no Japão e rendeu até um monumento em bronze para o cachorro -um monumento à fidelidade-sentimento cada vez mais difícil às pessoas comuns.
Sabe, como sou apaixonada por cachorro,cinema e dou um grande valor à fidelidade,fui ver o filme,numa dessas tardes calorentas de verão,em Salvador.
O cachorrinho Hatcho, que significa o número 8,em japonês,número mágico que une o céu e a terra,conquistou meu coração.É um akita,linhagem antiga,cheia de elegância e nobreza.E de fidelidade ilimitada ao seu dono.
Baseada nesta comovente estória real,o diretor Lasse Hallström, fez um filme sóbrio,divertido,filosófico(o dono escolhe o cão ou este escolhe o dono?),e comovente,mas,nunca melodramático.
Talvez por homenagear sentimentos que as pessoas de hoje desconhecem, o filme esteja fazendo tanto sucesso;a ponto de Hachiko, Hachi para os íntimos,ter roubado quase todas as cenas;com o consentimento de Richard Gere,claro.
Na platéia,centenas de suspiros,ruídos de lágrimas e até soluços incontidos ouvidos no final,soaram como um canto de cisne,para nós,seres hoje tão carentes de antigos valores.
Ao chegar em casa,abracei profundamente meu cachorro de 14 anos,o velho Billie,que comigo envelheceu e está onde eu estou,sempre ao meu lado,também.
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