MINISTRO VANNUCHI - PODERÁ PEDIR DEMISSÃO!

Afinal de contas quem é esse revanchista que tem nome de estrangeiro minha gente? E que agora vem fazer ameaça ao governo infeliz que lhe deu a mão alegando que pedirá demissão se o malfadado Programa Nacional de Direitos Humanos vier a sofrer qualquer modificação.

Como se sabe, referido programa, que a nosso ver é apenas particular desse ministro de meia tigela, deseja cassar medidas tomadas pela anistia concedida por lei àqueles que se envolveram na reviravolta política que afastou o presidente Jango Goulart da presidência da República.

Quer esse cidadão até certo ponto desconhecido, caçar militares que no cumprimento do dever legal (na caserna a disciplina é o ponto máximo) procuraram defender a nação de ações de grupos subversivos e armados, assim como das guerrilhas para as quais foram treinados elementos hoje mandando no governo.

O dono da verdade.

Vannuchi declarou à Folha ser "um fusível removível" no governo Lula e disse que se demitirá caso o plano seja alterado. "O que não posso admitir é transformarem o plano num monstrengo político único no planeta", afirmou.  Mas na esfera pública é sempre assim: quando um funcionário está ameaçado de cair, inventa que vai pedir demissão. Isso deve ter sido um simples telefonema do Lula para esse “palhaço”.

‘Segundo ele, não faz o menor sentido o plano igualar torturadores e torturados, como defende o ministro Nelson Jobim (Defesa)’. "A minha demissão não é problema para o Brasil nem para a República, o que não posso admitir é transformarem o plano num monstrengo político único no planeta, sem respaldo da ONU nem da OEA".

O BLOG ainda não entendeu o porquê de os militares ter ameaçado abandonar seus postos se o decreto (não lido por Lula) fosse mantido. A maioria dos chefes militares já faleceu, mas não é por isso que nos manifestamos contrariamente a qualquer ato visando à criação de um sistema sem as garantias jurídicas para os brasileiros. “O que passou, passou, eu não quero mais você” já dizia a música, e quem sabe se o Lula já passara também?

Aqui pra nós e para o mundo todo: Se um comandante militar der um rápido telefonema para o soberano rei brasileiro ele se mela todo de medo, embora o país não disponha de armamentos modernos como já falaram que as milícias paramilitares os teem.

Se quiserem de fato retornar com as apurações de crimes políticos, e isso me parece também em represália ao julgamento do STF, que autorizara a entrega do assassino italiano Battisti ao seu governo, sairão no prejuízo, evidentemente. Os primeiros a serem penalizados seriam justamente o Lula, a Dilma, o José Dirceu, José Genuíno, Franklin e outros falsos defensores da pátria naqueles momentos difíceis por que passamos, e graças ao poder militar não entramos num caos da pior qualidade.

“A terceira edição do Programa Nacional de Direitos Humanos é um apanhado de 521 medidas que vão desde metas vagas, de difícil implementação, até propostas específicas, e controversas, que também não devem sair do papel. Muitas delas dependem não só da ação do governo federal, mas de municípios, Estados, Congresso e do Poder Judiciário”.

Na verdade, esse programa inventado por esse sujeito que não sabe fazer coisa alguma, a não ser ganhar polpudo salário do povo brasileiro, está cansado de saber que o programa contém disposições de imediata aplicabilidade (mas dependem de aprovação de projetos de lei). Em quase todas as esferas de atuação da vida nacional esse programa anti-Brasil causou descontentamento, quer na administração pública, direta e indireta, ou seja, nas várias áreas do governo.

Diante da sociedade civil a repercussão também foi das piores, assim como em associações que representam inúmeros veículos de comunicação, que chegaram a afirmar que pretendem promover o controle da imprensa, calar aqueles que informam o cotidiano ao nosso povo.

Esse plano inadmissível prevê a criação de uma comissão apelidada de “Comissão da Verdade”, com o objetivo de apurar torturas e desaparecimentos durante a ditadura [1964-1985]. Essa incoerência desse ministro incapaz chegou a irritar até mesmo o ministro Jobim e o comando das Forças Armadas.

Para Jobim e as Forças Armadas, essa comissão da verdade [que deveria ser composta por pessoas inocentes, nem portadoras de pecado venial, palavras minhas], tem como principal objetivo o de revogar a Lei da Anistia, que fora concedida em 1979, sentido puramente revanchista, que não cabe mais depois de vinte anos, e nem que fossem cem.

Como sempre acontece, o Lula dará a palavra final, e já existe quem admita que vá optar por um meio termo, o que também não se admite de maneira alguma. Decidiria por volta de abril próximo, quando da abertura da temporada de propaganda política para as eleições de 2010. O que estaria ele pensando os humanos não advinham!

Ele continua pensando que é o “cara”, de pau, evidentemente.

Fontes: UOL, INTERNET, FOLHA-ON, GOOGLE. Eliane Catanhêde.

Em revisão.