EU SOU A ANTIMATÉRIA DE MINHA MATÉRIA

EU SOU A ANTIMATÉRIA DE MINHA MATÉRIA.

Desde a grande explosão, o Big-ban, rodopiando pelo nada inexistente, as partículas que me formam, elétron e próton, criando a massa sem peso procurando incansável em ser o átomo criativo, onde o DNA possa se eternizar em mutantes transitórios.

Encontra-se nesse passeio por bilhões de anos, evitando o fatal choque de partículas quem em qualquer momento poder-se-á eternizar em matéria da minha antimatéria.

Concluo então que desde o principio nessa frenética dança do universo, o meu tudo tem um encontro no porvir com o meu nada.

Goiânia, 08 de dezembro de 2010.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 09/01/2010
Código do texto: T2019168
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