COVARDES...
O ano nem bem começou e o mundo já nos mostra como é que a coisa vai ficar de agora por diante. As notícias internacionais são as mais abjetas e desprezíveis que se possa imaginar; em Honduras a palhaçada catastrófica permanece e o Brasil também jaz como sendo o grande hospedeiro de Zelaya e de seus saltimbancos que são alimentados com o dinheiro público do povo brasileiro; na China, mais pessoas morrem aos montes por truculência do Governo que manda a polícia passar fogo em qualquer manifestante; no Irã, igualmente como os chineses, quem não está com Ahmadinejad está morto.
O que não faltou neste início de 2010 foram pessoas morrendo; no Sudão, uma pátria dizimada e sem governo, 139 mortos; no Brasil as chuvas levaram mais de 200 vidas; Iraque, Afeganistão e Paquistão, cada um com sua tragédia cotidiana; enfim, para cada canto do planeta uma desgraça pelo menos eu posso assinalar, mas isso é quase comum todos os dias, principalmente em algumas nações de povo mais aguerrido, mas as duas notícias, deste resto de ano velho e início de ano novo que mais me chamaram a atenção foi a estupidez e insanidade de um ridículo nigeriano, terrorista de sangue frio, que tentou derrubar um avião que ia para os Estados Unidos, esta foi a primeira delas!
A segunda notícia que ainda me deixa pensativo sobre o futuro deste inferno chamado Planeta Terra veio dos mares gelados da Antártica quando o Instituto de Pesquisas de Cetáceos do Japão foi flagrado MATANDO BALEIAS sob o rótulo ridículo de estar “fazendo pesquisa”; a denúncia é dos organismos de proteção as baleias que flagrou um navio do instituto durante o ato cruel.
Imaginar que um tiranozinho medíocre, aprendiz de atos demoníacos a mando da escória do mundo, como tentou Umar Faruk Abdulmutallab, é algo simplesmente fora do normal. Este rapaz da Nigéria, que mais se assemelha a um quadrúpede irracional, levava na perna uma quantidade de explosivo e tentou detoná-lo dentro da aeronave. Será mesmo que esta besta faria algum mal aos Estados Unidos da América, caso derrubasse a aeronave? Definitivamente não! Esta mula nigeriana, que estava a mando do que há de pior no islã, caso concretizasse seu plano diabólico, deixaria centenas de família desoladas pelas perdas de seus entes queridos; a única família que riria do ato era a dele própria, não pelo ato em si, mas pelo alívio do diabo o ter levado; felizmente para a maioria, o infeliz somente conseguiu ferir a si próprio e nenhuma catástrofe se concretizou.
O mundo nem bem deixou de chorar os mais de 5 mil mortos do fatídico 11 de setembro de 2001; o mundo que sonha com a cessação dos conflitos no Oriente Médio nem bem acordou e já vê, ouve e enxerga um asno isolado que põe toda a segurança de uma nação em prontidão máxima, inclusive, dificultando ao máximo a chegada de quem de fato vai para os Estados Unidos para visitá-lo ou para fazer negócios.
Esta coisa de pensar que o islã tem que ser inimigo dos estadunidenses é uma piada de mau gosto; a política interna dos Estados Unidos sempre visou proteger os interesses próprios e quem me mostrar que alguma nação islâmica não faz o mesmo, daí mudo de nome!
Esta rixa jamais foi histórica e no vacilar da hora, sempre uns precisam dos outros e eles serão recíprocos; uma ou outra tribo mais atrevida travará batalhas sangrentas e cruéis, mas a maior parte dos islâmicos não é má, não pactuam com a morte e não desejam a destruição dos Estados Unidos; se assim não fosse desta forma, como estaríamos perante quase 2 bilhões de islâmicos pelo mundo?
Os cinco pilares da religião islâmica são: Recitação e aceitação do credo; orar cinco vezes ao longo do dia; pagar esmola; fazer jejum durante o mês sagrado e o último é fazer a peregrinação a Meca; nos pilares islâmicos não há matar ou morrer; esta invenção nefasta de matar os impuros ou morrer por Alá, com certeza não deve ter sido obra do Profeta. Algum imbecil com capacidade de liderar fez com que uma massa acreditasse nisso e até hoje é utilizado para beneficiar eles próprio, os líderes, que se cobrem de fortunas, como Bin Laden.
No final de tudo, eu tenho certeza que Umar Faruk Abdulmutallab, aquele nigeriano maluco, além de um muar a serviço do restolho islâmico, não tem nada de manso e amistoso; merece ser julgado e de preferência, que não saia nunca mais da prisão...!
E o que dizer dos japoneses? Aqueles sujeitos de olhinhos puxados que atacaram Pearl Harbor matando milhares de americanos e depois receberam como castigo duas bombas atômicas que também dizimaram milhares de vida, deram a volta por cima e se tornaram uma das nações mais prósperas da Terra em quase todos os sentidos; eles são conhecidos como honestos, inteligentes, trabalhadores e serenos!
Eu começo a contestar o “sereno” e “inteligente”, honestos e trabalhadores eles são, mas pelo visto, são honestos com o mal e trabalham muito para dizimar algumas espécies belíssimas do cenário ecológico. Os “japas” ainda insistem em matar e comer baleias em pleno Século XXI, e isso com o apoio irrestrito do Governo do Japão; apoio este que financia possantes navios caros que saem do Japão para pescarem os cetáceos em águas internacionais na região da Antártica.
Apenas por explicação, a Antártica é uma zona neutra, regida por um tratado assinado por algumas nações (o Japão não está entre elas), que permite a sua exploração científica por outras nações. Os japoneses, que de burros não tem nada, com o apoio do Governo, criaram o Instituto de Pesquisas de Cetáceos do Japão e esta entidade calamitosa, sádica, discriminatória, burlesca e medonha, sai pelos sete mares matando as pobres baleias sob o rótulo de estudarem os animais. Segundo apurações concretas de ONGs sérias, eles atiram nos bichos em alto mar com poderosos arpões, puxam elas para dentro dos baleeiros, as cortam em várias partes e aquelas que não prestam para nada, como as vísceras, são postas em containers para servirem aos supostos estudos científicos; já a carne e outras partes apreciadas pelos sádicos japoneses, estas são enlatadas ou vendidas abertamente nos mercados de todo país.
Desde 1986, portanto, há 24 anos, que a caça as baleias está proibida em qualquer território do planeta, isso porque, estudos afirmam que elas não conseguiam se reproduzir o suficiente para a manutenção da espécie na Terra; os animais com nome de gente estavam matando mais baleias do que a sua capacidade de reprodução. Outro fator importante de ser explicado é que a baleia não é um peixe e por isso, jamais se pode chamar de “pesca”, o termo correto é caça e esta prática é brutal em todos os sentidos.
Pelo que se sabe, matar baleias estava somente atribuído aos povos de regiões que tradicionalmente sempre viveu com este tipo de iguaria nas suas mesas, mas estes sempre o fizeram de forma artesanal, o que não influencia diretamente na proliferação dos cetáceos.
Contrariando tudo e todos, Japão e Noruega insistem em caçar e vender a carne para o consumo humano e pelo fato da proibição internacional o preço da carne chega a custar verdadeiras fortunas nos restaurantes que a exibem como troféus.
Se ainda há monstros que caçam as baleias, com certeza é porque existem milhares de outros animais que insistem em comê-las; gente do mais baixo nível intelectual e discernimento lógico, que no meu ponto de vista, pode inclusive, comer seus próprios parentes!
Se chegamos em 2010 e estamos vendo atos como os praticados por Umar Faruk Abdulmutallab, o jovem nigeriano asno e atroz que pretendeu matar pessoas inocentes num vôo rumo aos Estados Unidos; se ainda vemos o Governo japonês, considerado como respeitador e afável, mentir para o mundo flagrantemente para matar pobres, inocentes e indefesas baleias, apenas para alimentar a elite de seu país; a que ponto devemos chegar nos próximos anos?
Já estamos vendo irmão matando irmão; filhos matando pai; nações dizimando seu próprio povo; idiotas comandando animais em nome da fé; covardes roubando o povo analfabeto em nome de Deus; tudo isso pelo dinheiro e pelo Poder e ainda estamos achando que tudo isso é normal e comum, o que mais pode nos acobardar?
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Carlos Henrique Mascarenhas Pires
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