SONHAR... IMAGINAR... PENSAR
«Caminhava eu com dois amigos pela estrada,
então o sol pôs-se; de repente, o céu tornou-se
vermelho como o sangue. Parei, apoiei-me
no muro, inexplicavelmente cansado.
Línguas de fogo e sangue estendiam-se sobre
o fiorde preto-azulado. Os meus amigos continuaram
a andar, enquanto eu ficava para trás tremendo de
medo e senti o grito enorme, infinito, da natureza.»
(Munch)
Caminhei, subi montanhas, atravessei pontes
e no meio de uma delas dei o meu grito de susto
e me vi retratada por Munch..
Agora estou aqui sentada sobre a areia
e o que vejo?
Um marzão sem fim...
E me torno lírica e me permito sonhar...
Sonhar ... Imaginar...Pensar...
Como qualquer poeta
e feito um, quero dividir
impressões, sentimentos e até a minha fraqueza.
E por que não as minhas esperanças?
Dividir ...
Impressões minhas só as melhores
Sentimentos só os que alegram
Fraquezas temos todos
Esperança é a última que morre
«Caminhava eu com dois amigos pela estrada,
então o sol pôs-se; de repente, o céu tornou-se
vermelho como o sangue. Parei, apoiei-me
no muro, inexplicavelmente cansado.
Línguas de fogo e sangue estendiam-se sobre
o fiorde preto-azulado. Os meus amigos continuaram
a andar, enquanto eu ficava para trás tremendo de
medo e senti o grito enorme, infinito, da natureza.»
(Munch)
Caminhei, subi montanhas, atravessei pontes
e no meio de uma delas dei o meu grito de susto
e me vi retratada por Munch..
Agora estou aqui sentada sobre a areia
e o que vejo?
Um marzão sem fim...
E me torno lírica e me permito sonhar...
Sonhar ... Imaginar...Pensar...
Como qualquer poeta
e feito um, quero dividir
impressões, sentimentos e até a minha fraqueza.
E por que não as minhas esperanças?
Dividir ...
Impressões minhas só as melhores
Sentimentos só os que alegram
Fraquezas temos todos
Esperança é a última que morre