Dia primeiro acordei, vesti-me de branco – mas não se preocupem, não resolvi ser mãe de santo, é que senti vontade de celebrar a paz que estava sentindo em meu coração – e, como faço todos os domingos, fui para casa de mamãe. Chegando lá reencontrei todos os irmãos e sobrinhos que estavam na noite anterior, a farra continuava. Lá em mamãe é assim, comemoração, seja ela qual for, começa antes e termina depois.
Ficamos deitados em redes armadas nas árvores do quintal enquanto Kauan e Mário Neto (bisnetos de mamãe) brincavam de esconder objetos, alguns bebiam, outros cochilavam.
A conversa rolou solta. Ênio, meu sobrinho que corre vaquejada, nos divertia com suas histórias espirituosas e entre risadas e sustos – os meninos sempre nos pegavam de surpresa –, as horas passaram voando. Logo era hora de nos deliciarmos com o RO (resto de ontem) e outras delícias preparadas por mamãe.
Depois de uma animada conversa de mulheres e um longo cochilo descobri que não era domingo. Voltei para casa com a estranha sensação de ter perdido a noção do tempo, coisa que está ficando comum. Estarei precisando de médico?
Sábado viajaram todos para praia e fiquei em casa, a espera de uma ligação. Acordei tarde preparei meu almoço e resolvi ler um pouco. A ligação veio no início da tarde, interrompendo meu sono. Conversei um pouco com meu amor, que reclamou do frio que está fazendo nos EUA e do tempo que ainda precisa ficar lá. Meu caçula voltou da praia e fui ajudá-lo a fazer as malas, joguei frecell, assisti novela, li e fui dormir.
Hoje acordei cedo para me despedir de meu filho que ia viajar para Natal e dormi outra vez e como, finalmente, era domingo fui lá para mamãe. Mas o domingo estava com cara de qualquer dia. Estávamos só eu, ela, meu irmão e um sobrinho. Domingos assim não parecem domingo. Ainda bem que sexta foi domingo lá em mamãe. Hoje nem teve galinha.
Meu primeiro domingo do ano foi numa sexta-feira.
* As três Marias (Verônica, Lúcia e eu)- noite de ano.
Ficamos deitados em redes armadas nas árvores do quintal enquanto Kauan e Mário Neto (bisnetos de mamãe) brincavam de esconder objetos, alguns bebiam, outros cochilavam.
A conversa rolou solta. Ênio, meu sobrinho que corre vaquejada, nos divertia com suas histórias espirituosas e entre risadas e sustos – os meninos sempre nos pegavam de surpresa –, as horas passaram voando. Logo era hora de nos deliciarmos com o RO (resto de ontem) e outras delícias preparadas por mamãe.
Depois de uma animada conversa de mulheres e um longo cochilo descobri que não era domingo. Voltei para casa com a estranha sensação de ter perdido a noção do tempo, coisa que está ficando comum. Estarei precisando de médico?
Sábado viajaram todos para praia e fiquei em casa, a espera de uma ligação. Acordei tarde preparei meu almoço e resolvi ler um pouco. A ligação veio no início da tarde, interrompendo meu sono. Conversei um pouco com meu amor, que reclamou do frio que está fazendo nos EUA e do tempo que ainda precisa ficar lá. Meu caçula voltou da praia e fui ajudá-lo a fazer as malas, joguei frecell, assisti novela, li e fui dormir.
Hoje acordei cedo para me despedir de meu filho que ia viajar para Natal e dormi outra vez e como, finalmente, era domingo fui lá para mamãe. Mas o domingo estava com cara de qualquer dia. Estávamos só eu, ela, meu irmão e um sobrinho. Domingos assim não parecem domingo. Ainda bem que sexta foi domingo lá em mamãe. Hoje nem teve galinha.
Meu primeiro domingo do ano foi numa sexta-feira.
* As três Marias (Verônica, Lúcia e eu)- noite de ano.