AVATAR

AVATAR

O filme Avatar vem causando polêmica, expectativa e um interesse muito grande para os adeptos do cinema. O cenário da peça se baseia no futuro. Jaze - a principal personagem do filme é um ex-fuzileiro naval paraplégico enviado a um planeta chamado Pandora. Lá, além da riqueza em biodiversidade, existe também a raça humanóide Na'vi, com sua própria língua e cultura. O que evidentemente entra em choque com os humanos da Terra. Campeã de bilheteria e um dos mais caros já filados nos dias atuais traz os seguintes aspectos; “Ficha Técnica: título original Avatar; gêneros: ação, aventura, ficção científica e thriller. Ano de lançamento: 2009. O filme tem a direção e roteiro de James Cameron um elenco bastante diversificado. Michelle Rodriguez (Trudy Chacon); Scott Lawrence (Vaklyrie Crew Chief); Julene Renee (Med Tech #1); Jacob Tomuri (Dragon Navigator); Dileep Rao (Dr. Max Patel); Noli McCool (Diui); Peter Dillon (Shuttle Crew Chief); Sean Anthony Moran (Fike); Dean Knowsley (Samson Pilot); Matt Gerald (Lyle Wainfleet); Peter Mensah (Akwey); Zoe Saldana (Neytiri); Sam Worthington (Jake Sully); Laz Alonso (TSU’TEY); Sigourney Weaver (Dr. Grace Augustine); Giovanni Ribisi (Selfridge); Stephen Lang (Col. Quaritch); Joel Moore (Norm Spellman); CCH Pounder (Moha) e Kevin Dorman (Tractor operator).

A avaliação feita pelos cinófilos é variável, pois varia de ótimo para regular. O - longa metragem toca não por suas técnicas revolucionárias, mas, pelos personagens virtuais em três dimensões, mas pela sua forte mensagem de como a humanidade está tratando o planeta. Entrando neste foco de como o humano lida com seu habitat natural já é algo de arrepiar e causar revolta. Cenário muito bem elaborado causa espanto pela floresta bioflurescente com plantas que emitem luzes multicoloridas, lugar inabitado para os humanos e que tem seres parecidos com dinossauros, predadores, e criaturas assustadoras. O magnetismo da selva são também os belos humanóides azulados e esguios que se conectam com animais e plantas. Humanóide é todo o ser que tem aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, não o sendo. Seres humanóides são geralmente apresentados como bípedes de corpo ereto e possuem dois olhos, um nariz e uma boca na face disposta com a mesma ordem da face humana. O termo é muito usado na ficção para designar seres fantásticos a exemplo de robôs, personagens e monstros diversos. O mesmo ocorre com extraterrestres que são apresentados com essas características, sendo, muitas vezes, absolutamente semelhantes aos humanos — possibilidade praticamente descartada pela Ufologia.

Este cenário mostra a que se propõe o diretor do filme mostrar a parta da ficção ao que se planejou ser mostrado ao público expectador. Na realidade a sinonímia da palavra Avatar quer dizer no sânscrito avatara, 'descida' (do Céu a Terra), derivação francesa de avatar. O seu forte significado refere-se à reencarnação de um deus, e, especialmente, no hinduísmo, reencarnação do deus Vixnu, e vai mais além como transformação, transfiguração. Nessa concepção Jesus Cristo também teria sido um Avatar, pois na concepção histórica ela tanto teria se transformado como transfigurado. O avanço tecnológico tem mostrado aos homens que alguns aspectos antes impossíveis hoje são potencialmente reais, mas em outros aspectos o que é real para eles vira ficção.

A cultura popular sempre se fez a seguinte questão: "Se os robôs se parecerem com humanos, andarem como humanos e falarem como humanos, eles seriam humanos?". É claro que a resposta é um belo e acachapante não. Robôs não podem chorar e não sentem como os humanos, e isto é apenas parte do que os torna diferentes. Ainda que chips neurais tridimensionais como os da foto, tentem aproximá-los dos humanos. São brinquedos ou inventos que necessitam de um comando para movê-los e cumprirem a destinação para cumprirem a finalidade com que foram criados. Jamais o homem chegará a colocar um robô com a mobilidade humana. Segundo o site inovação tecnológica - o que aconteceria se eles pudessem pensar como humanos? Robôs inspirados na biologia não são apenas uma fascinação saída de filmes e de histórias em quadrinhos; eles estão sendo construídos por engenheiros e cientistas em vários laboratórios ao redor do mundo.

Embora tenha sido dada muita ênfase ao desenvolvimento das características físicas dos robôs, tais como rostos ou músculos artificiais, engenheiros trabalhando do Grupo de Pesquisa Aplicada em Telerobótica, que funciona no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, estão entre aqueles pesquisadores trabalhando para programar robôs com formas de inteligência artificial similares aos processos de pensamento humano. De uma indagação inserimos outra voltada para a dúvida. Se eles conseguissem pensar como humanos - o que aconteceria: "Pela forma com que os robôs funcionam hoje, se algo dá errado, os humanos podem modificar seu código de programação e reiniciá-lo, esperando então que eventualmente tudo funcione." afirma o Dr. Barry Werger, da NASA. "O que nós esperamos conseguir é tornar os robôs mais independentes e capazes de ajustar sua própria programação." Cientistas e engenheiros têm adotado vários enfoques para controlar robôs.

Os dois extremos do espectro são chamados de "controle deliberativo" e "controle reativo." O controle deliberativo é o método tradicional e dominante de funcionamento de robôs, para o qual devem ser construídos mapas e outros tipos de modelos detalhados, que eles utilizam para planejar seqüências de ações com precisão matemática. O robô desempenha essas seqüências tal como um pirata com uma venda no olho procurando por seu tesouro enterrado: a partir do ponto A, ande 36 passos para o norte, daí 12 passos para o oeste, então quatro passos para o nordeste até o ponto X; aí está o ouro!

O livro sagrado dos cristãos a Bíblia fala sobre o Deus Jeová afirmando que Ele teria descida a Terra, se isto realmente aconteceu teria citada entidade passado por um processo de materialização e se tornado mais um Avatar. As religiões das antiguidades usam com bastante singularidade esta nomenclatura. No frigir dos ovos como os produtores americanos adoram enlatados como esse. O filme tem tudo para se tornar um enlatado custeado por muitos dólares com a interação da intenção do fictício e do imaginário arrecadar o dobro ou triplo das pessoas que vêem, mas não entendem nada. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI-DA ALOLERCE E DA AOUVIRCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 28/12/2009
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