INCERTEZAS

A vida em comum nem sempre é fácil e, muitas vezes, acaba, ou pelo menos, abafa o amor. As desavenças, os choques de opiniões, de personalidades diferentes, as ansiedades que temos, os defeitos que tentamos esconder... As vidas se cruzam e não é por acaso. Mas, o acaso, muitas vezes, nos prega peças, destruindo nossos desejos mais íntimos e afastando de nós os seres que amamos.

Quero fazer feliz o outro, dar o melhor de mim aos que a vida colocou em meu caminho, mas não tenho o dom de penetrar no âmago dessas almas para saber se meu agir é o mais certo.

Não sei se sabemos quando amamos ou se amamos sem saber... Não sei se o que dou é o melhor para quem amo e não sei se quem me ama sabe que, com toda a força do meu íntimo, eu quero dar o melhor de mim...

Então ficamos sozinhos, acumulando mágoas e culpas. Não vemos mais sentido na vida, nosso barco perdeu o rumo, não temos luz, não vemos cores. Não há mais equilíbrio... É só frio, solidão, desamor. Não vemos horas, não temos dia; é um suceder de altos e baixos. A queda é iminente e para o fundo direciona. É a depressão se instalando em nossa alma.

Será que perdemos definitivamente o rumo e o desejo de viver?

Não. Existe uma saída.

Está em nós mesmos. E, se sozinhos não conseguimos, deixemo-nos levar no colo por Jesus. Como na poesia "PEGADAS NA AREIA".

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*LUZ e Paz a todos os meus amigos do Recanto.

Que 2010, que se anuncia, renove a esperança

em nossos corações.

Beijo GRANDÃO e abraços gaúchos, extensivo aos

gremistas (com permissão da Lu).

Giustina
Enviado por Giustina em 27/12/2009
Reeditado em 14/02/2014
Código do texto: T1998709
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