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NATAL, AMOR EM FAMÍLIA...
A família de José e Maria ficou completa com a chegada o Menino Jesus. Durante todo ano, sobretudo no Natal, só consigo me sentir completa se reunida com minha família. Talvez seja este o exemplo que seguimos do pequeno Menino, o de unir laços, reforçar elos. Família reunida num bem comum, o da partilha - do alimento do corpo e da alma.
Antes da Ceia natalina há todo um ritual entre os familiares. O da preparação dos pratos para a Ceia. E o bom é justo esse contato entre parentes envolvidos com amor preparando as iguarias. É muito mais do que simplesmente que lavar, picar, temperar, cozer ou assar. Existe o rito da doação e disponibilidade do tempo, da paciência em desenvolver várias receitas, há o calor das mãos e do coração que amassam a panetone, que fatiam delicadamente o pão para a rabanada.
É muito bom quando na correria da cozinha vimos rostos sorrindo, fazendo tudo com cuidado e delicadeza na intenção de que tudo saia bem e saboroso para ser apreciado por toda família mais tarde. Nessa hora posso sentir o verdadeiro sentindo do Natal, pois nada sairia bem nem a tempo não fosse a união, o trabalho fraterno, a solidariedade entre os responsáveis pelo preparo dos alimentos.
Seria muito mais fácil, menos trabalhoso e cansativo se encomendassem os alimentos para a Ceia, mas perderiam a oportunidade dessa confraternização do esforço que nos aproxima, que nos faz exercitar a paciência em tolerar o cansaço e o calor.
Nesses pequenos gestos vejo como o mundo seria muito melhor se no local de trabalho agíssemos como numa cozinha em dias de Natal. Se suportássemos o desconforto das horas em pé ou o abuso do trabalho extra nos fins de semana, tolerar o barulho dos aparelhos eletrônicos ou falatórios ofensivos dos colegas, abrandar as lágrimas pela queimadura na panela quente ou pela língua ácida do chefe.
Sim! Penso que um mundo de paz e mais bonito é possível se levarmos as experiências da família e estendê-las para além dos muros da casa.
Amanhã eu irei para casa dos meus pais e lá, com minha família reunida, iremos preparar vários pratos e vou adorar apesar do calor e do cansaço, pois bem sei que mais do que todo o trabalho a ser realizado, há muito mais prazer e carinho num simples gesto de preparar a Ceia do Natal.
Entre um tempero e outro, entre o preparo do creme de nozes e a bacalhoada, há amor sendo partilhado, provado e reforçado...rs
FELIZ E ABENÇOADO NATAL PARA VOCÊ DO OUTRO LADO DA TELA!rs
Beijoquinhas.
NATAL, AMOR EM FAMÍLIA...
A família de José e Maria ficou completa com a chegada o Menino Jesus. Durante todo ano, sobretudo no Natal, só consigo me sentir completa se reunida com minha família. Talvez seja este o exemplo que seguimos do pequeno Menino, o de unir laços, reforçar elos. Família reunida num bem comum, o da partilha - do alimento do corpo e da alma.
Antes da Ceia natalina há todo um ritual entre os familiares. O da preparação dos pratos para a Ceia. E o bom é justo esse contato entre parentes envolvidos com amor preparando as iguarias. É muito mais do que simplesmente que lavar, picar, temperar, cozer ou assar. Existe o rito da doação e disponibilidade do tempo, da paciência em desenvolver várias receitas, há o calor das mãos e do coração que amassam a panetone, que fatiam delicadamente o pão para a rabanada.
É muito bom quando na correria da cozinha vimos rostos sorrindo, fazendo tudo com cuidado e delicadeza na intenção de que tudo saia bem e saboroso para ser apreciado por toda família mais tarde. Nessa hora posso sentir o verdadeiro sentindo do Natal, pois nada sairia bem nem a tempo não fosse a união, o trabalho fraterno, a solidariedade entre os responsáveis pelo preparo dos alimentos.
Seria muito mais fácil, menos trabalhoso e cansativo se encomendassem os alimentos para a Ceia, mas perderiam a oportunidade dessa confraternização do esforço que nos aproxima, que nos faz exercitar a paciência em tolerar o cansaço e o calor.
Nesses pequenos gestos vejo como o mundo seria muito melhor se no local de trabalho agíssemos como numa cozinha em dias de Natal. Se suportássemos o desconforto das horas em pé ou o abuso do trabalho extra nos fins de semana, tolerar o barulho dos aparelhos eletrônicos ou falatórios ofensivos dos colegas, abrandar as lágrimas pela queimadura na panela quente ou pela língua ácida do chefe.
Sim! Penso que um mundo de paz e mais bonito é possível se levarmos as experiências da família e estendê-las para além dos muros da casa.
Amanhã eu irei para casa dos meus pais e lá, com minha família reunida, iremos preparar vários pratos e vou adorar apesar do calor e do cansaço, pois bem sei que mais do que todo o trabalho a ser realizado, há muito mais prazer e carinho num simples gesto de preparar a Ceia do Natal.
Entre um tempero e outro, entre o preparo do creme de nozes e a bacalhoada, há amor sendo partilhado, provado e reforçado...rs
FELIZ E ABENÇOADO NATAL PARA VOCÊ DO OUTRO LADO DA TELA!rs
Beijoquinhas.