Cidade do Rio de Janeiro ( História e informações )

RIO DE JANEIRO

População 5.551.538 Homens 2.608.818 Mulheres 2.942.720

Área Total(km2) 1.264 Densidade pop. 4392.04

Fonte: IBGE

A cidade do Rio de Janeiro é agraciada por uma conformação terra e mar que a fazem detentora de uma combinação ímpar. Sua imagem está espalhada internacionalmente mostrando a baia da Guanabara e os montes que compõem o Pão de Açúcar e o Corcovado. Não precisa nem legenda, a maioria esmagadora sabe de que se trata. Turisticamente é visita obrigatória para quem aqui se dirija.

Felizmente não é só isso que é o nosso Rio de Janeiro. Praias a perder de vista, praias essas que trazem junto facilidades para se poder curti-las. Existem incontáveis e bons hotéis, restaurantes, churrascarias, quiosques e bares, além de muitas lanchonetes para uma comida rápida. Com isso se consegue comida mais em conta, por exemplo, a quilo ou de alto nível. A par disso ainda temos as especiarias que oferecem comidas e bebidas internacionais.

Quanto à cidade, como tantas outras, o movimento é a regra geral. Andar pela zona central ou sul da cidade é bem mais fácil do que para os demais destinos. Isso tendo em vista que é mais fácil se orientar por pontos estratégicos, qual sejam: as barcas Rio-Niterói que leva ao outro lado da baia e Ilha de Paquetá, o próprio pão de açúcar que é visto de muitos lugares, o Corcovado e as praias. Outro referencial também é a Ponte Rio/Niterói, cuja travessia se torna obrigatória para apreciar a paisagem que vai se apresentando por um lado a cidade do Rio de Janeiro e do outro Niterói, que pela sua proximidade, às vezes mais próxima do que muitos bairros é chamada de cidade-dormitório. As Linhas Vermelha e Amarela são caminhos que facilitam a locomoção do centro para a saída da cidade, bem como para se dirigir a uma parte nobre que é a barra da Tijuca.

Entretenimento para qualquer gosto é o que não falta. Variados teatros com as peças mais atuais e artistas sobejamente conhecidos, bem como ótimas produções. Cinemas bem projetados e que mantém em dia a safra de sucessos nacionais e internacionais. Discotecas, boates e restaurantes finos com apresentação de cantores e espaços destinados a danças. Casas de shows oferecem seus programas dentro e nas cercanias da cidade.

O ponto negativo fica por conta da violência apresentada pelos assaltos, vandalismo e brigas, que aparecem mais noticiadas na Tv e jornais. Apesar de muita gente afirmar que é normal se conviver com isso, os fatos apontados, pelos seus números e confronto com os milhões de habitantes da cidade se enquadram na performance de uma grande metrópole. A fundação da cidade do Rio de Janeiro e primeiros governos

Estácio de Sá foi o fundador da Cidade do Rio de Janeiro, em 1º de março de 1565. O objetivo da fundação foi dar início à expulsão dos franceses que já estavam na área há 10 anos. Morreu em 20 de fevereiro de 1567, um mês depois de expulsar os franceses, em conseqüência de uma infecção no rosto causada por uma flecha envenenada, que o feriu durante os combates.

Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil e tio do fundador da cidade transferiu, após a morte de Estácio de Sá, a cidade da área da Urca para o Morro do Castelo com o objetivo de melhor defender a cidade de ataques. Passou, em seguida, o governo do Rio de Janeiro para outro sobrinho, Salvador Correia de Sá.

Com o primeiro governo de Salvador Correia de Sá em 1568, inicia-se o que poderíamos chamar de dinastia carioca dos Correia de Sá. Com grande e enorme prestígio no Rio de Janeiro, por quase um século três gerações dos Correia de Sá governariam o Rio de Janeiro repetidas vezes. A Ilha do Governador possui esse nome por ter sido um engenho de açúcar de Salvador.

Por dentro da História do Rio de Janeiro

O litoral fluminense atraiu colonizadores portugueses e corsários franceses em razão do rendoso comércio de pau-brasil.

Combatendo os franceses instalados na Baía de Guanabara, Estácio de Sá, sobrinho do governador geral Mem de Sá, funda a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1º de março de 1565.

Ocupando posição estratégica no litoral sul da colônia, na Baía de Guanabara, a povoação cresce como região portuária e comercial. No século XVIII, com o desenvolvimento da mineração, o Porto do Rio de Janeiro torna-se o principal centro exportador e importador para as vilas de Minas Gerais, por onde saem ouro e diamantes e entram escravos e manufaturados, entre outros produtos. Em 1763 a cidade transforma-se na sede do Governo Geral, em substituição a Salvador.

Em 1808, com a chegada da família real, o Rio torna-se a sede do governo português. Após a independência, a cidade continua como capital, enquanto a província enriquece com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba. Para separar a província e a capital do Império, a cidade converte-se, em 1834, em município neutro e a província do Rio de Janeiro passa a ter como capital Niterói.

Como centro político do país, o Rio concentra a vida político-partidária do Império e os movimentos abolicionista e republicano. Durante a República Velha, com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado perde a força política para São Paulo e Minas Gerais.

O processo de enfraquecimento econômico e político do Rio continua após a Revolução de 1930. A economia fluminense não se beneficia da industrialização,apesar de o estado ser escolhido para sediar a Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, ponto de partida para a implantação da indústria de base no país.

A cidade do Rio de Janeiro mantém-se como importante zona comercial, industrial e financeira, mas com a mudança da capital federal para Brasília, em 1960, o declínio do novo estado da Guanabara é inevitável. Em 1974 os estados do Rio de Janeiro e Guanabara fundem-se por determinação do Regime Militar, constituindo o atual estado do Rio de Janeiro. Com o objetivo de recuperar a sua importância política e econômica os governos militares fazem grandes investimentos no estado, como a construção de Angra I e Angra II, no município de Angra dos Reis, e a implantação do pólo petrolífero na bacia de Campos, a mais produtiva do país.

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Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa

O maranhense Coelho Neto, o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", escritor, jornalista, professor e membro fundador da Academia Brasileira de Letras, criou este sinônimo para o Rio de Janeiro em 1908, nas páginas do jornal "A Notícia".

Em 1934, o compositor baiano André Filho lança, para o carnaval uma das músicas brasileiras mais famosas de todos os tempos, transformada em Hino do Rio de Janeiro: Cidade Maravilhosa (cheia de encantos mil, cidade maravilhosa, coração do meu Brasil).

O Rio de Janeiro é uma cidade para ser ouvida, admirada, percorrida, descoberta. Esta é a única maneira de entender porque o Rio é incomparável!

Fontes pesquisadas no google

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Direto do Rio de Janeiro

Mateus Ambra
Enviado por Mateus Ambra em 21/12/2009
Reeditado em 21/12/2009
Código do texto: T1988340
Classificação de conteúdo: seguro
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