É TÃO DIFICIL DIZER ADEUS... É TÃO DIFICIL ESQUECER...
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
(Peninha “E agora o que faço eu da vida sem você?)
O dia não amanheceu nada bonito , o ruim é que deu uma baixada aqui no meu alto astral, ai vem você me sugere um cappuccine, então eu digo: nem reza nem café forte me tiram dessa letargia. Mas pode deixar que amanhã quando fizer sol eu tomarei um cappuccine cheesecake em sua homenagem, e nem vou me importar com as calorias, gorduras e colesterol, mas hoje bateu uma “desmornância” e eu não sei explicar, mas me sinto desconfortável, parece que a minha consciência me acusa de alguma coisa. Grita dentro de mim uma vontade de não sei quê...
Consciência...Vontade... Você sabia que consciência é a mera superfície da nossa mente que nem conhecemos? E a vontade, essa reside sob o intelecto consciente – consciente ou inconsciente. Essa vontade funciona como uma força vital esforçada e persistente, uma atividade espontânea, uma fonte de desejo imperioso. Não queremos uma coisa porque encontramos razões para isso, encontramos razões para isso porque queremos. Complicado? Sabe, daí o velho Schopenhauer taxar o homem de “animal metafísico”. O mesmo velho Schopenhaueer, que acreditava que o amor forte só pode existir na perfeita conformidade de dois entes.
Você já notou que eu vou pra lá, vou pra cá e sempre acabo falando de amor ou sobre o amor? Você, quantas vezes amou na vida? Eu amei só duas vezes e tive que dar adeus pros dois. É... não sei por que estou lembrando isso. Acho que é por conta da chuva que está chorando lá fora. Hahaha outro dia eu perguntei como você ficava triste ai você respondeu, ué ficando. Ah, tá bom, não quero mais conversar sobre isso não...
PS: é tão difícil dizer adeus...é tão difícil esquecer...
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
(Peninha “E agora o que faço eu da vida sem você?)
O dia não amanheceu nada bonito , o ruim é que deu uma baixada aqui no meu alto astral, ai vem você me sugere um cappuccine, então eu digo: nem reza nem café forte me tiram dessa letargia. Mas pode deixar que amanhã quando fizer sol eu tomarei um cappuccine cheesecake em sua homenagem, e nem vou me importar com as calorias, gorduras e colesterol, mas hoje bateu uma “desmornância” e eu não sei explicar, mas me sinto desconfortável, parece que a minha consciência me acusa de alguma coisa. Grita dentro de mim uma vontade de não sei quê...
Consciência...Vontade... Você sabia que consciência é a mera superfície da nossa mente que nem conhecemos? E a vontade, essa reside sob o intelecto consciente – consciente ou inconsciente. Essa vontade funciona como uma força vital esforçada e persistente, uma atividade espontânea, uma fonte de desejo imperioso. Não queremos uma coisa porque encontramos razões para isso, encontramos razões para isso porque queremos. Complicado? Sabe, daí o velho Schopenhauer taxar o homem de “animal metafísico”. O mesmo velho Schopenhaueer, que acreditava que o amor forte só pode existir na perfeita conformidade de dois entes.
Você já notou que eu vou pra lá, vou pra cá e sempre acabo falando de amor ou sobre o amor? Você, quantas vezes amou na vida? Eu amei só duas vezes e tive que dar adeus pros dois. É... não sei por que estou lembrando isso. Acho que é por conta da chuva que está chorando lá fora. Hahaha outro dia eu perguntei como você ficava triste ai você respondeu, ué ficando. Ah, tá bom, não quero mais conversar sobre isso não...
PS: é tão difícil dizer adeus...é tão difícil esquecer...