O LÁPIS E A REVOLUÇÃO, MAS QUE REVOLUÇÃO?
O Lápis, a Revolução, e mas que revolução?
J. torquato
Eu ví um lápis em eras que ele foi a roda da literatura.
Mas a segurar penas e penas sofrer, os pioneiros dos textos.
Sofre sem saber a amargura de não haver ‘MARKETING”, IMPRENSA, IMPRESSORA
E nem público suficiente para molhar o pão seco em sua boca.
O Mundo e a Humanidade aprendeu o Be a BA transversalmente via religiosos
Com morais, costumes e intuições de pessoas doentes e sisudas sem alegria da vida
Literatura e postura tinham rigidez de um cinzento edifício de pedras,
Sem poder refletir a Alegria, a vida leve em favor de outrem sem obrigatoriedades religiosas impostas como pesado dever tendo como contrapartida o olho lúgrube e severo de um Deus Pai Torturador, a garantir o perdão de um pecado que se existia, era ao contrário. Pesada conta a pagar por um pecado original de fábrica. A mentira de uma criação feita para dominar os homens e estes sobrecarregar a mulher e a família de culpas, deveres e pias culpas a reparar.
Não foi os tipos de Gutemberg sozinho o culpado da revolução, foi o lápis.
A escrever em folhas amareladas de maneira mais limpa e livre, o pensador pode fazer sorrindo, levemente culpado de tanta facilidade, traduzindo nos textos a real felicidade de um escritor.
Se antes o povo se orgulhava de labutar e não saber ler e nem querer por entender que era coisa para desocupado de sangue azul ou da mesma faixa social, Hoje o mesmo povo ainda ressente disto que está implícito nas ultimas políticas em suas entrelinhas, fala em educação, mas dão diversão e palanque, e exulta com a ignorância da maioria que lê mas não entende o conteúdo, pois assim fica fácil manobrar com reais e azuis palavras bonitas e textos convincentes jogados oralmente pelos meios de comunicações populares.
O povaréu habitantes do 3º planeta que é só um pais na terra, formados pelas classes baixas e excluídas de todos países, vai continuar labutando e mugindo enquanto os sabidos e burros políticos labutam para fechar a cerca do curral.
Bonito o lápis que começou a revolução dos textos, mas sem utilidade ainda para o povo em geral.