FALANDO SOBRE O AMOR...
Eu falo do amor meloso, do amor que aprisiona, do amor que fere que interfere em minha vida e na de tantos, da mesma forma e com a mesma agudeza, como uma faca afiada, que corta e coloca á mostra nossas entranhas...
Sim eu falo do amor que escraviza!
Sim eu falo do sentimento amor que esbraveja!
Que não se cala!
Do amor que não tem muita certeza de si, que procura no outro, NO reflexo de si, a própria certeza de ser!
Que espera que o outro se coloque, como se coloca á mesa o que se consome, alimentos e água!
Falo desse amor, entre mulheres e homens...
Efêmero e passageiro!
Todo sentidos e todo líquido, fluidos metabolizados pelo corpo, infundindo nos corpos algum sentido!
Sim, eu tenho falado de sexo!
Não o sexo de anjos, mas de mulheres e homens...
Mulheres que amam errado, pois as mulheres tem mal amado!
Homens que pensam que amam, que são poderosos e espertos, mas que recaem em erros primários...
Sim, eu tenho escrito, e como, sobre o poder dos sentidos, em suas mais diferentes vertentes!
Tenho tentado desvendar os mistérios do amor!
Tenho conseguido, e tenho falhado!
Pois o amor é e não é o que digo, o que escrevo, o que tenho ouvido e lido!
Mas vou seguindo a intuição que trago comigo, para o bem e para o mal, afinal quem foi que disse que a verdade esta comigo?
E quem foi que me deu o direito de achar-me certo, reto e plausível.
Mas mesmo assim, muito tenho escrito, sobre o amor, ou o reflexo dele que eu sinto e vivo para transcender os limites no que tenho sentido!
Pois o amor é bem mais do que tudo isso, que tenho dito ou escrito!
As mulheres não sabem o poder que detém nas mãos, e algumas fazem uso dele de forma desastrada e com objetivos esquisitos...
Os homens se deixam aprisionar nestas teias, sob o impulso em suas veias e por isso estão cada vez mais perdidos.
Falo então, do amor que anda ao rés do chão!
Do terra a terra, dos corpos que se imantam, se atraiando e repelindo!
É por crença, que assim falo...
Por ter como ponto de partida este ângulo de visão!
E a despeito dele, conjecturo outro amor, outro estado de amar!
Sinto que sem termos uma noção objetiva de nossa condição e estado, não poderemos transcender a outros estágios, e o que vivemos e experimentamos é importantíssimo como aprendizado.
Por falar em aprendizado, eu tenho lido e relido, tudo o que vivenciei, para encontrar-me e estar de bem comigo!
Escrever sendo um ato solitário, é pessoal, e assim sendo, escreve-se para si mesmo!
O encanto em escrever é a sua capacidade de aglutinar pessoas diferentes, que sentem e pensam de forma tão igual.
E assim, falo do amor que sinto, daquele que vejo nas gentes, a minha frente, ao derredor...
Faço-me assim, poeta, escritor, numa procura incessante de algo melhor!
Transcender por exemplo o melodrama inconseqüente no amor, discutir suas amarras e suas correntes. Digo o que sinto e penso a todas as pessoas, que me queiram ouvir ou ler, para poder colher delas o seu sentido de ser, de existir, de sentir a vida.
Todos nós somos filhos do mesmo tempo, vivemos ao mesmo tempo, tantas formas diferentes de sentir e ser.
Tenho procurado um amor melhor!
Tenho conseguido e tenho falhado...
O que escrevo, enquanto é o que sinto, como sinto, como penso e vejo é um diário, um mapa que traça os meus caminhos!
Rezo e creio, que a um bom termo, consiga chegar!
Por mais que seja, ou menos, tenho tentado, e isso muito, muito mesmo!
O resto um dia talvez seja história, a minha história...
Passado, que talvez mereça ser relembrado!
Edvaldo Rosa
15/12/2009
WWW.SACPAIXAO.NET
Eu falo do amor meloso, do amor que aprisiona, do amor que fere que interfere em minha vida e na de tantos, da mesma forma e com a mesma agudeza, como uma faca afiada, que corta e coloca á mostra nossas entranhas...
Sim eu falo do amor que escraviza!
Sim eu falo do sentimento amor que esbraveja!
Que não se cala!
Do amor que não tem muita certeza de si, que procura no outro, NO reflexo de si, a própria certeza de ser!
Que espera que o outro se coloque, como se coloca á mesa o que se consome, alimentos e água!
Falo desse amor, entre mulheres e homens...
Efêmero e passageiro!
Todo sentidos e todo líquido, fluidos metabolizados pelo corpo, infundindo nos corpos algum sentido!
Sim, eu tenho falado de sexo!
Não o sexo de anjos, mas de mulheres e homens...
Mulheres que amam errado, pois as mulheres tem mal amado!
Homens que pensam que amam, que são poderosos e espertos, mas que recaem em erros primários...
Sim, eu tenho escrito, e como, sobre o poder dos sentidos, em suas mais diferentes vertentes!
Tenho tentado desvendar os mistérios do amor!
Tenho conseguido, e tenho falhado!
Pois o amor é e não é o que digo, o que escrevo, o que tenho ouvido e lido!
Mas vou seguindo a intuição que trago comigo, para o bem e para o mal, afinal quem foi que disse que a verdade esta comigo?
E quem foi que me deu o direito de achar-me certo, reto e plausível.
Mas mesmo assim, muito tenho escrito, sobre o amor, ou o reflexo dele que eu sinto e vivo para transcender os limites no que tenho sentido!
Pois o amor é bem mais do que tudo isso, que tenho dito ou escrito!
As mulheres não sabem o poder que detém nas mãos, e algumas fazem uso dele de forma desastrada e com objetivos esquisitos...
Os homens se deixam aprisionar nestas teias, sob o impulso em suas veias e por isso estão cada vez mais perdidos.
Falo então, do amor que anda ao rés do chão!
Do terra a terra, dos corpos que se imantam, se atraiando e repelindo!
É por crença, que assim falo...
Por ter como ponto de partida este ângulo de visão!
E a despeito dele, conjecturo outro amor, outro estado de amar!
Sinto que sem termos uma noção objetiva de nossa condição e estado, não poderemos transcender a outros estágios, e o que vivemos e experimentamos é importantíssimo como aprendizado.
Por falar em aprendizado, eu tenho lido e relido, tudo o que vivenciei, para encontrar-me e estar de bem comigo!
Escrever sendo um ato solitário, é pessoal, e assim sendo, escreve-se para si mesmo!
O encanto em escrever é a sua capacidade de aglutinar pessoas diferentes, que sentem e pensam de forma tão igual.
E assim, falo do amor que sinto, daquele que vejo nas gentes, a minha frente, ao derredor...
Faço-me assim, poeta, escritor, numa procura incessante de algo melhor!
Transcender por exemplo o melodrama inconseqüente no amor, discutir suas amarras e suas correntes. Digo o que sinto e penso a todas as pessoas, que me queiram ouvir ou ler, para poder colher delas o seu sentido de ser, de existir, de sentir a vida.
Todos nós somos filhos do mesmo tempo, vivemos ao mesmo tempo, tantas formas diferentes de sentir e ser.
Tenho procurado um amor melhor!
Tenho conseguido e tenho falhado...
O que escrevo, enquanto é o que sinto, como sinto, como penso e vejo é um diário, um mapa que traça os meus caminhos!
Rezo e creio, que a um bom termo, consiga chegar!
Por mais que seja, ou menos, tenho tentado, e isso muito, muito mesmo!
O resto um dia talvez seja história, a minha história...
Passado, que talvez mereça ser relembrado!
Edvaldo Rosa
15/12/2009
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