Sem favores é o livro do ano
Abro este espaço, no meu Site, para comunicar ao Brasil e ao mundo o lançamento, em grande estilo, do livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia.
Faço-o por dever de gratidão. Durante quase dez anos fui aluno dos colégios seráficos, no Ceará e na Paraiba, onde funcionava, no alto da serra da Borborema o majestoso seminário maior.
Aos franciscanos - já escrevi, várias vezes, sobre isso - devo minha formação religiosa e intelectual.
Se com os frades mais não aprendi, a culpa é deste rabiscador de insignificantes textos, cuja divulgação corre por conta da internet.
Digo e redigo: leia-os quem quiser perder tempo.
Com 470 páginas ricamente ilustradas, lindas fotos, o livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia foi organizado e escrito, com ajudas valiosas, por frei Hugo Fragoso, OFM, e pela professora universitária Maria Helena Ochi Flexor.
Frei Hugo, meu dileto amigo, ordenado frade há muitos anos, tem este invejável currículo: Estudou Filosofia em Olinda, Pernambuco, e Teologia em Salvador, onde mora, há anos, no convento do Terreiro de Jesus, objeto do livro agora lançado e por mim aqui apresentado.
Foi aluno laureado do Pontifício Ateneu Antoniano, em Roma, recebendo o título de Mestre, e se especializando em História da Igreja.
Escreveu belíssimas e robustas monografias sobre a história da Ordem Franciscana no Brasil e no nordeste.
É filho ilustre da valorosa Paraíba.
Vez em quando, procuro-o na sua cela fradesca para saber notícias da Província Franciscana de Santo Antônio, que vai da Bahia ao Ceará, com ramificações na selva amazônica, confiada a abnegados frades missionários.
São papos agradabilíssimos e proveitosos.
Maria Helena Ochi Flexor é professora de História da Arte. Hoje aposentada, teve boa parte de sua vida ligada à Universidade Federal da Bahia. Faz pesquisas há mais de 50 anos. Tem livro publicado e premiado.
A publicação do livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia é parte da elogiável programação cultural da Organização Odebrecht, orgulho da Bahia.
Todos os anos, a Odebrecht, incentivando e prestigiando a autêntica cultura baiana, patrocina o Prêmio Clarival do Prado Valladares, acolhendo projetos inéditos sobre temas ligados à história do Brasil e da Bahia.
No ano de 2007, o livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia, concorrendo com 107 trabalhos, também do mais alto valor cultural, venceu o concurso, ganhando o desejado Prêmio.
No livro está a Salvador dos franciscanos, nascida nos idos de 1587.
E eu diria, recuando alguns anos, nos idos de 1500.
Ninguém desconhece que, descobrindo o Brasil, Pedro Álvares Cabral desembarcou na velha Bahia - a terra da felicidade - trazendo, na sua comitiva, nada menos do que sete franciscanos.
Sob a orientação de frei Henrique de Coimbra eles rezaram a primeira missa na Terra da Santa Cruz.
Adquiram, pois, Igreja e Convento de São Francisco da Bahia sabendo que estão levando para casa, sem favores, o livro do ano. Seus descendentes lhes serão eternamente gratos.
E mais do que isso, tendo a oportunidade de conhecer, nos mínimos detalhes, este monumento franciscano, reconhecido, faz pouco tempo, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no mundo. E como os frades seráficos, ao longo dos séculos, foram os guardiães deste extraordinário complexo arquitetônico religioso.
Visitem a Igreja e o Convento de São Francisco, no Terreiro de Jesus.
Mais uma vez, ouso dizer: Salvador não é só o Pelô.
Abro este espaço, no meu Site, para comunicar ao Brasil e ao mundo o lançamento, em grande estilo, do livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia.
Faço-o por dever de gratidão. Durante quase dez anos fui aluno dos colégios seráficos, no Ceará e na Paraiba, onde funcionava, no alto da serra da Borborema o majestoso seminário maior.
Aos franciscanos - já escrevi, várias vezes, sobre isso - devo minha formação religiosa e intelectual.
Se com os frades mais não aprendi, a culpa é deste rabiscador de insignificantes textos, cuja divulgação corre por conta da internet.
Digo e redigo: leia-os quem quiser perder tempo.
Com 470 páginas ricamente ilustradas, lindas fotos, o livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia foi organizado e escrito, com ajudas valiosas, por frei Hugo Fragoso, OFM, e pela professora universitária Maria Helena Ochi Flexor.
Frei Hugo, meu dileto amigo, ordenado frade há muitos anos, tem este invejável currículo: Estudou Filosofia em Olinda, Pernambuco, e Teologia em Salvador, onde mora, há anos, no convento do Terreiro de Jesus, objeto do livro agora lançado e por mim aqui apresentado.
Foi aluno laureado do Pontifício Ateneu Antoniano, em Roma, recebendo o título de Mestre, e se especializando em História da Igreja.
Escreveu belíssimas e robustas monografias sobre a história da Ordem Franciscana no Brasil e no nordeste.
É filho ilustre da valorosa Paraíba.
Vez em quando, procuro-o na sua cela fradesca para saber notícias da Província Franciscana de Santo Antônio, que vai da Bahia ao Ceará, com ramificações na selva amazônica, confiada a abnegados frades missionários.
São papos agradabilíssimos e proveitosos.
Maria Helena Ochi Flexor é professora de História da Arte. Hoje aposentada, teve boa parte de sua vida ligada à Universidade Federal da Bahia. Faz pesquisas há mais de 50 anos. Tem livro publicado e premiado.
A publicação do livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia é parte da elogiável programação cultural da Organização Odebrecht, orgulho da Bahia.
Todos os anos, a Odebrecht, incentivando e prestigiando a autêntica cultura baiana, patrocina o Prêmio Clarival do Prado Valladares, acolhendo projetos inéditos sobre temas ligados à história do Brasil e da Bahia.
No ano de 2007, o livro Igreja e Convento de São Francisco da Bahia, concorrendo com 107 trabalhos, também do mais alto valor cultural, venceu o concurso, ganhando o desejado Prêmio.
No livro está a Salvador dos franciscanos, nascida nos idos de 1587.
E eu diria, recuando alguns anos, nos idos de 1500.
Ninguém desconhece que, descobrindo o Brasil, Pedro Álvares Cabral desembarcou na velha Bahia - a terra da felicidade - trazendo, na sua comitiva, nada menos do que sete franciscanos.
Sob a orientação de frei Henrique de Coimbra eles rezaram a primeira missa na Terra da Santa Cruz.
Adquiram, pois, Igreja e Convento de São Francisco da Bahia sabendo que estão levando para casa, sem favores, o livro do ano. Seus descendentes lhes serão eternamente gratos.
E mais do que isso, tendo a oportunidade de conhecer, nos mínimos detalhes, este monumento franciscano, reconhecido, faz pouco tempo, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no mundo. E como os frades seráficos, ao longo dos séculos, foram os guardiães deste extraordinário complexo arquitetônico religioso.
Visitem a Igreja e o Convento de São Francisco, no Terreiro de Jesus.
Mais uma vez, ouso dizer: Salvador não é só o Pelô.