SÃO PAULO SOB AS ÁGUAS
A cidade está parada. As pessoas não podem sair de casa. Quem saiu está preso a meio do caminho a pé com seu veículo ou seu transporte parado.
Choveu a noite toda.
O Rio Tietê e o rio Pinheiros transbordaram e a água cobriu as ruas, estradas, e não se sabe mais os limites dos rios. Segundo notícias há mais de trinta pontos de alagamento.
Um estado de calamidade. Quem vem do Sul, quem vem do Norte, quem vem do Rio não têm como chegar a São Paulo.
São Paulo é a maior cidade do Brasil, o “Centro Econômico do país” está impossibilitado de ação e de dar continuidade ao seu normal funcionamento. As imagens mostradas nesta manhã mostram o caos.
Há necessidade de a cidade ser repensada tecnologicamente visando seus reais e prioritários problemas. É hora dos engenheiros, técnicos, urbanistas, antropólogos e prefeituras e departamentos especializados se juntarem, e estudarem a questão.
Do caos, há uma coisa positiva: quando se tem em mãos “um momento crítico”, podem-se detectar todos os problemas a serem sanados. Há ordem de prioridades, há emergências, planos a curto prazo, planos a médio e a longo prazo.
Daí pode-se fazer um organograma técnico de atos e obras a serem tomados para não ocorrer mais tal transtorno de uma gravidade inadmissível.
Rever e vistoriar todos os riachos que se encontram canalizados sob o solo (talvez entupidos). Haver um cuidado com regras para uso do rio Tietê para dar vazão a este máximo de águas pluviais.
E união de forças.
A cidade está parada. As pessoas não podem sair de casa. Quem saiu está preso a meio do caminho a pé com seu veículo ou seu transporte parado.
Choveu a noite toda.
O Rio Tietê e o rio Pinheiros transbordaram e a água cobriu as ruas, estradas, e não se sabe mais os limites dos rios. Segundo notícias há mais de trinta pontos de alagamento.
Um estado de calamidade. Quem vem do Sul, quem vem do Norte, quem vem do Rio não têm como chegar a São Paulo.
São Paulo é a maior cidade do Brasil, o “Centro Econômico do país” está impossibilitado de ação e de dar continuidade ao seu normal funcionamento. As imagens mostradas nesta manhã mostram o caos.
Há necessidade de a cidade ser repensada tecnologicamente visando seus reais e prioritários problemas. É hora dos engenheiros, técnicos, urbanistas, antropólogos e prefeituras e departamentos especializados se juntarem, e estudarem a questão.
Do caos, há uma coisa positiva: quando se tem em mãos “um momento crítico”, podem-se detectar todos os problemas a serem sanados. Há ordem de prioridades, há emergências, planos a curto prazo, planos a médio e a longo prazo.
Daí pode-se fazer um organograma técnico de atos e obras a serem tomados para não ocorrer mais tal transtorno de uma gravidade inadmissível.
Rever e vistoriar todos os riachos que se encontram canalizados sob o solo (talvez entupidos). Haver um cuidado com regras para uso do rio Tietê para dar vazão a este máximo de águas pluviais.
E união de forças.