SINAL DE VIDA
ntão comecei a escrever como só me restasse um único dia para que pudesse resolver tudo que eu queria, mas tudo indicava que nada se encontrava a meu favor. Primeiro ao sair de casa dei uma topada em frente à porta da minha casa que fui parar bem perto do meu teimosinho que por muito me pedia para ser trocado tal era a condição já precária, e os momentos difíceis que eu passava ao seu lado. Mas tudo bem, ainda me encontrava alegre ao saber que teria um dia imenso pela frente e que o mesmo naquele momento só estava começando. E não era assim, digamos um dia de cão.
Levantei do tombo que tomei, vi a mais nova das minhas filhas sorrindo devido o acontecido, e pra não mostrar que estava sentindo dor no pé, dei uma de pai herói, ou algum super herói das tantas revistas em quadrinho que desde garoto guardava.
Minha filha me abraçou sorrindo, deu-me um beijo, e a minha mulher maravilha nem mais estava aí. Dei continuidade ao que pretendia fazer, entrei no carro, coloquei a chave na ignição, e o carro nem sequer deu sinal de vida. Depois de mais algumas tentativas , quando já estava pra sair de dentro da garagem, não deu outra, meti o meu carrinho no portão, fazendo um risco em sua lateral de um canto a outro, um risco que traria despesas extras.
Mas não me importei, pois se me importasse certamente teria que ter bem mais despesas extras se assim teimasse e continuasse com o mesmo. O carro como sempre dava tanto na entrada, quanto na saída o seu recado, mas de repente cansava e só depois de muitas suplicas é que ele regia, e eu mesmo não sendo pão duro, unha de fome, miserável, e tanto o que você possa imaginar. Também tinha este desde a minha formatura, e não por não poder ou querer trocar por outro, mas pelo simples fato de já ser um marco das minhas tantas investidas no amor. Afinal quem não gostava de naquele tempo ou até hoje não estar num escurinho de cinema, com uma boa companhia. E, além disto, tinha feito dele o lugar mais aconchegante que poderia ter. Apesar de ser pequeno, ele me dava à sensação de ter tudo quanto a minha imaginação exigia.
Mas tem horas que temos que obedecer às normas postas, e assim acatar as regras do jogo e terminar o dia como se nada tirasse aqueles dos quais tanto gostamos de uma jogada. Pois depois de tudo, aproximaram-se de mim dois rapazes bem afeiçoados, com uma bela maquina na mão pedindo que fizesse o favor de passar pra estes o meu teimosinho.
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Levantei do tombo que tomei, vi a mais nova das minhas filhas sorrindo devido o acontecido, e pra não mostrar que estava sentindo dor no pé, dei uma de pai herói, ou algum super herói das tantas revistas em quadrinho que desde garoto guardava.
Minha filha me abraçou sorrindo, deu-me um beijo, e a minha mulher maravilha nem mais estava aí. Dei continuidade ao que pretendia fazer, entrei no carro, coloquei a chave na ignição, e o carro nem sequer deu sinal de vida. Depois de mais algumas tentativas , quando já estava pra sair de dentro da garagem, não deu outra, meti o meu carrinho no portão, fazendo um risco em sua lateral de um canto a outro, um risco que traria despesas extras.
Mas não me importei, pois se me importasse certamente teria que ter bem mais despesas extras se assim teimasse e continuasse com o mesmo. O carro como sempre dava tanto na entrada, quanto na saída o seu recado, mas de repente cansava e só depois de muitas suplicas é que ele regia, e eu mesmo não sendo pão duro, unha de fome, miserável, e tanto o que você possa imaginar. Também tinha este desde a minha formatura, e não por não poder ou querer trocar por outro, mas pelo simples fato de já ser um marco das minhas tantas investidas no amor. Afinal quem não gostava de naquele tempo ou até hoje não estar num escurinho de cinema, com uma boa companhia. E, além disto, tinha feito dele o lugar mais aconchegante que poderia ter. Apesar de ser pequeno, ele me dava à sensação de ter tudo quanto a minha imaginação exigia.
Mas tem horas que temos que obedecer às normas postas, e assim acatar as regras do jogo e terminar o dia como se nada tirasse aqueles dos quais tanto gostamos de uma jogada. Pois depois de tudo, aproximaram-se de mim dois rapazes bem afeiçoados, com uma bela maquina na mão pedindo que fizesse o favor de passar pra estes o meu teimosinho.