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O AMOR QUE SE TRANSFORMA E SE TRANSFERE...
É preciso ousadia para querer falar sobre o amor. Ninguém o explica. Nem analfabeto ou doutor. Quando se vive e se sente, há uma conexão entre o sentir e as palavras. Mais ou menos isso. Portanto, partilho vivências.
Indubitavelmente não irei desistir nunca em acreditar no amor, em sua existência e durabilidade. Para mim amor é eterno. Ele pode ficar menos intenso, mudar de forma ou de tamanho. Mas, não morre simplesmente. Ele se transforma ou é transferido. Parece ilógico? Não é!
Duas pessoas que muito se amam, por algum motivo além dos quereres são impedidos de viverem juntos; se a relação é civilizada e respeitosa entre si, esse grande amor transforma-se numa bonita amizade. Agora, se o casal tem filhos e houve a ruptura da união, todo afeto conjugal alimentado por ambos, é transferido para o filho ou filhos.
Se nos dois casos não houver essa mudança ou transferência é porque não era amor. Não acredito que amor possa virar ódio. Mesmo que uma das partes tenha feito algo grave. Poderá haver mesmo uma grande mágoa momentânea, nunca o ódio.
Muitos dizem com a mesma boca “eu te amo”, “eu o amo demais”. Depois, com a separação, novos e maus dizeres, “eu te odeio”, “eu o odeio demais”. Não era amor! Não na minha concepção de amar, não no meu entendimento.
Alguém desiludido que acabou de sofrer com uma separação indesejável chora palavras ácidas contra o amor, pondo em dúvida a sua existência. Antes cantava as belezas do amor, bastou a paixão não ter dado certo para mudar a melodia com letras tristes e insossas.
Não aceitar o fim não significa, tampouco determina o término dos amores no mundo! Não. Outro amor surgirá no momento oportuno. Se a paixão não durou como desejava, se achou que aquela pessoa era insubstituível, acredite-me – não é!
Não contamine seu coração com sentimentos deselegantes e nocivos. Antes, transfira, transforme. Em algo ou para alguém que lhe dê alegrias e retornos positivos. Alimentar ressentimentos só fará com que sua vida se feche para novas conquistas. O amor condiciona-nos essa possibilidade de investidas para diferentes e novos recomeços. Opte, então, por belas oportunidades.
Renove os ares, refaça planos, reconquiste valores, redescubra olhares, prove outros sabores. Permita-se! Brinde sua vida com novo amor e seja feliz!rs
O AMOR QUE SE TRANSFORMA E SE TRANSFERE...
É preciso ousadia para querer falar sobre o amor. Ninguém o explica. Nem analfabeto ou doutor. Quando se vive e se sente, há uma conexão entre o sentir e as palavras. Mais ou menos isso. Portanto, partilho vivências.
Indubitavelmente não irei desistir nunca em acreditar no amor, em sua existência e durabilidade. Para mim amor é eterno. Ele pode ficar menos intenso, mudar de forma ou de tamanho. Mas, não morre simplesmente. Ele se transforma ou é transferido. Parece ilógico? Não é!
Duas pessoas que muito se amam, por algum motivo além dos quereres são impedidos de viverem juntos; se a relação é civilizada e respeitosa entre si, esse grande amor transforma-se numa bonita amizade. Agora, se o casal tem filhos e houve a ruptura da união, todo afeto conjugal alimentado por ambos, é transferido para o filho ou filhos.
Se nos dois casos não houver essa mudança ou transferência é porque não era amor. Não acredito que amor possa virar ódio. Mesmo que uma das partes tenha feito algo grave. Poderá haver mesmo uma grande mágoa momentânea, nunca o ódio.
Muitos dizem com a mesma boca “eu te amo”, “eu o amo demais”. Depois, com a separação, novos e maus dizeres, “eu te odeio”, “eu o odeio demais”. Não era amor! Não na minha concepção de amar, não no meu entendimento.
Alguém desiludido que acabou de sofrer com uma separação indesejável chora palavras ácidas contra o amor, pondo em dúvida a sua existência. Antes cantava as belezas do amor, bastou a paixão não ter dado certo para mudar a melodia com letras tristes e insossas.
Não aceitar o fim não significa, tampouco determina o término dos amores no mundo! Não. Outro amor surgirá no momento oportuno. Se a paixão não durou como desejava, se achou que aquela pessoa era insubstituível, acredite-me – não é!
Não contamine seu coração com sentimentos deselegantes e nocivos. Antes, transfira, transforme. Em algo ou para alguém que lhe dê alegrias e retornos positivos. Alimentar ressentimentos só fará com que sua vida se feche para novas conquistas. O amor condiciona-nos essa possibilidade de investidas para diferentes e novos recomeços. Opte, então, por belas oportunidades.
Renove os ares, refaça planos, reconquiste valores, redescubra olhares, prove outros sabores. Permita-se! Brinde sua vida com novo amor e seja feliz!rs