VAMOS FALAR DE AMOR?
“O amor calcula as horas por meses,
Por dias e por anos, e cada pequena
Ausência é uma eternidade”.
(John Dryden)
Falar de amor... ou falar do amor que nasceu de mim, nasceu de ti, nasceu da alma? Não, por certo que não falaremos sobre este amor meu, esse amor teu. Falaremos do amor em suas diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor a vida. Falaremos desses amores que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar, no sentido de querer bem e agir em prol.
Já foi dito, e eu li nesse fabuloso mundo novo da internet, que as muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para o amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
E o encanto de tudo é saber que o amor também tem sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto. Um amor perfeito, ideal, puro, casto Seria o amor platônico, que é uma expressão usada para designar um amor ideal, alheio a interesses ou gostos.
E, se algum dia perguntares para o teu alguém por que ele te ama e o teu alguém responder porque tu permitiste, lembre-se que esta frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento do amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa o dedicasse aquele sentimento de amor.
Sim, todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.
(Baseado no texto “Características do amor” publicado na internet, cujo autor desconheço)
“O amor calcula as horas por meses,
Por dias e por anos, e cada pequena
Ausência é uma eternidade”.
(John Dryden)
Falar de amor... ou falar do amor que nasceu de mim, nasceu de ti, nasceu da alma? Não, por certo que não falaremos sobre este amor meu, esse amor teu. Falaremos do amor em suas diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor a vida. Falaremos desses amores que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar, no sentido de querer bem e agir em prol.
Já foi dito, e eu li nesse fabuloso mundo novo da internet, que as muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para o amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
E o encanto de tudo é saber que o amor também tem sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto. Um amor perfeito, ideal, puro, casto Seria o amor platônico, que é uma expressão usada para designar um amor ideal, alheio a interesses ou gostos.
E, se algum dia perguntares para o teu alguém por que ele te ama e o teu alguém responder porque tu permitiste, lembre-se que esta frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento do amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa o dedicasse aquele sentimento de amor.
Sim, todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.
(Baseado no texto “Características do amor” publicado na internet, cujo autor desconheço)