Tributo a um Grande Amigo
.Roberto Mateus Pereira
Parece incrível, mentira, porém aos poucos a realidade desfila diante dos meus olhos, a dura da verdade, sem ornamentos, nua, fria.
De repente meus pensamentos retrocedem a um passado recente, poucos dias e nele a sua presença ainda é marcante, como sempre foi:
simples, sincera e amiga...
Foram anos de convivência, mesclados de alegrias e também de tristezas e você, meu Grande Amigo, sempre os marcou com sua presença, às vezes, silenciosa, porém repleta de calor humano ou às vezes, dividindo cada pedacinho destes momentos.
Sempre atencioso, alegre, você nunca deixou transparecer qualquer gesto, por menor que fosse de negativismo, pois sempre dava um jeitinho para anulá-lo...
Carregava consigo a sensibilidade sempre visível e com ela ia cativando amigos, pois a simplicidade com que conduzia seu dia-a-dia foi a marca registrada da sua existência...
Fazer amigos é fácil, o difícil é mantê-los, mas isto você, meu Grande Amigo, foi um mestre, pois a lealdade com que abraçava suas amizades as transformava em eternas.
Por isso, amigo Milton, a eternidade será testemunha da sua trajetória por este mundo que agora ficou mais pobre sem a sua presença, mas que se enriqueceu com os exemplos de bondade e respeito com os semelhantes que você sempre demonstrou anonimamente.
A nossa despedida que sempre acabava num aperto de mão, num abraço, após os milhares momentos em que estivemos juntos, de repente acaba se transformando, hoje, num triste aceno voltado para o horizonte infinito da eternidade.
Portanto, até a eternidade meu Grande Amigo Milton Roça!
.Roberto Mateus Pereira
Parece incrível, mentira, porém aos poucos a realidade desfila diante dos meus olhos, a dura da verdade, sem ornamentos, nua, fria.
De repente meus pensamentos retrocedem a um passado recente, poucos dias e nele a sua presença ainda é marcante, como sempre foi:
simples, sincera e amiga...
Foram anos de convivência, mesclados de alegrias e também de tristezas e você, meu Grande Amigo, sempre os marcou com sua presença, às vezes, silenciosa, porém repleta de calor humano ou às vezes, dividindo cada pedacinho destes momentos.
Sempre atencioso, alegre, você nunca deixou transparecer qualquer gesto, por menor que fosse de negativismo, pois sempre dava um jeitinho para anulá-lo...
Carregava consigo a sensibilidade sempre visível e com ela ia cativando amigos, pois a simplicidade com que conduzia seu dia-a-dia foi a marca registrada da sua existência...
Fazer amigos é fácil, o difícil é mantê-los, mas isto você, meu Grande Amigo, foi um mestre, pois a lealdade com que abraçava suas amizades as transformava em eternas.
Por isso, amigo Milton, a eternidade será testemunha da sua trajetória por este mundo que agora ficou mais pobre sem a sua presença, mas que se enriqueceu com os exemplos de bondade e respeito com os semelhantes que você sempre demonstrou anonimamente.
A nossa despedida que sempre acabava num aperto de mão, num abraço, após os milhares momentos em que estivemos juntos, de repente acaba se transformando, hoje, num triste aceno voltado para o horizonte infinito da eternidade.
Portanto, até a eternidade meu Grande Amigo Milton Roça!