Uma Luz que não se apagou!
Uma Luz que não se apagou!
De repente me encontro diante de uma sociedade “sanfona” que hora se retrai, com os punhos fechados, prontos para a luta e em outras esses mesmos punhos se relaxam e suas mãos se estendem, com carinho, distribuindo amor.
Isto tudo é a prova do quanto o homem pode demonstrar sua força, seu poder, todos eles direcionados para o bem daqueles que o rodeia e faz isso sem a máscara que, diariamente, a própria sociedade o obriga a vestir, endurecendo seu coração, tornando-o frio, preparado para encarar os minutos que compõem às 24 horas. É óbvio que no seio do lar, a máscara cai e ele é, sem sombra de dúvidas, ele próprio, mas quando se estende fora dos seus domínios, novamente ele se retrai e tudo muda. Todavia, um sentimento maior, exalando Amor, transfor-mou esta rigidez externa numa força maior e toda uma sociedade respirou o mesmo ar e absorveu dele: o raro momento do amor, daquele amor puro, fraterno que ficou perpetuado no tempo, alheio das ambições, desigualdades, desunião e indiferença.
Hoje, olhando a cidade, vejo-a triste, sem os seus ornamentos ou fantasias. Vejo-a perdida em tudo que a contorna e sinto que ela, sem se conter, derrama suas lágrimas de despedidas, acenando com saudades, a partida de um dos seus jovens filhos: Willian! Mas a sua viajem não foi em vão, pois o pouco que ele caminhou por esta terra enlutada, foi deixando provas de que os homens não se conquistam, se unem, porque têm medo de demonstrar que amam, que são iguais, que este sentimento está adormecido dentro dele, mas ele, teimoso insiste em demonstrar o gelo que hoje se mistura às lágrimas de toda uma cidade que em prantos dá o seu adeus ao seu jovem filho Willian, que na dor, aproximou todos; levou o descrédulo a uma prece a Deus pedindo a cura; unindo o velho e o jovem, num único tempo: da Esperança. Por isso, mesmo na dor, sentindo a impotência, colhemos das lágrimas e da lembrança do sorriso feliz, mesmo na dor, de Willian que partiu deixando a certeza do quanto uma sociedade pode caminhar num mesmo rumo, sem as picuinhas do dia-a-dia.
Obrigado Willian pelo seu exemplo de força e fé... Obrigado e que a Luz do Grande Pai seja uma constante para você!...
Você venceu...
Uma Luz que não se apagou!
De repente me encontro diante de uma sociedade “sanfona” que hora se retrai, com os punhos fechados, prontos para a luta e em outras esses mesmos punhos se relaxam e suas mãos se estendem, com carinho, distribuindo amor.
Isto tudo é a prova do quanto o homem pode demonstrar sua força, seu poder, todos eles direcionados para o bem daqueles que o rodeia e faz isso sem a máscara que, diariamente, a própria sociedade o obriga a vestir, endurecendo seu coração, tornando-o frio, preparado para encarar os minutos que compõem às 24 horas. É óbvio que no seio do lar, a máscara cai e ele é, sem sombra de dúvidas, ele próprio, mas quando se estende fora dos seus domínios, novamente ele se retrai e tudo muda. Todavia, um sentimento maior, exalando Amor, transfor-mou esta rigidez externa numa força maior e toda uma sociedade respirou o mesmo ar e absorveu dele: o raro momento do amor, daquele amor puro, fraterno que ficou perpetuado no tempo, alheio das ambições, desigualdades, desunião e indiferença.
Hoje, olhando a cidade, vejo-a triste, sem os seus ornamentos ou fantasias. Vejo-a perdida em tudo que a contorna e sinto que ela, sem se conter, derrama suas lágrimas de despedidas, acenando com saudades, a partida de um dos seus jovens filhos: Willian! Mas a sua viajem não foi em vão, pois o pouco que ele caminhou por esta terra enlutada, foi deixando provas de que os homens não se conquistam, se unem, porque têm medo de demonstrar que amam, que são iguais, que este sentimento está adormecido dentro dele, mas ele, teimoso insiste em demonstrar o gelo que hoje se mistura às lágrimas de toda uma cidade que em prantos dá o seu adeus ao seu jovem filho Willian, que na dor, aproximou todos; levou o descrédulo a uma prece a Deus pedindo a cura; unindo o velho e o jovem, num único tempo: da Esperança. Por isso, mesmo na dor, sentindo a impotência, colhemos das lágrimas e da lembrança do sorriso feliz, mesmo na dor, de Willian que partiu deixando a certeza do quanto uma sociedade pode caminhar num mesmo rumo, sem as picuinhas do dia-a-dia.
Obrigado Willian pelo seu exemplo de força e fé... Obrigado e que a Luz do Grande Pai seja uma constante para você!...
Você venceu...