O que se acontece nos bastidores de uma eleição!!
Esta semana escrevi uma crônica intitulada “Segurança pública e terrorismo psicológico” http://www.ataide.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=193054 . Lendo a Folha de São Paulo de certa maneira se levanta esta discussão. O PT acusando o PSDB de estar correlacionando os problemas de segurança as eleições.
O PT está tão sem credito a meu ver que, não dá para não associar determinados acontecimentos e levantar tais hipóteses. Ele tem vários precedentes que caminham nesta direção. Uma das prerrogativas do PT é usar de determinados expedientes para desestabilizar adversários diretos. É uma tática infelizmente usada por eles que vem de décadas e agora no poder tem continuado. Vejamos alguns exemplos que ocorreu nestes últimos anos.
Determinado período, o então prefeito do Rio de Janeiro César Maia, do PFL estava com auto índice nas pesquisas eleitorais, forte candidato deste partido para presidente da republica. Assim, o PFL começou a divulgá-lo em seus programas eleitorais, tendo-o como candidato certo para concorrer a presidência. Como que do nada, surge varias ondas de denuncia contra ele, dizendo de seu ingerenciamento nos hospitais públicos, inclusive com intervenção federal. Algo que sem duvida acabou desestruturando toda pretensão de se lançar candidato. A imprensa como meio de comunicação tinha como dever levar a sociedade o que estava acontecendo, e o fez. É mais fácil destruir que construir. E assim, ocorreu, mesmo com todas as explicações dadas sobre o que de fato estava ocorrendo na Saúde ele saiu do páreo.
Recentemente, tivemos a repetição do passado, porem foi mais trabalhoso por ser o PMDB. Mesmo sendo um partido desfacelado e sem uma identidade ideológica que perdeu por ter elementos em seus quadros extremamente mercenários e sem compromisso com os cidadãos e sim com seus interesses – membros estes que nem do partido são, porem que se valem dele – porém um partido de grande base eleitoral.
Pois bem, Garotinho se despontava como um candidato forte e que ameaçava os planos do PT, por ser um candidato extremamente populista; que aglutinava uma porção dos eleitores como os evangélicos. Um candidato que apenas com poucos minutos de exibição na mídia conseguiu estar em terceiro lugar no pleito passado; que bate de frente com Lula. Certamente, num partido com maior representatividade como o PMDB levaria a disputa ao segundo turno, tirando a possibilidade da reeleição de Lula. Vimos, o que vimos de repente se enche de denuncias de corrupção; de associação com o crime organizado do Rio. Como ele não desistiu, o governo compra os mercenários do PMDB, que anulam sua candidatura, fazendo o Partido desistir de disputar a eleição majoritária com candidato próprio.
Analisando friamente estes acontecimentos, quem não cogita a hipótese de estar o dedo do PT neste levante do crime em São Paulo, que esta avançando para o estado todo? Parecendo até uma estratégia usada para espalhar o terror, o medo no estado inteiro.
É fundamental que saibamos que todo este episodio iniciou no Congresso Nacional, com a divulgação de depoimentos na CPI das armas. Foi de lá que iniciou tudo esta violência nos presídios, com supostos pagamentos para advogados.
O quadro de insegurança, isto é, a falta de políticas públicas sérias não é privilegio do governo estadual de São Paulo, mas de todo o país e obrigação também do governo federal. O que estranhamos é próximos as eleições, com um candidato subindo nas pesquisas e as coisas se repetindo. Novamente vemos acontecer o pânico, o medo e o governo vir de bonzinho oferecer ajuda.
Este governo tem precedentes que certamente deixa aqueles que não são tão alienados ficarem escaldados e refletir com certa prudência. Para não perder as eleições vemos vários tipos de manobras, não importando com as conseqüências sociais, mas com as conseqüências do voto.
Esta semana escrevi uma crônica intitulada “Segurança pública e terrorismo psicológico” http://www.ataide.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=193054 . Lendo a Folha de São Paulo de certa maneira se levanta esta discussão. O PT acusando o PSDB de estar correlacionando os problemas de segurança as eleições.
O PT está tão sem credito a meu ver que, não dá para não associar determinados acontecimentos e levantar tais hipóteses. Ele tem vários precedentes que caminham nesta direção. Uma das prerrogativas do PT é usar de determinados expedientes para desestabilizar adversários diretos. É uma tática infelizmente usada por eles que vem de décadas e agora no poder tem continuado. Vejamos alguns exemplos que ocorreu nestes últimos anos.
Determinado período, o então prefeito do Rio de Janeiro César Maia, do PFL estava com auto índice nas pesquisas eleitorais, forte candidato deste partido para presidente da republica. Assim, o PFL começou a divulgá-lo em seus programas eleitorais, tendo-o como candidato certo para concorrer a presidência. Como que do nada, surge varias ondas de denuncia contra ele, dizendo de seu ingerenciamento nos hospitais públicos, inclusive com intervenção federal. Algo que sem duvida acabou desestruturando toda pretensão de se lançar candidato. A imprensa como meio de comunicação tinha como dever levar a sociedade o que estava acontecendo, e o fez. É mais fácil destruir que construir. E assim, ocorreu, mesmo com todas as explicações dadas sobre o que de fato estava ocorrendo na Saúde ele saiu do páreo.
Recentemente, tivemos a repetição do passado, porem foi mais trabalhoso por ser o PMDB. Mesmo sendo um partido desfacelado e sem uma identidade ideológica que perdeu por ter elementos em seus quadros extremamente mercenários e sem compromisso com os cidadãos e sim com seus interesses – membros estes que nem do partido são, porem que se valem dele – porém um partido de grande base eleitoral.
Pois bem, Garotinho se despontava como um candidato forte e que ameaçava os planos do PT, por ser um candidato extremamente populista; que aglutinava uma porção dos eleitores como os evangélicos. Um candidato que apenas com poucos minutos de exibição na mídia conseguiu estar em terceiro lugar no pleito passado; que bate de frente com Lula. Certamente, num partido com maior representatividade como o PMDB levaria a disputa ao segundo turno, tirando a possibilidade da reeleição de Lula. Vimos, o que vimos de repente se enche de denuncias de corrupção; de associação com o crime organizado do Rio. Como ele não desistiu, o governo compra os mercenários do PMDB, que anulam sua candidatura, fazendo o Partido desistir de disputar a eleição majoritária com candidato próprio.
Analisando friamente estes acontecimentos, quem não cogita a hipótese de estar o dedo do PT neste levante do crime em São Paulo, que esta avançando para o estado todo? Parecendo até uma estratégia usada para espalhar o terror, o medo no estado inteiro.
É fundamental que saibamos que todo este episodio iniciou no Congresso Nacional, com a divulgação de depoimentos na CPI das armas. Foi de lá que iniciou tudo esta violência nos presídios, com supostos pagamentos para advogados.
O quadro de insegurança, isto é, a falta de políticas públicas sérias não é privilegio do governo estadual de São Paulo, mas de todo o país e obrigação também do governo federal. O que estranhamos é próximos as eleições, com um candidato subindo nas pesquisas e as coisas se repetindo. Novamente vemos acontecer o pânico, o medo e o governo vir de bonzinho oferecer ajuda.
Este governo tem precedentes que certamente deixa aqueles que não são tão alienados ficarem escaldados e refletir com certa prudência. Para não perder as eleições vemos vários tipos de manobras, não importando com as conseqüências sociais, mas com as conseqüências do voto.