O fim da escada rolante

Dos muitos recursos da tecnologia mecânica, algo que quando fui apresentado, me deixou meio maravilhado, foi a tal de escada rolante, não que tenha me surpreendido com a tal obra mecânica dos anos 80, pois foi à década a qual fui apresentado a esta engenhoca da preguiça, ou talvez inimigo dos professores de academia, diria até parceira do irmão gêmeo da preguiça, o controle remoto, e sobre este artefato, o que mais me impressiona, é quando a pilha esta fraca, e as pessoas cismam de ficar apertando aquele quadrilátero retângulo com mais força, será que funciona?! Bom, voltemos pela parceira de Shopping Center, pois uma sobe e a outra desce, ou será o contrário, xii! Mas, elevemos a escrita, ou nos elevemos nas escadas, o mais interessante é que a minha sogra, tem medo de andar nesta peça de locomoção, já me deu várias desculpas, e ao fim de eu tanto encher o saco dela, rsrsrs, me diz que nunca andou, ui!. E quanto ao controle, meu sogro aperta e posiciona este em direção a TV, mas, nunca me disse o porquê, ai! Que coisa eim! Voltemos a escada rolante, que de interessante mesmo, é ficar fora dela apreciando os tropeções que o povo costuma dar ao fim desta, não, que não percebam que chegou ao endereço de entrega, é que de tão cômoda, e relaxante, o usuário fica a bisbilhotar as vitrines de promoções dos Shoppings, e então, acontece o tropeço, esta é a parte mais interessante, ou seja, o fim da escada rolante, ou melhor, o que tem lá no fim, que na verdade é fim para quem usa, pois ela é igual a corrente de bicicleta, roda e volta ao mesmo lugar, assim, são as escadas rolantes, rodam e voltam ao mesmo lugar, quer dizer, por de baixo dos pés, mas, vou tentar terminar, vocês já viram elevador panorâmico, ufa! !Que sorte que me lembrei de outro ser hipnotizante, mas, lá no fim da escada rolante, fica pelo menos nos aeroportos modernos, a esteira rolante, estória que conto outro dia.

Onofre Junior – Um Sonhador