Sorria, ria, gargalhe!

A melhor coisa da vida é rir. Tudo bem, vai, a segunda melhor. Mas para essa primeira aí que você pensou, precisa de outra pessoa (porque "self-sex" não conta). Para rir, não dependemos de ninguém, não custa nada, não tem lugar, nem hora. Pode-se rir sozinho, em dupla, trio. Riso grupal mesmo.

Quando meu irmão era bebê, ele ria fazendo cosquinha nele mesmo. E todos nós ríamos dele.

Pode-se rir quando se acha graça ou desgraça. Só ria da sua própria desgraça. Isso dá o direito a outros rirem também. Você pode até rir da desgraça alheia, só não o faça na frente do desgraçado, por favor.

Ser sério não resolve nada. Já rir produz endorfina, faz felicidade. Rir queima caloria, rejuvenesce, muda o aspecto do seu rosto, a visão da vida. Gargalhar alivia o estresse. Existe até a terapia do riso. Rir faz bem para a saúde física e mental! Além disso tudo, o riso é contagioso, experimente!

Então, ria! Mesmo com dor, raiva ou sem vontade. Se não conseguir rir, sorria apenas.

Os japoneses dizem que deve-se sorrir, mesmo quando se está com raiva. Para conseguir isso, eles descontam o rancor mordendo o "hashi" com toda força (“hashi” são aqueles pauzinhos que eles usam pra comer). Aí forçosamente eles mostram os dentes. Dá vontade de rir só de imaginar a cena: um japa nervoso sorrindo por morder um pauzinho...

Pobre deles se precisam disso... Melhor fazer como os brasileiros, felizes por natureza, riem à toa.

Rá, rá, rá, rá, rá, mas eu tô rindo à toa

Não que a vida esteja assim tão boa

Mas um sorriso ajuda a melhorar... (Falamansa)

Hélio Fuchigami
Enviado por Hélio Fuchigami em 23/11/2009
Reeditado em 24/11/2009
Código do texto: T1940421
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