O PASTOR BATEU XANGÔ
Apesar das religiões serem espertinhas para conseguir seu ganha pão, seu carro e seu ouro, elas são bem burrinhas... não gosto das religiões porque elas são muito covardes.
Estou cansado de contar os porres que já me deram: São Pedro, Santo Antônio, Santa Luzia, São Jorge... toda cidade tem um padroeiro, e todo padroeiro tem uma mega festa regada a bebidas, drogas, brigas e muita delegacia em ação. O principal é São João, este santo já me causou muita ressaca! É um santo, imagine se fosse um capeta...
... A igreja prega uma moral, a qual, ela mesma não consegue suportar!
Veja só a doutrina protestante, ela detona todas as outras religiões. É mais severa que o islã, mas é burrinha demais: um cara chamado Lázaro conseguiu implantar a macumba e o afoxé na arte musical protestante, muito bom artista o garoto Lázaro, mas a igreja não quer saber se seus batuques oriundo de axé, tem um pé no candomblé... já que ele fatura bem... porque recrimina-lo, não é, senhor João Calvino?
Puseram Martinho Lutero pra dançar macumba... pra lhe ser sincero, prefiro uma roda de xangô a um culto com pastor mentiroso ou uma missa com um padre cachaceiro e pedófilo, ladrões gritando em meus ouvidos: glória, glória... aleluia! No terreiro de macumba posso entrar liso e sem corrente de ouro... além do mais ganho arroz doce, galinha caipira, feijão verde acompanhados com o principal: uma bela mulata com belas tetas balançando em minha volta. Nesse momento já estarei dançando com Ogum, Obá e Oxum a macumba maluca do xangô bem batucado! É de fazer inveja até a pomba gira.
Rapaz, se a pomba gira é esse “demônio” que as igrejas dizem, então, senhor Edir Macedo, padre isso, padre aquilo, rabino num sei que lá e você Bin Laden, parceiro de Alá... estão todos fodidos: a pomba gira está entranhada nos seus corpos.
Não como hóstia sagrada, não grito aleluia e nem faço macumba pra seu ninguém... meu santuário é o cabaré. Este é um templo, no qual, as freiras e os bispos não têm pudor algum, entretanto, são religiosos com genitálias mais sinceras. É!... dentro de um cabaré não existe pagão!
O padre só esconde o pênis na missa de sétimo dia da dona vagina. E pastor é igual à prostituta: sua compaixão é lorota, amor de bispo é nota!
Igreja é igual à faculdade. Desta, 50% das pessoas saem mais ou menos idiotas e os outros 50, saem 100% imbecis. Na igreja é a mesma coisa: 50% dos “fiéis” pagam, já os outros 50, faturam!
Chega! O pecado não existe. Apenas o crime vive e faz matar!