Champollion
Minha poesia é cheia de exclamações (!!) interrogações (??) e preposições, que compõem o cenário para os versos de pouca inspiração; por isso, busco motivo nas músicas clássicas, românticas e pouco românticas, de compositores que faziam da música, o desaguar de suas dores, paixões e encantamentos.
Minhas poesias nunca querem dizer nada, mas muitas vezes tentam contar as histórias, que melhor estariam em prosas cheias de metáforas e mesóclises, cujos textos seriam quase sempre ininteligíveis. Pior, deve ter sido decifrar os hieróglifos da Pedra de Roseta, que fez a fama de Jean François Champollion.