Ebulição... Ponto de bala!
No chão, cacos coloridos, pecas do dominó espalhado sobre a mesa, rascunhos incoerentes, povoando idéias, sugestões e gestos, na semana de takes, flashback, grafites no rascunho e serifas numa fonte... Nuances.
A semana é iluminada, com estrelas e raios no horizonte, capitulando cada um, na sua excelência, paciência e sintonia. Sol no Rio quarenta graus, fervendo no grau que nos norteia, na ebulição que nos condensa nos ínfimos detalhes, da semana que se transforma.
Cada detalhe, nos levando ao imaginário, que nos torna, supersticiosos, e na porção onisciente, ínfima, nos remete ao que realmente somos humanos no processo evolutivo, na mesma cadeia, no palco incerto, acenando e aplaudindo.
Desce a cortina, o show se finda, lá fora as luzes ainda estão acessas, mais brilhantes, o calor que nos molda, no UM grau que nos transforma na mesma bateria que vai de zero a cem. Impulsionando, pulsando, em ponto de bala, a continuar...
A sexta é treze e não estraga o ato, cuja superstição nos remete instintivos, a bater na madeira. TOC, TOC, TOC... “o último a sair apague a luz!”.