IMPERCEPTÍVEL: O ANJO DOURADO
Meio dia, é hora de acordar? E quem disse que eu tenho hora, dia, agenda, década, até século?
Estou voltando para mim mesma só por estar com um cansaço de olhos e pálpebras. Claro que teria que acordar tarde, pois passei o dia e a noite de ontem só vendo filmes DVD no computador. Bons filmes.
Mas não cuidei de mim, que é uma coisa que quase não faço, exceto o essencial.
Deixa-me reler o que escrevi atrás, parece que eu disse quase imperceptível alguma coisa sobre eu mesma... Não cuidei de mim, só o estritamente necessário.
É isso.
Cuidar do mais importante de mim, evoluir sempre, exercitar o talento, a inteligência, o vigor. Cuidar corretamente da saúde com médicos, nutricionista, fisioterapeuta. Há alguma razão para não tomar estes cuidados só que não chego nem a pensar objetivamente, e até com urgência, diria.
Cansada de assistir filmes, fui pro hotmail já tarde da noite, e liguei o slide show de músicas italianas antigas com a letra da canção escrita, acompanhada de música cantada, parecia um karaoquê. Interessante, com a letra sendo lida, eu cantei lendo aquelas letras em italiano e acompanhando.
Dio per que te amo...
Uma casa al cima al mondo... E todas as outras.
O que me surpreendi foi com este cantar no silêncio da noite, sem respeitar nenhuma regra de convívio social, eu cantei com prazer, com liberdade e sabor. Nas alturas que a sensibilidade e gosto pediram.
E me pasmei: minha voz está com o mesmo vigor e beleza. Lindo. Timbre belo. Eu continuo sã. Sã da voz, sã do espírito da beleza.
E o Gabriel já morreu... Sim, Gabriel, você virou mistério bonito.
E o Kalil está...morrendo ,não está morrendo, está se tratando.
E eu canto como se nova, que prazer de sentir beleza!
Não é uma vaidade. É um desfrute de prazer do talento. Algo bom de sair de mim a capacidade do belo. Que ocorre comigo? Eu nunca tive memória de guardar de cór a letra das canções. Mas já a melodia é registrada em todas as suas notas e não entendo nada de música. Só absorvo a melodia e minha garganta e alma repete estas notas e a sonoridade, e até invento algumas entonações saboreando este cantar.
Reconhecer a beleza e o mérito próprios faz bem. É bom. É cura.
Liguei pra Gu e cantei pra ela na secretária eletrônica, soltei a voz, sabia que ela entenderia. Ela depois confirmou que minha voz continua ótima. Legal ela, que é jovem, mas sua alma tem cem anos de sensibilidade. Cantar assim me fez tanto bem!
Então eu sou música, não memória.
Telefonei pra casa do Kalil, aventurei. Está em casa.
Falou comigo.
Eu falei com ele de amor, amizade, de eu mãe por ele e que ele tem um Anjo da Guarda Dourado que o está protegendo e em quem eu acredito e confio. Que rezo todos os dias pra ele sair bem dessa.
Ele disse – Vou sair.
Voz boa, suave, calma.
Oh! Deus.
Cada dia a confiança é maior, mais e mais neste ANJO DOURADO, que o envolve carinhosamente e o protege em todos os momentos.
Começo a sentir e a acreditar que ele vai sarar.
Rezo todas as noites com toda a fé e me tranqüilizo vendo o Anjo Dourado dele o preservando, protegendo-o da dor, do medo ou do temor de coisas não ocorridas, mas temidas. Se ele dorme não fica só.
Sim Kalil eu confio que você vai sarar e sair desta, bem, muito bem. Comemoraremos com um almoço com a turma no SEAERJ.
Querido ANJO DOURADO do Kalil, cuide muito bem dele, adoce sua alma com sentimentos e pensamentos bons. Faça com que seu sangue fique cada vez mais fortalecido, e seu corpo recupere a saúde de sempre, e seja totalmente restabelecida sua força, andando, saindo de casa, que ele fortalecido, venha feliz conversar com seus amigos
Meio dia, é hora de acordar? E quem disse que eu tenho hora, dia, agenda, década, até século?
Estou voltando para mim mesma só por estar com um cansaço de olhos e pálpebras. Claro que teria que acordar tarde, pois passei o dia e a noite de ontem só vendo filmes DVD no computador. Bons filmes.
Mas não cuidei de mim, que é uma coisa que quase não faço, exceto o essencial.
Deixa-me reler o que escrevi atrás, parece que eu disse quase imperceptível alguma coisa sobre eu mesma... Não cuidei de mim, só o estritamente necessário.
É isso.
Cuidar do mais importante de mim, evoluir sempre, exercitar o talento, a inteligência, o vigor. Cuidar corretamente da saúde com médicos, nutricionista, fisioterapeuta. Há alguma razão para não tomar estes cuidados só que não chego nem a pensar objetivamente, e até com urgência, diria.
Cansada de assistir filmes, fui pro hotmail já tarde da noite, e liguei o slide show de músicas italianas antigas com a letra da canção escrita, acompanhada de música cantada, parecia um karaoquê. Interessante, com a letra sendo lida, eu cantei lendo aquelas letras em italiano e acompanhando.
Dio per que te amo...
Uma casa al cima al mondo... E todas as outras.
O que me surpreendi foi com este cantar no silêncio da noite, sem respeitar nenhuma regra de convívio social, eu cantei com prazer, com liberdade e sabor. Nas alturas que a sensibilidade e gosto pediram.
E me pasmei: minha voz está com o mesmo vigor e beleza. Lindo. Timbre belo. Eu continuo sã. Sã da voz, sã do espírito da beleza.
E o Gabriel já morreu... Sim, Gabriel, você virou mistério bonito.
E o Kalil está...
E eu canto como se nova, que prazer de sentir beleza!
Não é uma vaidade. É um desfrute de prazer do talento. Algo bom de sair de mim a capacidade do belo. Que ocorre comigo? Eu nunca tive memória de guardar de cór a letra das canções. Mas já a melodia é registrada em todas as suas notas e não entendo nada de música. Só absorvo a melodia e minha garganta e alma repete estas notas e a sonoridade, e até invento algumas entonações saboreando este cantar.
Reconhecer a beleza e o mérito próprios faz bem. É bom. É cura.
Liguei pra Gu e cantei pra ela na secretária eletrônica, soltei a voz, sabia que ela entenderia. Ela depois confirmou que minha voz continua ótima. Legal ela, que é jovem, mas sua alma tem cem anos de sensibilidade. Cantar assim me fez tanto bem!
Então eu sou música, não memória.
Telefonei pra casa do Kalil, aventurei. Está em casa.
Falou comigo.
Eu falei com ele de amor, amizade, de eu mãe por ele e que ele tem um Anjo da Guarda Dourado que o está protegendo e em quem eu acredito e confio. Que rezo todos os dias pra ele sair bem dessa.
Ele disse – Vou sair.
Voz boa, suave, calma.
Oh! Deus.
Cada dia a confiança é maior, mais e mais neste ANJO DOURADO, que o envolve carinhosamente e o protege em todos os momentos.
Começo a sentir e a acreditar que ele vai sarar.
Rezo todas as noites com toda a fé e me tranqüilizo vendo o Anjo Dourado dele o preservando, protegendo-o da dor, do medo ou do temor de coisas não ocorridas, mas temidas. Se ele dorme não fica só.
Sim Kalil eu confio que você vai sarar e sair desta, bem, muito bem. Comemoraremos com um almoço com a turma no SEAERJ.
Querido ANJO DOURADO do Kalil, cuide muito bem dele, adoce sua alma com sentimentos e pensamentos bons. Faça com que seu sangue fique cada vez mais fortalecido, e seu corpo recupere a saúde de sempre, e seja totalmente restabelecida sua força, andando, saindo de casa, que ele fortalecido, venha feliz conversar com seus amigos
Anjo Dourado... Oh!