LIBERE A SUA ÁGUIA, ALCE VÔO
(...)
“Voltarei a sorrir
Não como sorriem as flores dos jardins
Mas como fazem os pássaros ao acordar
Sabem que qualquer hora é boa para voar”
(Marilia L. Paixão – Quando a pressa se acalma”)
Vou iniciar este texto citando Roque Scheneider, que disse: “ No fundo do nosso EU, uma águia se aninha. A terra nos prende, mas sentimos ânsias de ganhar altura e revoar. Dentro de cada criatura, um poeta místico e santo dorme. Por que rastejar pelo efêmero comprando frustrações, se nascemos para voar?”
Precisava entender este chamamento das alturas que existe dentro de mim e em Leonardo Boff encontrei respostas para o meu “por quê” e lendo A BUSCA DO MAGIS: “voar alto rumo ao infinito do Desejo”, entendi em parte por que andando no vale tenho os olhos fixos nas montanhas.
Na concepção de Leonardo Boff, “cada um hospeda dentro de si uma águia. Sente-se portador de um projeto infinito. Quer romper os limites apertados de seu arranjo existencial”.
É dito que essa águia que trazemos dentro de nós, quer nascer, pois sente o chamado das alturas e na condição de “guardiões” somos constantemente desafiados a libertar a águia que nos habita.. Carregamos dentro de nós o chamado do infinito, a criatividade, a capacidade de romper barreiras, os sonhos , a luz...
Ainda com relação a águia que nos habita, não basta liberta-se de. A águia precisa também libertar-se para: para a sua própria identidade e para a realização de suas potencialidades.
Assim, que cada um libere a sua , alce vôo e já que somos realistas e utópicos, enraizados na realidade concreta e abertos ao possível, lembremos da lição dos antigos: “ se não buscamos o impossível jamais conseguiremos o possível”.
Nota: autores citados: Marília L. Paixão, L. Boff e Roque Scheneider. Texto baseado em A Busca do Maggis: “voar alto rumo ao infinito do Desejo”.
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“Voltarei a sorrir
Não como sorriem as flores dos jardins
Mas como fazem os pássaros ao acordar
Sabem que qualquer hora é boa para voar”
(Marilia L. Paixão – Quando a pressa se acalma”)
Vou iniciar este texto citando Roque Scheneider, que disse: “ No fundo do nosso EU, uma águia se aninha. A terra nos prende, mas sentimos ânsias de ganhar altura e revoar. Dentro de cada criatura, um poeta místico e santo dorme. Por que rastejar pelo efêmero comprando frustrações, se nascemos para voar?”
Precisava entender este chamamento das alturas que existe dentro de mim e em Leonardo Boff encontrei respostas para o meu “por quê” e lendo A BUSCA DO MAGIS: “voar alto rumo ao infinito do Desejo”, entendi em parte por que andando no vale tenho os olhos fixos nas montanhas.
Na concepção de Leonardo Boff, “cada um hospeda dentro de si uma águia. Sente-se portador de um projeto infinito. Quer romper os limites apertados de seu arranjo existencial”.
É dito que essa águia que trazemos dentro de nós, quer nascer, pois sente o chamado das alturas e na condição de “guardiões” somos constantemente desafiados a libertar a águia que nos habita.. Carregamos dentro de nós o chamado do infinito, a criatividade, a capacidade de romper barreiras, os sonhos , a luz...
Ainda com relação a águia que nos habita, não basta liberta-se de. A águia precisa também libertar-se para: para a sua própria identidade e para a realização de suas potencialidades.
Assim, que cada um libere a sua , alce vôo e já que somos realistas e utópicos, enraizados na realidade concreta e abertos ao possível, lembremos da lição dos antigos: “ se não buscamos o impossível jamais conseguiremos o possível”.
Nota: autores citados: Marília L. Paixão, L. Boff e Roque Scheneider. Texto baseado em A Busca do Maggis: “voar alto rumo ao infinito do Desejo”.