Morri de curiosidade.

Hoje após ler meus emails, entrei no Recanto para ler um texto

Sugerido por Anita do dia 9/9/09. Ela não deu o título do texto.

Quando escrevi seu nome nos autores, coloquei a seta para clicar, a seta não saiu mais do lugar. Não sabendo o que fazer, liguei para minha filha que me deu instruções para resolver o problema. Segui as instruções. E nada. Liguei para meu marido. Ele não pode atender, mas contei o acontecido ao colega dele que atendeu o telefone. Ele me deu outras instruções e o computador continuava inútil. Já que não posso usá-lo, e não desligá-lo vou tirar o plug da tomada, para desligá-lo já que o não o desliga. Assim que fiz isso, ele voltou a funcionar.

Comecei a procurar o texto da minha amiga Anita. Como não sabia onde foi classificado, comecei procurá-lo nas crônicas. Li todos os títulos das crônicas e fiquei com vontade de Lê-las um dia, pois fui atraída pelos títulos. Li depois os títulos das homenagens. Depois procurei nos textos de humor. Já estava ficando cansada de tanto procurar o tal texto, mas só continuei a procurá-lo porque estava morrendo de vontade de saber o que havia de tão significativo naquele texto que levou minha amiga me pedir para lê-lo. Que alegria! Achei enfim o texto tão procurado. Vou matar minha curiosidade, antes que tenho um treco. O nome do poema é: Não sou autobiográfica. Nesse poema fiquei sabendo que o que ela escreve, não aconteceu com ela. Ela usa a primeira pessoa por comodismo e efeito de linguagem. Se ela disse efeito de linguagem penso que ela pensa que o estilo fica mais atraente em primeira pessoa. Isto é uma coisa que nunca pensei. Sei que não consigo fazer isso muito bem, mas eu venho tentando fazer e acho que um dia vou conseguir, pois sou muito persistente em tudo que faço.Quero que meus textos sejam bem concisos. Achei boa a idéia dela por escrever em primeira pessoa textos apenas da imaginação. Lembrei-me de Fernando Pessoa que diz: “o poeta é um fingidor”. Não podemos levar ao pé da letra tudo que eles dizem. Escrevo em primeira pessoa certos textos porque são eles pedaços de minha vida.