O sentir mais profundo
Certa feita eu escutei um mestre espiritualista dizer que aquele que sente, vê a vida através da forma mais pobre e mundana e que o mais elevado percebe o universo a partir de sua mente superior. Anos me exercitando na arte de sentir a vida, eu “percebo” o grande erro do mestre e entendo a diferença entre as formas de “sentir”.
O sentir mais profundo é uma expansão do espírito e alcança níveis mais elevados de manifestação no universo Divino, enquanto a Mente traduz e expressa neste mesmo universo as figuras vivenciadas pela emoção que borbulha na alma, pois na verdade o sentimento é a expressão anímica da vida que explode dentro.
Assim é válido dizer que o ser humano sente com os “tentáculos” da alma e que este sentimento é vivenciado pela mente na interação destes dois poderes que se complementam e formam uma existência cada vez mais poderosa, na concepção da força que forma a trindade da alma, mente e corpo que somos nós aqui.
O mestre via o sentimento como a percepção do sofrimento do corpo no mundo, quando na verdade ele é a revelação da alma no mundo, o contato dela com a vida e a sua atuação no universo material, que só pode ser concluído através dos sentidos do corpo pelo trabalho que ele executa no orbe, criando e expandindo.
Certa feita eu escutei um mestre espiritualista dizer que aquele que sente, vê a vida através da forma mais pobre e mundana e que o mais elevado percebe o universo a partir de sua mente superior. Anos me exercitando na arte de sentir a vida, eu “percebo” o grande erro do mestre e entendo a diferença entre as formas de “sentir”.
O sentir mais profundo é uma expansão do espírito e alcança níveis mais elevados de manifestação no universo Divino, enquanto a Mente traduz e expressa neste mesmo universo as figuras vivenciadas pela emoção que borbulha na alma, pois na verdade o sentimento é a expressão anímica da vida que explode dentro.
Assim é válido dizer que o ser humano sente com os “tentáculos” da alma e que este sentimento é vivenciado pela mente na interação destes dois poderes que se complementam e formam uma existência cada vez mais poderosa, na concepção da força que forma a trindade da alma, mente e corpo que somos nós aqui.
O mestre via o sentimento como a percepção do sofrimento do corpo no mundo, quando na verdade ele é a revelação da alma no mundo, o contato dela com a vida e a sua atuação no universo material, que só pode ser concluído através dos sentidos do corpo pelo trabalho que ele executa no orbe, criando e expandindo.