". . . egoísmo protetor
Vivo pra mim, por mim; Me auto-descubro todos os dias, às vezes me sufoco, me irrito, me canso; às vezes me cobro demais. Às vezes me saboto, me surpreendo. Às vezes me permito simplesmente respirar, sem preocupar-me com as bombas ao pé do ouvido. Sempre estou comigo, sempre me ouço, me aconselho. Nunca me abondono, nunca me deixo só.
E eternamente, sem pestanejar, todos os 'eu te amo', que eu disser na frente do espelho, serão genuínos e verdadeiros. Eu não me basto, mas em mim, e naquEle que habita em mim, sei que não existe a possibilidade de uma facada pelas costas.