Vamos nos dar as mãos neste labor?
A falta de paz afeta diretamente a todos nós, o que podemos fazer para trazer de volta este bem tão precioso. Sim, pois a falta dela é o que nos traz o maior de todos os males em nossas vidas, a insegurança. É por causa da insegurança que a nossa qualidade de vida cai cada vez mais, e cada vez mais nos aprisionamos.
É lógico que jamais poderemos pensar em paz, mantendo de fora “os excluídos”, por que é justamente por causa deles que a nossa paz é ameaçada, afinal é deste grupo que sai toda a nossa insegurança, pois é a injustiça que traz em seu bojo, toda a revolta que fermenta no cerne da consciência de quem se sente de fora.
Como revolucionar uma sociedade sectária, que permite que uma parte pequena do seu contingente possa se beneficiar do trabalho de todos? O resultado está aí, os nossos filhos doentes, por falta total de liberdade, presos em suas casas, sem poder viver a vida com a tranqüilidade, a abundância e a paz necessárias.
Está lançada a questão. O que podemos fazer? Vamos pensar em conjunto, discutir esse tema e tentar usar todo o nosso conhecimento, dando tudo de nós para que em um pequeno espaço de tempo, possamos reaver pelo menos uma parte da paz que tínhamos há quarenta anos. Vamos nos dar as mãos neste labor?
A falta de paz afeta diretamente a todos nós, o que podemos fazer para trazer de volta este bem tão precioso. Sim, pois a falta dela é o que nos traz o maior de todos os males em nossas vidas, a insegurança. É por causa da insegurança que a nossa qualidade de vida cai cada vez mais, e cada vez mais nos aprisionamos.
É lógico que jamais poderemos pensar em paz, mantendo de fora “os excluídos”, por que é justamente por causa deles que a nossa paz é ameaçada, afinal é deste grupo que sai toda a nossa insegurança, pois é a injustiça que traz em seu bojo, toda a revolta que fermenta no cerne da consciência de quem se sente de fora.
Como revolucionar uma sociedade sectária, que permite que uma parte pequena do seu contingente possa se beneficiar do trabalho de todos? O resultado está aí, os nossos filhos doentes, por falta total de liberdade, presos em suas casas, sem poder viver a vida com a tranqüilidade, a abundância e a paz necessárias.
Está lançada a questão. O que podemos fazer? Vamos pensar em conjunto, discutir esse tema e tentar usar todo o nosso conhecimento, dando tudo de nós para que em um pequeno espaço de tempo, possamos reaver pelo menos uma parte da paz que tínhamos há quarenta anos. Vamos nos dar as mãos neste labor?