NUNCA TE VI SEMPRE TE AMEI
                       
“A terra está assombrada,
os passarinhos estão cantando sua melodia
os passarinhos são tão bonitinhos
Então, o amor é nosso porque
 o coração das flores fica perto dos espinhos
E o coração pede abraço.”
(Rubens Neto 4 anos – “O Coração das Flores”)
 
 
 
84 CHARING CROSS ROAD, título original do filme protagonizado por Anthony Hopkins e Anne Brancroff, que nós conhecemos por aqui como “Nunca te vi sempre te amei”, filme de origem americana,  antigo, ano de lançamento 1986 e um dos meus prediletos.
 
Não, não vou fazer nenhuma resenha do filme,  não tratarei da escritora americana e mal humorada  Helene Hanff ( Bancroff) e do discreto vendedor de livros o inglês Frank Doel (Hopkins), da troca de cartas entre os dois , que durou duas décadas, cartas essas que foram se tornando íntimas e detalhadas, onde falam de seus sonhos, alegrias e sofrimentos e que acabam desenvolvendo entre os dois uma amizade duradoura e bela, mas infelizmente, com um final não desejado.
 
Gostaria mesmo era de falar sobre o mundo virtual , essa coisa um tanto  nova que estamos nos deixando envolver, onde a ficção de um “Nunca te vi sempre te amei” pode acontecer e naturalmente acontece entre pessoas que tem algo em comum, que se identificam e comungam dos mesmos pontos de vista, que mesmo sem se conhecerem pessoalmente se respeitam e se gostam. Encanta-me este mundo novo e sem medo de ser feliz posso dizer pra você “NUNCA TE VI SEMPRE TE AMEI”.
 
 
 

Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 06/11/2009
Reeditado em 06/11/2009
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