OMBROS DO PENSAMENTO, ASAS DA IMAGINAÇÃO
Quando penso em ombros que sustentam o mundo emerge o sentido simbólico do mito. No entanto, não quero escrever sobre Atlas e tento resistir à idéia de que seja o meu mundo a arquear seus ombros. Sinto uma espécie de compaixão por aquela figura arquetípica. Ainda que forte, parece exausto todo o tempo, fixado pelo peso do destino...
Não! Definitivamente não serão os ombros de Atlas a conduzir esta crônica, mas quem sou eu para falar dos ombros que sustentam o mundo? Um grão de areia no horizonte da humanidade!
Modéstia à parte e logo minha imaginação dá o ar da graça:
- Conte esta história de uma vez, Dona Escritora!
E então, a pergunta: o que sustenta o mundo das minhas fantasias, sonhos e esperança? Ah! Tantos ombros antes que o meu esqueleto pudesse carregar a mim!
Era uma vez um embrião que minha mãe nutriu e embalou desde o início. Meu pai me colocou em seus ombros para olhar o mundo lá de cima e sentir que a alegria se mistura à responsabilidade. Assim descobri que ser livre implica nos dois lados da moeda.
Meus professores mais queridos inspiraram o pensamento e tantas idéias. Luzes no caminho da minha estrada. Os melhores amigos. Ombros onde chorei (e ainda choro, de vez em quando) ou simplesmente encosto a alegria depois de tantas gargalhadas em volta da vida nos bares, cinemas, teatros e tantos outros lugares onde a amizade se encontra.
Os amores e as paixões. Ombros? Ainda não sei... Talvez, pontes da realidade ligadas ao meu mundo interno. Mundo do coração em alvoroço. Haja ombros! Os meus nem sempre conseguem dar conta de mim. Por isso, a imaginação fantasia.
E assim nascem histórias: outros ombros a sustentar o (meu) mundo.
(*) IMAGEM: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Quando penso em ombros que sustentam o mundo emerge o sentido simbólico do mito. No entanto, não quero escrever sobre Atlas e tento resistir à idéia de que seja o meu mundo a arquear seus ombros. Sinto uma espécie de compaixão por aquela figura arquetípica. Ainda que forte, parece exausto todo o tempo, fixado pelo peso do destino...
Não! Definitivamente não serão os ombros de Atlas a conduzir esta crônica, mas quem sou eu para falar dos ombros que sustentam o mundo? Um grão de areia no horizonte da humanidade!
Modéstia à parte e logo minha imaginação dá o ar da graça:
- Conte esta história de uma vez, Dona Escritora!
E então, a pergunta: o que sustenta o mundo das minhas fantasias, sonhos e esperança? Ah! Tantos ombros antes que o meu esqueleto pudesse carregar a mim!
Era uma vez um embrião que minha mãe nutriu e embalou desde o início. Meu pai me colocou em seus ombros para olhar o mundo lá de cima e sentir que a alegria se mistura à responsabilidade. Assim descobri que ser livre implica nos dois lados da moeda.
Meus professores mais queridos inspiraram o pensamento e tantas idéias. Luzes no caminho da minha estrada. Os melhores amigos. Ombros onde chorei (e ainda choro, de vez em quando) ou simplesmente encosto a alegria depois de tantas gargalhadas em volta da vida nos bares, cinemas, teatros e tantos outros lugares onde a amizade se encontra.
Os amores e as paixões. Ombros? Ainda não sei... Talvez, pontes da realidade ligadas ao meu mundo interno. Mundo do coração em alvoroço. Haja ombros! Os meus nem sempre conseguem dar conta de mim. Por isso, a imaginação fantasia.
E assim nascem histórias: outros ombros a sustentar o (meu) mundo.
(*) IMAGEM: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net