Além das giratórias…
No inicio e fim da escada, o ar viciado da rua é sol, batendo no corpo, condicionado de ar, seco e frio. Na cabeça, desanuviam-se idéias, mirabolantes na curta, longa, extasiante e prolongada...
Há de ter, Happy Night, no fim de tarde que se coroa, na semana que "nem Freud explica", no já consumado, massacrado, azulejado e calejado corpo, que pulsa e sente, e que pela garganta abaixo, sufoca o gemido, mas solta o grito, que nos torna "dual", transformes, id´s encravado na psique.
Cientes e pacientes, na luta que interporá um ramo, na arvore que enraíza no canteiro, frio ou quente, que as emoções encarregam de ser, no que se moldam, tornam, ou entornam, no caldo supra-sumo. Humanos.
Escorregue o dedo, lentamente, na chave que corta a corrente, vital energia, maquinal. Na inferior, um sinal, na tela estreita uma linha quente, do sol que desponta e nos gira, sem parar, lembrando o fato... Hoje é sexta-feira e que além das giratórias, há mais que um dedal. Há sorrisos e algo mais, espreitando na esquina, subliminar.