DIALOGANDO...
- Bom dia!
- Bom dia...
- Hei! Que cara feia é essa? E essas olheiras?
- Deixa pra lá... Sem papo.
- É o que estou pensando? Eu falei...
- Para...
- Ué, por quê? Tens medo de críticas severas?
- Não tenho medo de nada. Não quero conversar.
- Tolinha! Já percebestes o que acontece quando me ignoras?
- Não quero papo! Por favor...
- Nada disso, não vou te poupar. E agora, o que me dizes da tua boa fé? E a consistência daquele discurso bonito de antes, onde foi parar?
- Sem comentários.
- Boba... Tola... Continuas acreditando que cada um tem o que merece? Que uma mão lava a outra? Que quando só fazes bem, feliz mereces ser? Ainda achas que há quem se importe com valores e bons sentimentos? Muito tola, boba... E feia! Muito feio esse olhar triste.
- Para! Para, por favor...
- Achas mesmo que sinceridade e confiança é o caminho? Não ouvistes o sininho tocar? Surda! O sino tocou tão alto que pude ouvir daqui. E te avisei! E não me vem com essa conversinha torta que querias acertar... Fazer diferente... Que estavas cansada de ser criticada por todos... Incauta! Ainda acreditas naqueles conselhos pra ser mais flexível, mais tolerante, menos rigorosa, a dar tempo ao tempo e outras babaquices? Vistes no que deu? Eu bem que avisei... Até quando vais acreditar que o mundo é pra anjinhos bem intencionados? Tola, burra, inconsequente, ingênua, sonhadora... E pior, sonhastes tão pouquinho, tão pouquinho...
- Para! Para! Não vais me convencer, nem mudar o que sou!
- Ué... E esse sorriso estranho e repentino?
- É o instinto assassino! Vou te reduzir a mil pedacinhos, espelho cretino!
- Bom dia!
- Bom dia...
- Hei! Que cara feia é essa? E essas olheiras?
- Deixa pra lá... Sem papo.
- É o que estou pensando? Eu falei...
- Para...
- Ué, por quê? Tens medo de críticas severas?
- Não tenho medo de nada. Não quero conversar.
- Tolinha! Já percebestes o que acontece quando me ignoras?
- Não quero papo! Por favor...
- Nada disso, não vou te poupar. E agora, o que me dizes da tua boa fé? E a consistência daquele discurso bonito de antes, onde foi parar?
- Sem comentários.
- Boba... Tola... Continuas acreditando que cada um tem o que merece? Que uma mão lava a outra? Que quando só fazes bem, feliz mereces ser? Ainda achas que há quem se importe com valores e bons sentimentos? Muito tola, boba... E feia! Muito feio esse olhar triste.
- Para! Para, por favor...
- Achas mesmo que sinceridade e confiança é o caminho? Não ouvistes o sininho tocar? Surda! O sino tocou tão alto que pude ouvir daqui. E te avisei! E não me vem com essa conversinha torta que querias acertar... Fazer diferente... Que estavas cansada de ser criticada por todos... Incauta! Ainda acreditas naqueles conselhos pra ser mais flexível, mais tolerante, menos rigorosa, a dar tempo ao tempo e outras babaquices? Vistes no que deu? Eu bem que avisei... Até quando vais acreditar que o mundo é pra anjinhos bem intencionados? Tola, burra, inconsequente, ingênua, sonhadora... E pior, sonhastes tão pouquinho, tão pouquinho...
- Para! Para! Não vais me convencer, nem mudar o que sou!
- Ué... E esse sorriso estranho e repentino?
- É o instinto assassino! Vou te reduzir a mil pedacinhos, espelho cretino!