Telefonema- Jornalista e Cliente.

-Oi, tudo bem com você?- Cliente

-Tudo. E com você?- Jornalista

-Tudo. Como vai?-Cliente

-Indo, uai! E aí?- Jornalista

-Indo também, der queria que fosse voltando?- Cliente

-Não. Queria, saber como vai com você. –Jornalista

-Ah, mais ta indo. Uai!- Cliente

-Ã, ta bem. Vou aceitar como uma “boa” resposta-Jornalista- então, o que deseja?

-Ai, eu desejo, ir pra Disneylândia! E você?

-Ai, meu desejo é que você fale o que quer! Vai falar, ou vou ter que desligar esse bendito telefone, na sua cara? Ao menos fala esse seu nome, de quem ta nesse telefone, ou vou ter que cumprir o que falei?

-Não sei. Vou saber a bendita pessoa que cabe no telefone pra ta aí?- Cliente

-Então quem ta falando?- Jornalista

-Uma pessoa, é óbvio!- Cliente

-Que pessoa?- Jornalista

-Oras igual a ti. Você não é uma pessoa?- Cliente

-Ninguém merece. E que ser igual a mim? -Jornalista

-Li...

-Ufa. Já era tempo!

-(...)nha caiu.

-Tchau, thau vai com Deus. Onde a porta bata a onde o sol não bate, até benção.