Q U E F E I Ú R A !
Mesmo sendo feio e "ingnorante", neste 'huniverso', com e sem verso, fica assim, não fica, duplica, eu, "umano", criei uma máscara para mim, muito feia, feia mesma, feia demais.
Esta máscara, de tão feia, acostumei com, ela, bonitinha.
Ela, a máscara, calada, me acompanha sempre, colada, grudou, e isto acontece sistematicamente, todo santo dia, do nascer ao por do sol, em sonhos, acordado, fiquei pasmo!
Sozinho, nesta feiúra, tento reinventar meus pensamentos, sem a máscara, para sobreviver aos ataques que sofro, de mim mesmo, mascarado.
É sempre assim agora, eu e a máscara, que feiúra.
Nem eu sei explicar porque inventei para mim tal máscara, já que a feiúra já existia antes dela, fiquei pasmo!
De novo e por fim, que feiúra!