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DO DESENCANTO...
AS INDAGAÇÕES
A resposta certa, não importa nada:
o essencial é que as perguntas estejam
certas.
( Mário Quintana)
Desencanto... Isto não é bom, o olhar fica vago, apodera-se da alma uma sensação de vazio que nada preenche, é como se você não respondesse a nenhum outro sentimento, nada oferece prazer e nem se luta para que isto aconteça, só dá vontade de ficar observando as pessoas, procurando em cada rosto os seus mistérios, é como se quisesse encontrar a desilusão do outro para justificar a sua e embora haja o reconhecimento de que neste mundo cabe muita gente, mesmo assim é invadido pela sensação que está sobrando nele.
E nesses momentos de desencanto, o que fazer para sair da apatia que nos invade, mesmo contra a nossa vontade e que toma conta do nosso ser? Por que a angústia, o tormento que afligem a nossa alma?
Será coisa de um amor que se foi, dessas que a poeta Florbela Espanca fala em versos... “O nosso amor morreu... quem diria! / Quem o pensava mesmo ao ver-me tonta, / Ceguinha de te ver, sem ver a conta / do tempo que passava, que fugia!”
Vai lá saber! Mas, se o desencanto for por conta de um amor morrido, que se repita Scarlett em O Vento Levou e diga: ... “pensarei numa forma de tê-lo de volta! Afinal amanhã é um novo dia!”
DO DESENCANTO...
AS INDAGAÇÕES
A resposta certa, não importa nada:
o essencial é que as perguntas estejam
certas.
( Mário Quintana)
Desencanto... Isto não é bom, o olhar fica vago, apodera-se da alma uma sensação de vazio que nada preenche, é como se você não respondesse a nenhum outro sentimento, nada oferece prazer e nem se luta para que isto aconteça, só dá vontade de ficar observando as pessoas, procurando em cada rosto os seus mistérios, é como se quisesse encontrar a desilusão do outro para justificar a sua e embora haja o reconhecimento de que neste mundo cabe muita gente, mesmo assim é invadido pela sensação que está sobrando nele.
E nesses momentos de desencanto, o que fazer para sair da apatia que nos invade, mesmo contra a nossa vontade e que toma conta do nosso ser? Por que a angústia, o tormento que afligem a nossa alma?
Será coisa de um amor que se foi, dessas que a poeta Florbela Espanca fala em versos... “O nosso amor morreu... quem diria! / Quem o pensava mesmo ao ver-me tonta, / Ceguinha de te ver, sem ver a conta / do tempo que passava, que fugia!”
Vai lá saber! Mas, se o desencanto for por conta de um amor morrido, que se repita Scarlett em O Vento Levou e diga: ... “pensarei numa forma de tê-lo de volta! Afinal amanhã é um novo dia!”