VAMPIROS,CHATOS VAMPIROS!
Eles sempre surgem no meio da noite. De repente, no meio da madrugada ficam pairando sobre meu corpo, desejando-me, observando-me, apressados e ansiosos para me atacar e sugar meu sangue.
Eu pareço prever o ataque. Sinto a presença deles. Antes que eles surjam, um som seco ao pé do meu ouvido surge, seguido pela risada sibilar. Aquela maldita risadinha delas. Risada odienta.
Meu pai havia me avisado da presença deles quando vim morar com ele na roça. Por aqui eles voam livres, são como parte da natureza, poucos os vêem, muitos os sentem. O corpo dele já estava cheio de marcas, principalmente na região do pescoço. Também começo a ter marcas. Tenho-as nos pés, nos braços e nas orelhas. Começo a ter marcas no pescoço.
Hoje me concentro em arranjar uma maneira de matá-las. Assassiná-las antes que elas me façam sumir sem sangue. O pior é que algumas estão começando a atacar durante o dia, principalmente no horário da tarde. Muitos estão dizendo que esses vampiros do dia são ainda mais perigosos que as vampiras da noite. São estes que carregam doenças parasitárias. Que nos transformam em doentes, loucos e fracos apenas com o toque de suas presas.
Preparo-me para assassinar um nesse instante. Sinto a presença dele na penumbra. Observo-o sem ele saber que o observo. Ele está se preparando para me abocanhar. Ouço o sorriso. Parece feliz. Vou atacá-la. Esse pedaço de madeira vai esmagá-la contra a parede. Vou mirar em sua cabeça estranha.
Vou atacar imediatamente...
Consegui! Como são frágeis! Quando se aproximou de minha aorta eu fui mais rápido. Como podem ser tão frágeis? É impossível acreditar no mal que já causaram no passado e que ainda hoje causam. As moléstias que transmitem! Irrita-me ainda mais saber que os vampiros do dia se reproduzem por culpa de nós, mortais irresponsáveis. Nosso descaso e irresponsabilidade os deixam ainda mais fortes e mais populosos! Maldita seja a nossa ignorância! Malditos sejam os insetos! Odeio mosquitos! Eu odeio os pernilongos! Não quero contrair o vírus da dengue! Esses pequenos vampiros loucos por nosso sangue! Fêmeas que atacam durante a noite, sorrateiras.Fico puto da vida com elas.
Preciso comprar veneno no mercado. Meu pai está dizendo que sou muito exagerado e que isso não levará à lugar algum. A guerra contra esses insetos irritantes está declarada.
Eles sempre surgem no meio da noite. De repente, no meio da madrugada ficam pairando sobre meu corpo, desejando-me, observando-me, apressados e ansiosos para me atacar e sugar meu sangue.
Eu pareço prever o ataque. Sinto a presença deles. Antes que eles surjam, um som seco ao pé do meu ouvido surge, seguido pela risada sibilar. Aquela maldita risadinha delas. Risada odienta.
Meu pai havia me avisado da presença deles quando vim morar com ele na roça. Por aqui eles voam livres, são como parte da natureza, poucos os vêem, muitos os sentem. O corpo dele já estava cheio de marcas, principalmente na região do pescoço. Também começo a ter marcas. Tenho-as nos pés, nos braços e nas orelhas. Começo a ter marcas no pescoço.
Hoje me concentro em arranjar uma maneira de matá-las. Assassiná-las antes que elas me façam sumir sem sangue. O pior é que algumas estão começando a atacar durante o dia, principalmente no horário da tarde. Muitos estão dizendo que esses vampiros do dia são ainda mais perigosos que as vampiras da noite. São estes que carregam doenças parasitárias. Que nos transformam em doentes, loucos e fracos apenas com o toque de suas presas.
Preparo-me para assassinar um nesse instante. Sinto a presença dele na penumbra. Observo-o sem ele saber que o observo. Ele está se preparando para me abocanhar. Ouço o sorriso. Parece feliz. Vou atacá-la. Esse pedaço de madeira vai esmagá-la contra a parede. Vou mirar em sua cabeça estranha.
Vou atacar imediatamente...
Consegui! Como são frágeis! Quando se aproximou de minha aorta eu fui mais rápido. Como podem ser tão frágeis? É impossível acreditar no mal que já causaram no passado e que ainda hoje causam. As moléstias que transmitem! Irrita-me ainda mais saber que os vampiros do dia se reproduzem por culpa de nós, mortais irresponsáveis. Nosso descaso e irresponsabilidade os deixam ainda mais fortes e mais populosos! Maldita seja a nossa ignorância! Malditos sejam os insetos! Odeio mosquitos! Eu odeio os pernilongos! Não quero contrair o vírus da dengue! Esses pequenos vampiros loucos por nosso sangue! Fêmeas que atacam durante a noite, sorrateiras.Fico puto da vida com elas.
Preciso comprar veneno no mercado. Meu pai está dizendo que sou muito exagerado e que isso não levará à lugar algum. A guerra contra esses insetos irritantes está declarada.