A ALEGRIA
A alegria foi o que eu encontrei no meu sítio. Há bem uns oito meses que não ia mais lá, ocupada em escrever, cabeça fértil de idéias, e coisas acontecendo aqui no Rio.
Aproveitamos o feriadão para ver as meninas caseiras nossas , os bichinhos queridos e o lugar,
O lugar é a gente que faz. mas este está feito e está bem conservado. As meninas nos prepararam umas refeições muito saborosas. Deliciosas, de um arroz perfeito, um feijão maravilhoso, que no Rio não tem igual, acho que até eu mesma esqueci de fazer tão gostoso. Um angu super bem cozido, bem mineiro, carne moida e uma couve picada fininha, um manjar dos céus. Salada de alface e tomate. Simples assim. Mas a grande diferença está na qualidade e no sabor.
Perguntamos pra ela se comem todo dia assim.
Afirmativo, é a comida cotidiana.
Aqui no Rio procuro comer bem, mas nem cozinho mais pra mim, já arranjei alimentação entregue na porta.
Ai ficamos a refletir que o pobre come melhor todo dia que os de mais recurso da cidade grande.
"Pobre de favela "vive mal.
Mas "pobre do interior, da natureza" vive melhor que o rico de cidade grande.
E o que me comoveu lá entre elas e os bichinhos queridos foi a naturalidade com que vivem bem melhor que nós outros,
E não só pela comida, mas pela paz e convívio com a Natureza, ar puro, água de nascente em todas as torneiras.E paz, Segurança. Tranquilidade. Qualidade de vida.
E o amor dos nossos câes saudosos e as gatinhas.
No meu escrito anterior, postei a foto que minha filha bateu do meu encontro com Nenem e eu nem tava vendo.
Mas a pureza de todo o conjunto de confiança e carinho, atenção e alegria com a nossa presença nos fez bem, e a mim deu espaço para arejar pensamentos e emoções.
É fundamental esse espanar espiritual: desmontando as pedras empilhadas do Rio de Janeiro.
Tanto que deu liberdade até da tristeza se manifestar. Tristeza, a gente não pode reter como represa de águas querendo passar! Pode até desmoronar com açude mal feito.
E hoje, de novo, assistimos um Rio preocupante.
Que Deus nos proteja a todos, de todos os perigos urbanos sociais e que os Anjos tomem conta de todos.
A alegria foi o que eu encontrei no meu sítio. Há bem uns oito meses que não ia mais lá, ocupada em escrever, cabeça fértil de idéias, e coisas acontecendo aqui no Rio.
Aproveitamos o feriadão para ver as meninas caseiras nossas , os bichinhos queridos e o lugar,
O lugar é a gente que faz. mas este está feito e está bem conservado. As meninas nos prepararam umas refeições muito saborosas. Deliciosas, de um arroz perfeito, um feijão maravilhoso, que no Rio não tem igual, acho que até eu mesma esqueci de fazer tão gostoso. Um angu super bem cozido, bem mineiro, carne moida e uma couve picada fininha, um manjar dos céus. Salada de alface e tomate. Simples assim. Mas a grande diferença está na qualidade e no sabor.
Perguntamos pra ela se comem todo dia assim.
Afirmativo, é a comida cotidiana.
Aqui no Rio procuro comer bem, mas nem cozinho mais pra mim, já arranjei alimentação entregue na porta.
Ai ficamos a refletir que o pobre come melhor todo dia que os de mais recurso da cidade grande.
"Pobre de favela "vive mal.
Mas "pobre do interior, da natureza" vive melhor que o rico de cidade grande.
E o que me comoveu lá entre elas e os bichinhos queridos foi a naturalidade com que vivem bem melhor que nós outros,
E não só pela comida, mas pela paz e convívio com a Natureza, ar puro, água de nascente em todas as torneiras.E paz, Segurança. Tranquilidade. Qualidade de vida.
E o amor dos nossos câes saudosos e as gatinhas.
No meu escrito anterior, postei a foto que minha filha bateu do meu encontro com Nenem e eu nem tava vendo.
Mas a pureza de todo o conjunto de confiança e carinho, atenção e alegria com a nossa presença nos fez bem, e a mim deu espaço para arejar pensamentos e emoções.
É fundamental esse espanar espiritual: desmontando as pedras empilhadas do Rio de Janeiro.
Tanto que deu liberdade até da tristeza se manifestar. Tristeza, a gente não pode reter como represa de águas querendo passar! Pode até desmoronar com açude mal feito.
E hoje, de novo, assistimos um Rio preocupante.
Que Deus nos proteja a todos, de todos os perigos urbanos sociais e que os Anjos tomem conta de todos.