AS MAZELAS DOS TEMPOS MODERNOS
Nos últimos tempos o item preocupação tem sido uma questão inquietante, pelo fato de ser um estado que não aborda somente uma minoria; e deixa de ser também uma “prioridade” para poucos, se é que se pode assim denominar; mas recentemente dá para se observar (sem que haja a necessidade de ser especialista em tal assunto), que devido às circunstâncias que cada caso apresenta, este tema tem se sobressaído em alguns meios responsáveis pela saúde e pelo bem-estar geral da população.
É inegável que este mal-estar tem trazido inúmeras e maléficas consequências, estas por sua vez têm causado uma avaria inenarrável, tanto física quanto mental; levando em consideração os fatores que o causam, os quais seria possível enumerar, entretanto basta que se diga que são apenas acontecimentos triviais, tão comuns que se não forem observados minuciosamente (pode-se dizer que as pessoas habituam-se a dramatizar e a criar problemas, vendo assim em quase nada motivos para preocupação); no entanto, sabe-se que os tempos modernos trazem inúmeras novidades, não somente tecnológicas, mas também grandes cargas de ansiedades, enormes e torturantes expectativas em torno de status e outras questões, deixando assim o homem à mercê do estressante e deprimente cotidiano, e assim se torna extremamente complexa a sua administração.
Diante deste manifesto em prol da humanidade, chega-se à conclusão de que o tema em questão não tem cura, já que não é doença, ou à primeira vista não tem característica de doença, portanto de antemão é necessário dizer que todos estes transtornos podem ser evitados, se cada um em especial conseguir se abster das tensões, das influências doentias que o dia-a-dia impõe, das incoerências que a rotina pouco a pouco se designa a saturar; de modo que viver num clima de estabilidade de ideias, autoconfiança e solidez de pensamentos, sem veicular a hipótese de que algo vai dar errado, é a melhor receita sempre para que tudo dê certo.
By Joana Rodrigues
Nos últimos tempos o item preocupação tem sido uma questão inquietante, pelo fato de ser um estado que não aborda somente uma minoria; e deixa de ser também uma “prioridade” para poucos, se é que se pode assim denominar; mas recentemente dá para se observar (sem que haja a necessidade de ser especialista em tal assunto), que devido às circunstâncias que cada caso apresenta, este tema tem se sobressaído em alguns meios responsáveis pela saúde e pelo bem-estar geral da população.
É inegável que este mal-estar tem trazido inúmeras e maléficas consequências, estas por sua vez têm causado uma avaria inenarrável, tanto física quanto mental; levando em consideração os fatores que o causam, os quais seria possível enumerar, entretanto basta que se diga que são apenas acontecimentos triviais, tão comuns que se não forem observados minuciosamente (pode-se dizer que as pessoas habituam-se a dramatizar e a criar problemas, vendo assim em quase nada motivos para preocupação); no entanto, sabe-se que os tempos modernos trazem inúmeras novidades, não somente tecnológicas, mas também grandes cargas de ansiedades, enormes e torturantes expectativas em torno de status e outras questões, deixando assim o homem à mercê do estressante e deprimente cotidiano, e assim se torna extremamente complexa a sua administração.
Diante deste manifesto em prol da humanidade, chega-se à conclusão de que o tema em questão não tem cura, já que não é doença, ou à primeira vista não tem característica de doença, portanto de antemão é necessário dizer que todos estes transtornos podem ser evitados, se cada um em especial conseguir se abster das tensões, das influências doentias que o dia-a-dia impõe, das incoerências que a rotina pouco a pouco se designa a saturar; de modo que viver num clima de estabilidade de ideias, autoconfiança e solidez de pensamentos, sem veicular a hipótese de que algo vai dar errado, é a melhor receita sempre para que tudo dê certo.
By Joana Rodrigues