João Paulo II, a personalidade do século XX e XXI
Hoje resolvi escrever algumas linhas de um homem que sem duvida foi um referencial da história da humanidade e das religiões. Um homem que trouxe uma nova filosofia para a humanidade, este homem é João Paulo II.
Não sou um profundo conhecedor de sua biografia, sei aquilo que todos sabem de forma superficial, porém esta superficialidade já é muita para podermos fazer referencias e admira-lo.
Começaria dizendo sobre o designo de Deus, Ele tem seus caminhos que são diferentes do homem, como diz as Escrituras.
Um jovem, órfão, com tendências as artes; que sofreu as atrocidades do nazismo ordena padre, bispo e desempenha um trabalho maravilhoso em sua diocese, chegando a cardeal.
Morre o papa Paulo VI, no conclave se elege João Paulo I (o papa sorriso) com apenas trintas dias de pontificado morre, e aquele cardeal polonês mariano por excelência é escolhido o novo chefe da maior religião cristã do mundo.
João Paulo II, não foi apenas o homem numero um de uma religião, foi o grande homem da humanidade, isto aconteceu porque conhecia o coração do homem; vivia numa sintonia perfeita com Deus; era um homem de oração constante e profunda, assim, cada vez mais Deus lhe dava discernimento não só para dirigir a Sua igreja, mas para construir a paz mundial.
Papa totalmente voltado a Maria, onde a tinha como mestra, tanto que fez questão de visitar todos os Santuários dedicados a ela. A tentativa de assassinado se dá num dia 13 de maio, porem ela intercede à seu filho (Jesus) e ele o atende. Com este episódio se confirmando que este homem era um protegido e escolhido por Maria.
Existem pessoas que gostam de observar os detalhes e as coincidências e se analisar a vida de João Paulo II veremos muitos acontecimentos que canalizam para uma mística profundamente mariana.
A experiência de vida de Karol Voitilla, um garoto sem mãe; a experiência do sofrimento na época do nazismo; a inteligência nata, de conhecimento intelectual e sua espiritualidade o fazia enxergar longe tendo respostas a todos os lideres mundiais, que viam em João Paulo II, segurança e certeza da busca de soluções pacificas para as grandes crises mundiais.
Um dos maiores responsáveis pela derrubada do muro de Berlim e reunificação da Alemanha. Responsável pelo desmonte da URSS sem um derramamento de sangue. João Paulo II dizia o que pensava e o que precisava ser dito sem o mínimo de medo. Com discursos diretos e objetivos apontando os problemas sociais por onde visitava sem receio de seus governantes.
Um papa que não teve a vergonha de se esconder pedindo publicamente perdão à humanidade pelos erros da igreja, pelas suas omissões e atitudes do passado; teve a coragem de rezar diante o tumulo de Matinho Lutero, num gesto profundo de humildade reconhecendo a importância daquele momento da história da igreja.
O papa que mais beatificou, levando à altares muitos homens, inclusive vários santos contemporâneos, cujo um dos objetivos era induzir o homem a santidade. Pessoas do nosso tempo que souberam viver o amor de Cristo, na renuncia de suas próprias vidas em favor do evangelho.
João Paulo II, não teve medo, foi ousado, um segundo Paulo, que saiu por todo o mundo, visitando quase todos os países com muita coragem, feito este nunca ocorrido por outro pontificado.
Não teve medo de sustentar a doutrina da igreja e defender o evangelho mesmo sofrendo a pressão da sociedade moderna, onde sempre se levantava a questão do aborto, da eutanásia, do casamento de homossexuais, o casamento de padres. Enfim, sempre manteve firme na defesa da família, no valor Sacrifício Eucarístico. Quando pensavam que ele adotaria posturas mais sociais do que cristãs defendia a igreja católica com documentos, encíclicas assumindo o controle da igreja. Falava tanto a linguagem dos movimentos pentecostais dentro da igreja quando a linguagem da Opus Dei. João Paulo II sempre trouxe para si a responsabilidade do pastoreio.
Um homem firme de posição; sereno como um pai; de correção aos erros de seus pastores; carisma com os jovens; amável com todos os povos. Cantor, compositor, escritor, afinado a arte de interpretação. Enfim, um homem contemporâneo e profundamente em sintonia com a realidade humana e com a vontade de Deus, um verdadeiro pastor dos cristãos e da humanidade. A personalidade do século XX e XXI
Hoje resolvi escrever algumas linhas de um homem que sem duvida foi um referencial da história da humanidade e das religiões. Um homem que trouxe uma nova filosofia para a humanidade, este homem é João Paulo II.
Não sou um profundo conhecedor de sua biografia, sei aquilo que todos sabem de forma superficial, porém esta superficialidade já é muita para podermos fazer referencias e admira-lo.
Começaria dizendo sobre o designo de Deus, Ele tem seus caminhos que são diferentes do homem, como diz as Escrituras.
Um jovem, órfão, com tendências as artes; que sofreu as atrocidades do nazismo ordena padre, bispo e desempenha um trabalho maravilhoso em sua diocese, chegando a cardeal.
Morre o papa Paulo VI, no conclave se elege João Paulo I (o papa sorriso) com apenas trintas dias de pontificado morre, e aquele cardeal polonês mariano por excelência é escolhido o novo chefe da maior religião cristã do mundo.
João Paulo II, não foi apenas o homem numero um de uma religião, foi o grande homem da humanidade, isto aconteceu porque conhecia o coração do homem; vivia numa sintonia perfeita com Deus; era um homem de oração constante e profunda, assim, cada vez mais Deus lhe dava discernimento não só para dirigir a Sua igreja, mas para construir a paz mundial.
Papa totalmente voltado a Maria, onde a tinha como mestra, tanto que fez questão de visitar todos os Santuários dedicados a ela. A tentativa de assassinado se dá num dia 13 de maio, porem ela intercede à seu filho (Jesus) e ele o atende. Com este episódio se confirmando que este homem era um protegido e escolhido por Maria.
Existem pessoas que gostam de observar os detalhes e as coincidências e se analisar a vida de João Paulo II veremos muitos acontecimentos que canalizam para uma mística profundamente mariana.
A experiência de vida de Karol Voitilla, um garoto sem mãe; a experiência do sofrimento na época do nazismo; a inteligência nata, de conhecimento intelectual e sua espiritualidade o fazia enxergar longe tendo respostas a todos os lideres mundiais, que viam em João Paulo II, segurança e certeza da busca de soluções pacificas para as grandes crises mundiais.
Um dos maiores responsáveis pela derrubada do muro de Berlim e reunificação da Alemanha. Responsável pelo desmonte da URSS sem um derramamento de sangue. João Paulo II dizia o que pensava e o que precisava ser dito sem o mínimo de medo. Com discursos diretos e objetivos apontando os problemas sociais por onde visitava sem receio de seus governantes.
Um papa que não teve a vergonha de se esconder pedindo publicamente perdão à humanidade pelos erros da igreja, pelas suas omissões e atitudes do passado; teve a coragem de rezar diante o tumulo de Matinho Lutero, num gesto profundo de humildade reconhecendo a importância daquele momento da história da igreja.
O papa que mais beatificou, levando à altares muitos homens, inclusive vários santos contemporâneos, cujo um dos objetivos era induzir o homem a santidade. Pessoas do nosso tempo que souberam viver o amor de Cristo, na renuncia de suas próprias vidas em favor do evangelho.
João Paulo II, não teve medo, foi ousado, um segundo Paulo, que saiu por todo o mundo, visitando quase todos os países com muita coragem, feito este nunca ocorrido por outro pontificado.
Não teve medo de sustentar a doutrina da igreja e defender o evangelho mesmo sofrendo a pressão da sociedade moderna, onde sempre se levantava a questão do aborto, da eutanásia, do casamento de homossexuais, o casamento de padres. Enfim, sempre manteve firme na defesa da família, no valor Sacrifício Eucarístico. Quando pensavam que ele adotaria posturas mais sociais do que cristãs defendia a igreja católica com documentos, encíclicas assumindo o controle da igreja. Falava tanto a linguagem dos movimentos pentecostais dentro da igreja quando a linguagem da Opus Dei. João Paulo II sempre trouxe para si a responsabilidade do pastoreio.
Um homem firme de posição; sereno como um pai; de correção aos erros de seus pastores; carisma com os jovens; amável com todos os povos. Cantor, compositor, escritor, afinado a arte de interpretação. Enfim, um homem contemporâneo e profundamente em sintonia com a realidade humana e com a vontade de Deus, um verdadeiro pastor dos cristãos e da humanidade. A personalidade do século XX e XXI