O MENINO E O BALÃO
Gente do céu, quer dizer, gente da terra, passei momentos muito preocupantes quando vi na internet, a notícia do balão solitário que cortou os céus do Colorado nos Estados Unidos e foi encontrado sem a criança cujo irmão disse tê-la visto entrando no balão.
Pensei nos meus netinhos e não conseguia imaginar como poderia um pobre garoto de seis anos empreender um vôo dessa natureza.
Me lembrei daquele padre desastrado que encheu balões de aniversário em quantidade suficiente para alçar vôo com o inusitado balão e lá de cima confessou que tinha um GPS mas não sabia usá-lo. Deu no que deu, foi encontrado depois de muitos dias os restos mortais do religioso.
No tocante ao menino estava escondido dentro da garagem, local onde se refugiou com medo de represálias, já que cortara a corda que prendia o balão.
A peraltice do garoto cujo nome não foi informado teve um final feliz, aliás, ele tem a quem puxar, pois sua família é considerada meio esquisita, já que se dedica aos fenômenos meteorológicos (caçadores de tempestades).
No fim de tudo, me bateu uma lembrança de uma peraltice que cometi dentro de minha ingenuidade infantil. Observava os pára-quedas e considerava-os como guarda-chuvas abertos em queda livre.
Sem conhecer nada de física, aerodinâmica e etc, resolvi saltar de cima da laje da casa do meu tio sobre um monte de areia acumulada rente ao pé da parede.
Um, dois, três e lá vai!!!!
Só me recordo que me precipitei em velocidade espantosa e o guarda-chuva virou pelo avesso desmantelando todinho e eu não fraturei nenhum osso porque a areia amorteceu a queda.
Lembrando-me desta e outras estripulias infantis soltei algumas gargalhadas, afinal, quem nunca aprontou algo assim?
Gente do céu, quer dizer, gente da terra, passei momentos muito preocupantes quando vi na internet, a notícia do balão solitário que cortou os céus do Colorado nos Estados Unidos e foi encontrado sem a criança cujo irmão disse tê-la visto entrando no balão.
Pensei nos meus netinhos e não conseguia imaginar como poderia um pobre garoto de seis anos empreender um vôo dessa natureza.
Me lembrei daquele padre desastrado que encheu balões de aniversário em quantidade suficiente para alçar vôo com o inusitado balão e lá de cima confessou que tinha um GPS mas não sabia usá-lo. Deu no que deu, foi encontrado depois de muitos dias os restos mortais do religioso.
No tocante ao menino estava escondido dentro da garagem, local onde se refugiou com medo de represálias, já que cortara a corda que prendia o balão.
A peraltice do garoto cujo nome não foi informado teve um final feliz, aliás, ele tem a quem puxar, pois sua família é considerada meio esquisita, já que se dedica aos fenômenos meteorológicos (caçadores de tempestades).
No fim de tudo, me bateu uma lembrança de uma peraltice que cometi dentro de minha ingenuidade infantil. Observava os pára-quedas e considerava-os como guarda-chuvas abertos em queda livre.
Sem conhecer nada de física, aerodinâmica e etc, resolvi saltar de cima da laje da casa do meu tio sobre um monte de areia acumulada rente ao pé da parede.
Um, dois, três e lá vai!!!!
Só me recordo que me precipitei em velocidade espantosa e o guarda-chuva virou pelo avesso desmantelando todinho e eu não fraturei nenhum osso porque a areia amorteceu a queda.
Lembrando-me desta e outras estripulias infantis soltei algumas gargalhadas, afinal, quem nunca aprontou algo assim?