Companheirismo
“Jesus nos disse que amássemos ao nosso próximo como a nós mesmos”. Escritas assim estas palavras são apenas palavras e nada mais do que isso, mas se pararmos um pouco para pensar e as analisarmos profundamente veremos que elas são muito mais do que isso, elas são uma norma de conduta, a forma de força de um brasão.
O que mais falta ao ser humano é o companheirismo, pois o amor na acepção real da palavra somente Deus consegue Ter. E o exercício do companheirismo precisa ser feito quando o outro realmente precisa de algo e para isso precisamos estar abertos e desprendidos de nossos conceitos pessoais, para alcançar a força desta ação.
Exercitando a fraternidade praticamos o amor de uma forma mais humana e esta forma precisa vir de dentro do nosso âmago, pois ninguém pode amar a alguém sem amar a si mesmo em primeiro lugar. Por isso, jamais poderemos prestar um serviço voluntário real sem nos auxiliar a nós mesmos, grupo, em primeiro lugar.
O poder do grupo vem da confiança que os seus pares têm no movimento e para se ter esta confiança é necessário que tenhamos a certeza de que contaremos com os companheiros no momento de nossa necessidade, e nisso meus amigos nós falhamos tremendamente, deixando que CCLL venham a passar por situações vexatórias.
“Jesus nos disse que amássemos ao nosso próximo como a nós mesmos”. Escritas assim estas palavras são apenas palavras e nada mais do que isso, mas se pararmos um pouco para pensar e as analisarmos profundamente veremos que elas são muito mais do que isso, elas são uma norma de conduta, a forma de força de um brasão.
O que mais falta ao ser humano é o companheirismo, pois o amor na acepção real da palavra somente Deus consegue Ter. E o exercício do companheirismo precisa ser feito quando o outro realmente precisa de algo e para isso precisamos estar abertos e desprendidos de nossos conceitos pessoais, para alcançar a força desta ação.
Exercitando a fraternidade praticamos o amor de uma forma mais humana e esta forma precisa vir de dentro do nosso âmago, pois ninguém pode amar a alguém sem amar a si mesmo em primeiro lugar. Por isso, jamais poderemos prestar um serviço voluntário real sem nos auxiliar a nós mesmos, grupo, em primeiro lugar.
O poder do grupo vem da confiança que os seus pares têm no movimento e para se ter esta confiança é necessário que tenhamos a certeza de que contaremos com os companheiros no momento de nossa necessidade, e nisso meus amigos nós falhamos tremendamente, deixando que CCLL venham a passar por situações vexatórias.