O Amor e suas características
O AMOR E SUAS CARACTERÍSTICAS
Dos motivos ancestrais
Por que as mulheres desencavam lá no fundo ou voltam-se para o passado, freqüentemente cobrando dos parceiros, promessas ou relembrando mágoas que causaram,pelas atitudes,palavras, traições, e outras fontes de dissabores?Os estudiosos modernos apontam para as necessidades das fêmeas primevas:em busca do par protetor/provedor, elas necessitavam de uma avaliação sobre as qualidades apresentadas pelos machos do clã.Dessa forma, desenvolveram a memória retrospectiva, o que lhes possibilitava cobranças(como agora, circunstancialmente motivadoras).Já os homens ditos “das cavernas”, deviam observar bem as futuras mães, para a garantia de perpetuação da espécie, donde até hoje, valorizarem bastante as características físicas da mulher.
Interessante observamos que os séculos passaram e vestígios dessas duas atitudes ainda acontecem no comportamento macho fêmea.Nas peculiaridades de comunicação, nas necessidades de procriar,os seres humanos desencadeiam em si verdadeiras cascatas hormonais que impulsionam suas atitudes.Aliás, o caráter químico do Amor está sendo cada vez mais apontado como o responsável pelos tipos de conduta amorosa.Uma amiga, dona Didi, Enedy Odette Fassheber de Miranda Sá, contou-me que um rapaz em busca de esposa, viu(-a história aconteceu no interior-) uma jovem chegar no portão da casa ,onde parara para pedir água, carregando uma bacia de roupa lavada, possivelmente, para estendê-la no varale abrí-lo com os quadris, num gesto que pareceu-lhe sensualíssimo.A moça era tipo “ânfora”e o moço decidiu, de imediato:”tem ancas de boa parideira”.Pediu-a em casamento.Parece muito primitivo?Pois se para essa rapaz, a coisa foi clara, para os jovens de hoje, essa mesma busca, ocorre a nível inconsciente.
Ama-se de muitas maneiras:o amor materno, por exemplo, é o supra-sumo do exemplo do desprendimento.Biológica ou não, a mãe é capaz de um desprendimento espantoso, mesmo num mundo caracterizado pelo egocentrismo.Não é à toa que o ditado “quem ama o feio bonito lhe parece”, de cara nos lembra o comportamento maternal, freqüentemente relacionado com o da fábula que nos conta uma história da coruja, que pede a um predador, um gavião ou águia ou onça,não importa, que lhe poupe os filhotes no ninho.Ela pede as características dos bichinhos e ela os descreve como “ as mais bonitas avezinhas já vistas”.Como as corujinhas nascem feiinhas, foram devorados.Daí, o termo mais-que–materno “corujice.Isso faz-me lembrar que eu, por exemplo, acho as corujas lindíssimas, enquanto muitas pessoas acham o contrário.Mais ou menos nos anos 80, elas ficaram na moda e muitos começaram a colecionar objetos com sua forma, estilizada ou não.Eu as tenho de muitos materiais diferentes:do barro à madeira, de conchas Filipinas ao osso, das esmaltadas às de acrílico, passando pelas de resina e pelas de vidro.Assim, os apaixonados, cada qual em busca do facies, do talhe, voz, da boca e do olhar que mais lhe atraem, diferindo em muitíssimos quesitos.Dizem os experts no assunto, que simpatizamos com pessoas que nos lembram as que foram simpáticas, por sua vez, conosco, na infância.Também há a busca pelas em algumas coisas, parecidas com mulheres modelos, expostas em geral pela mídia-Gisele, Xuxa, Luísa e Yasmin Brunet.Ou, prosaicamente, pela professora gentil.Ou cruel.A busca do objeto de amor, tem a ver com as vivências circunstanciais, com filmes, heroínas e heróis, parentes, a mãe, o pai.Um jovem dizia-me,durante a terapia, que não entendia porque sentia atração por gordinhas(ótimo para elas).De repente, o “insight”:a mamma.Italiana,obesa, alegre, e aí, recorda o quanto adorava deitar na poltrona, onde ela cerzia meias , colocar a cabeça no seu colo e aquecer-se com o rosto próximo ao ventre.Assim também uma moça, perseguia oideal:rapaz magro,com pele nada lisinha, de óculos.Obviamente porque o namoradinho de infância assim era:sua imagem fixada para sempre.Amadurecer para o amor significa porém, de algum forma, não se deixar ludibriar por essas exigências inconscientes.O amor pode estar ao lado e você deixar passar...
O amor é a atração biopsicossocial e espiritual, tem origens instintivas ou não e se serve para algo, é para enriquecer a vida das pessoas.Na cultura ocidental, está intrinsecamente relacionado com a sexualidade e as questões de gênero, com o sexo em si, o que a mídia instiga em vários campos, em especial na publicidade.
O chamado AMOR EROS, numa referência ao deus grego do Amor(Cupido, na mitologia romana) é o impulso da perpetuação da espécie,por isso refere-se à Criação, movendo a Arte e as Letras.Força geratriz que leva o homem a procurar as fêmeas parideiras e elas a buscar o ombro forte do provedor, como comentamos no início.
Outra forma de Amor é o PHILIA, donde a palavra afiliação,que se refere ao amor fraternal, aquele que nos forma as melhores amizades e mesmo coleguismo.Envolve altruísmo, tende a aumentar cada vez mais, pois de um amigo,aceita-se que seja como é, sem necessidade de máscaras,o que no romace nem sempre ocorre,cada qual tentando parecer, como candidato, melhor e mais perfeito.No entanto, não se ama”porque”, pelo menos na atração inicial.Ama-se “apesar de”.Para rompimentos é que pesam em demasia os atributos, em especial, os negativos.Preste-se atenção no que ocorre quando está havendo uma separação.Defeitos pululam, qualidades diluem nos ressentimentos, parecendo difícil suportar até mesmo aquilo que no início era otimizado pela Paixão.Um amigo meu diz:”O amor é cego, mas não é mudo”.No início, mesmo não enfrentando cegueira total,os apaixonados atam-se vendas.Depois falam do que perceberam.E côo falam!Nãoé à toa que a deficiência de um sentido amplia os demais.O que não viam ou não queriam ver,agora,”salta” e ameaça-a ambos os parceiros.
A essência da filososfia cristã é o AMOR ÁGAPE(ou CÁRITAS), aquele que se doa incondicionamente a outrem.A caridade dele nasce, o que é absolutamente diferente de Filantropia,embora a raiz seja sememlhante.Não se pode dizer que osparticipantes de um show beneficiente estejam ali por amor ao próximo.Doambens, dinheiro-o que ocorre também, por exemplo,com*adolescentes que levam”alimento não perecível “ para entrar em festas, shows ou jogos.Trata-se apenas de uma troca,não obstante os bons resultados.O caridoso confrange-se com a situação dos demais carentes ou não.Visita hospitais, muitas vezes anonimamente, coloca-se no lugar do outro(empatia).
HELEN FISHER dizia que “ O AMOR É UMA EXPERIÊNCIA MUITO PRIMITIVA:EVOLUIU MILHÕES DE ANOS PARA LEVAR HOMENS E MULHERES A FICAR JUNTOS E CRIAR SEUS FILHOTES.”
No sentimento de amor, alguém elege um outro alguém para ser objeto de seus sentimentos afetivos, eróticos e até de posse.Aliás, o grande problema dos amorosos é o sentiimento de posse em relação à pessoa amada.Ninguém suporta ficar muito tempo sufocado pelo egocentrismo do Outro.
Camões, em referência ao sofrimento que parece inerente às dores amorosas, escreveu lindamente:
“(...)fogo que arde sem se ver
(...)ferida que dói e não se sente”.
Amor deveria ser apenas prazeroso, mas tudo está absolutamnte calcado nos sentimentos de pecado, de erro, de inadeqäção.A traição fere.Mesmo os jovens hodiernos,que têm uma soltura maior em relação aos parceiros,somente se mantém
desencanados em relação ao comportamento do outro até não ser fisgado.Ou flechado pelo famoso Cupido...
Ovídio, 43 aC, já discorria sobre a ARS AMATORIA:A Arte de amar, onde falava sobre processos de sedução, ciúme e plenitude amorosa.
Aliás*completude,harmonia
têm tudo a ver com odeleite que se experencia no auge da amorosidade.
Umoutro tipo de amor,é o PRAGMA:por ser prático, racional, quem ama assim, geralmente faz uma análise mais ou menos fria do parceiro e só então decide se o elege.Esses sofremmenos.Numa traição, por exemplo, dói-lhe mais a dignidade ofendida,onõ reconhecimento de si mesmo por parte do outro,que na alma.NO AMOR ESTORGE, que nasce do companheirismo, do dia-a-dia, as pessoas estão melhor protegidas.Um colega de trabalho,com quem se desenvolve umprojeto, a quem se conhece bem ou a quem se admira, pode ser um parceiro seguro na hora do convívio:não havendo muitas surpresas, podem mesmo continuar a amizade quando o relacionamento esfriaComo amor entre primos,que antigamente se casavam procriavam e depois tornavam-se cônjuges amigos...Às vezes, pois noutras,apaixonavam-se, para surpresa de um ou de ambos...
Divertido ,o AMOR LUDUS é uma alegria só, muito comum entre adolescentes demesma faixa etária.Riem, saem, trocam de parceiros.Uma curtição , um modo de experenciar esse tal de ficar, de namorar.
Já no AMOR MANIA, a intensidade é grande.A paixão é a tônica.Por ser passional pode levar ao crime, ao autoextermínio.Cria insegurança, dependência.Enquadra-se naquele sentimento de posse que pretende colocar o outro apenas no diâmetro de sua proximidade.Impede crescimento-trava carreiras, faz chorar e enquanto existe, sobrevive de arroubos fantásticos, grandes atrações e realizações sexuais.Mas sempre anda à cata de provas do sentimentodo parceiro, que coleciona como troféus, os quais são muitas vezes enganosos...
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O AMOR E SUAS CARACTERÍSTICAS
Dos motivos ancestrais
Por que as mulheres desencavam lá no fundo ou voltam-se para o passado, freqüentemente cobrando dos parceiros, promessas ou relembrando mágoas que causaram,pelas atitudes,palavras, traições, e outras fontes de dissabores?Os estudiosos modernos apontam para as necessidades das fêmeas primevas:em busca do par protetor/provedor, elas necessitavam de uma avaliação sobre as qualidades apresentadas pelos machos do clã.Dessa forma, desenvolveram a memória retrospectiva, o que lhes possibilitava cobranças(como agora, circunstancialmente motivadoras).Já os homens ditos “das cavernas”, deviam observar bem as futuras mães, para a garantia de perpetuação da espécie, donde até hoje, valorizarem bastante as características físicas da mulher.
Interessante observamos que os séculos passaram e vestígios dessas duas atitudes ainda acontecem no comportamento macho fêmea.Nas peculiaridades de comunicação, nas necessidades de procriar,os seres humanos desencadeiam em si verdadeiras cascatas hormonais que impulsionam suas atitudes.Aliás, o caráter químico do Amor está sendo cada vez mais apontado como o responsável pelos tipos de conduta amorosa.Uma amiga, dona Didi, Enedy Odette Fassheber de Miranda Sá, contou-me que um rapaz em busca de esposa, viu(-a história aconteceu no interior-) uma jovem chegar no portão da casa ,onde parara para pedir água, carregando uma bacia de roupa lavada, possivelmente, para estendê-la no varale abrí-lo com os quadris, num gesto que pareceu-lhe sensualíssimo.A moça era tipo “ânfora”e o moço decidiu, de imediato:”tem ancas de boa parideira”.Pediu-a em casamento.Parece muito primitivo?Pois se para essa rapaz, a coisa foi clara, para os jovens de hoje, essa mesma busca, ocorre a nível inconsciente.
Ama-se de muitas maneiras:o amor materno, por exemplo, é o supra-sumo do exemplo do desprendimento.Biológica ou não, a mãe é capaz de um desprendimento espantoso, mesmo num mundo caracterizado pelo egocentrismo.Não é à toa que o ditado “quem ama o feio bonito lhe parece”, de cara nos lembra o comportamento maternal, freqüentemente relacionado com o da fábula que nos conta uma história da coruja, que pede a um predador, um gavião ou águia ou onça,não importa, que lhe poupe os filhotes no ninho.Ela pede as características dos bichinhos e ela os descreve como “ as mais bonitas avezinhas já vistas”.Como as corujinhas nascem feiinhas, foram devorados.Daí, o termo mais-que–materno “corujice.Isso faz-me lembrar que eu, por exemplo, acho as corujas lindíssimas, enquanto muitas pessoas acham o contrário.Mais ou menos nos anos 80, elas ficaram na moda e muitos começaram a colecionar objetos com sua forma, estilizada ou não.Eu as tenho de muitos materiais diferentes:do barro à madeira, de conchas Filipinas ao osso, das esmaltadas às de acrílico, passando pelas de resina e pelas de vidro.Assim, os apaixonados, cada qual em busca do facies, do talhe, voz, da boca e do olhar que mais lhe atraem, diferindo em muitíssimos quesitos.Dizem os experts no assunto, que simpatizamos com pessoas que nos lembram as que foram simpáticas, por sua vez, conosco, na infância.Também há a busca pelas em algumas coisas, parecidas com mulheres modelos, expostas em geral pela mídia-Gisele, Xuxa, Luísa e Yasmin Brunet.Ou, prosaicamente, pela professora gentil.Ou cruel.A busca do objeto de amor, tem a ver com as vivências circunstanciais, com filmes, heroínas e heróis, parentes, a mãe, o pai.Um jovem dizia-me,durante a terapia, que não entendia porque sentia atração por gordinhas(ótimo para elas).De repente, o “insight”:a mamma.Italiana,obesa, alegre, e aí, recorda o quanto adorava deitar na poltrona, onde ela cerzia meias , colocar a cabeça no seu colo e aquecer-se com o rosto próximo ao ventre.Assim também uma moça, perseguia oideal:rapaz magro,com pele nada lisinha, de óculos.Obviamente porque o namoradinho de infância assim era:sua imagem fixada para sempre.Amadurecer para o amor significa porém, de algum forma, não se deixar ludibriar por essas exigências inconscientes.O amor pode estar ao lado e você deixar passar...
O amor é a atração biopsicossocial e espiritual, tem origens instintivas ou não e se serve para algo, é para enriquecer a vida das pessoas.Na cultura ocidental, está intrinsecamente relacionado com a sexualidade e as questões de gênero, com o sexo em si, o que a mídia instiga em vários campos, em especial na publicidade.
O chamado AMOR EROS, numa referência ao deus grego do Amor(Cupido, na mitologia romana) é o impulso da perpetuação da espécie,por isso refere-se à Criação, movendo a Arte e as Letras.Força geratriz que leva o homem a procurar as fêmeas parideiras e elas a buscar o ombro forte do provedor, como comentamos no início.
Outra forma de Amor é o PHILIA, donde a palavra afiliação,que se refere ao amor fraternal, aquele que nos forma as melhores amizades e mesmo coleguismo.Envolve altruísmo, tende a aumentar cada vez mais, pois de um amigo,aceita-se que seja como é, sem necessidade de máscaras,o que no romace nem sempre ocorre,cada qual tentando parecer, como candidato, melhor e mais perfeito.No entanto, não se ama”porque”, pelo menos na atração inicial.Ama-se “apesar de”.Para rompimentos é que pesam em demasia os atributos, em especial, os negativos.Preste-se atenção no que ocorre quando está havendo uma separação.Defeitos pululam, qualidades diluem nos ressentimentos, parecendo difícil suportar até mesmo aquilo que no início era otimizado pela Paixão.Um amigo meu diz:”O amor é cego, mas não é mudo”.No início, mesmo não enfrentando cegueira total,os apaixonados atam-se vendas.Depois falam do que perceberam.E côo falam!Nãoé à toa que a deficiência de um sentido amplia os demais.O que não viam ou não queriam ver,agora,”salta” e ameaça-a ambos os parceiros.
A essência da filososfia cristã é o AMOR ÁGAPE(ou CÁRITAS), aquele que se doa incondicionamente a outrem.A caridade dele nasce, o que é absolutamente diferente de Filantropia,embora a raiz seja sememlhante.Não se pode dizer que osparticipantes de um show beneficiente estejam ali por amor ao próximo.Doambens, dinheiro-o que ocorre também, por exemplo,com*adolescentes que levam”alimento não perecível “ para entrar em festas, shows ou jogos.Trata-se apenas de uma troca,não obstante os bons resultados.O caridoso confrange-se com a situação dos demais carentes ou não.Visita hospitais, muitas vezes anonimamente, coloca-se no lugar do outro(empatia).
HELEN FISHER dizia que “ O AMOR É UMA EXPERIÊNCIA MUITO PRIMITIVA:EVOLUIU MILHÕES DE ANOS PARA LEVAR HOMENS E MULHERES A FICAR JUNTOS E CRIAR SEUS FILHOTES.”
No sentimento de amor, alguém elege um outro alguém para ser objeto de seus sentimentos afetivos, eróticos e até de posse.Aliás, o grande problema dos amorosos é o sentiimento de posse em relação à pessoa amada.Ninguém suporta ficar muito tempo sufocado pelo egocentrismo do Outro.
Camões, em referência ao sofrimento que parece inerente às dores amorosas, escreveu lindamente:
“(...)fogo que arde sem se ver
(...)ferida que dói e não se sente”.
Amor deveria ser apenas prazeroso, mas tudo está absolutamnte calcado nos sentimentos de pecado, de erro, de inadeqäção.A traição fere.Mesmo os jovens hodiernos,que têm uma soltura maior em relação aos parceiros,somente se mantém
desencanados em relação ao comportamento do outro até não ser fisgado.Ou flechado pelo famoso Cupido...
Ovídio, 43 aC, já discorria sobre a ARS AMATORIA:A Arte de amar, onde falava sobre processos de sedução, ciúme e plenitude amorosa.
Aliás*completude,harmonia
têm tudo a ver com odeleite que se experencia no auge da amorosidade.
Umoutro tipo de amor,é o PRAGMA:por ser prático, racional, quem ama assim, geralmente faz uma análise mais ou menos fria do parceiro e só então decide se o elege.Esses sofremmenos.Numa traição, por exemplo, dói-lhe mais a dignidade ofendida,onõ reconhecimento de si mesmo por parte do outro,que na alma.NO AMOR ESTORGE, que nasce do companheirismo, do dia-a-dia, as pessoas estão melhor protegidas.Um colega de trabalho,com quem se desenvolve umprojeto, a quem se conhece bem ou a quem se admira, pode ser um parceiro seguro na hora do convívio:não havendo muitas surpresas, podem mesmo continuar a amizade quando o relacionamento esfriaComo amor entre primos,que antigamente se casavam procriavam e depois tornavam-se cônjuges amigos...Às vezes, pois noutras,apaixonavam-se, para surpresa de um ou de ambos...
Divertido ,o AMOR LUDUS é uma alegria só, muito comum entre adolescentes demesma faixa etária.Riem, saem, trocam de parceiros.Uma curtição , um modo de experenciar esse tal de ficar, de namorar.
Já no AMOR MANIA, a intensidade é grande.A paixão é a tônica.Por ser passional pode levar ao crime, ao autoextermínio.Cria insegurança, dependência.Enquadra-se naquele sentimento de posse que pretende colocar o outro apenas no diâmetro de sua proximidade.Impede crescimento-trava carreiras, faz chorar e enquanto existe, sobrevive de arroubos fantásticos, grandes atrações e realizações sexuais.Mas sempre anda à cata de provas do sentimentodo parceiro, que coleciona como troféus, os quais são muitas vezes enganosos...
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